A Foda
Ele tirou a cueca dele e veio por trás e ficamos de ladinho.
- Ele: "Agora vamos brincar de gente grande! Quer de camisinha?"
- Eu: "Eu posso confiar em você?"
- Ele: "Pode!"
- Eu: "Você não prefere com gel?"
- Ele: "Pega!"
Me estiquei até a mochila e dei o gel na mão dele e sem cerimônias, eu virei de bunda pra cima e ele espremeu no meu cu e no pau dele, muito gel, lambuzando tudo.
- Eu: "É muito gel!"
- Ele: "Não, não é!"
Ele deu umas punhetadas espalhando o gel em todo o pau e com a mão melada, foi enfiando o gel no meu cu com o dedo. Deitou e encaixou a ponta da rola e forçou. Ele não tem rodeios, empurrava e eu comecei a sentir desconforto e um pouco de dor e ele percebeu.
- Ele "Aguenta, que tem mais!"
Quando ele deu uma socadinha para entrar a cabecinha, eu senti dor e pedi um tempo para acostumar.
- Ele (bem macho): "Não! Seu rabo vai acostumar com a rola entrando!"
- Eu: "É sério isso?"
- Ele: "É! Não quer sentir a minha pegada? É assim que fodo!"
Ele foi forçando e socando o pau devagar, não foi daqueles que socam tudo de uma vez. Não teve momento de relaxar pois ele não parava de socar.
Eu senti cada milímetro daquele caralho me arregaçando e eu gemia de dor e tesão.
- Ele: "Isso, geme na minha pica, porra!"
- Eu: "Tô gemendo de dor!"
Eu tentei sair uma vez e ele me travou nos braços.
- Ele: "Esse rabo é meu hoje! Aguenta que vai ficar bom!"
Ele foi enfiando lentamente e não parou, foi isso até eu sentir a base grossa do seu pau quase me rachando ao meio e parou. Eu gemi mais alto e ele não estava nem aí, queria me comer e foda-se se alguém ouvisse nossa transa, era capaz dele meter porrada no cara que se metesse em nossa intimidade. Essa era a impressão.
- Ele: "A pica entrou tudo, relaxa agora!"
Deu umas bombadinhas curtas com a base do pau e eu gemia de tesão e dor.
- Ele: "Segura a bronca!"
Não esperou e já começou a tirar o pau todo e colocar até a base, tirava e colocava e eu gemia de dor quando chegava a base. Ele viu que fisicamente meu rabo estava a acostumando, recebendo sem atrito sua rola e começou a bombar devagar e não era socadinhas curtas e sim, daquelas tirando o pau quase todo e colocando até o fundo, batendo o saco contra minha bunda.
Realmente o pau estava entrando e saindo mais fácil mas o desconforto era grande, não pelo tamanho e sim, pela grossura. Com o tempo, eu me acostumei com aquele volume preenchendo todo o meu cu e foi ficando gostoso. Ele me agarrou em cima, no tronco e só socava com o quadril com um gingado gostoso, um sexo bom. O carro cheirava sexo e suor.
- Ele: "Tá curtindo minha pica?"
- Eu: "Agora tá bom!"
Ele pegou minha perna direita por trás do joelho e levantou, me deixando todo aberto e se posicionou e deu uma ajeitada no quadril e foi socando assim, comigo todo arregaçado. Que macho! Eu não me aguentava de tesão, sentia seu saco batendo na minha bunda e seus pêlos roçando atrás.
- Eu: "Caralhudo gostoso da porra!"
Ele falava quase dentro da minha orelha.
- Ele: "O que te dá mais tesão? Me conta!"
- Eu: "Esse pauzão de macho seu me arregaçando! Delicia de pica!"
Ele adorava, gemia e metia mais.
- Ele: "Deixa eu ver essa sua cara levando pica, olha pra mim!"
Ele curtia ver o meu tesão recebendo a pica dele dentro de mim e começou a dar umas chupadas no meu pescoço.
- Ele: "Tenho pegada?"
- Eu: "Tem pegada e tranco de macho. Mete sem dó, assim que eu gosto!"
Ele largou minha perna e me comeu assim durante um tempo, afastou o tronco e veio com umas socadas fortes de bater saco e barriga, estalando. Ele tirou a rola e me pediu para virar de bruços. Veio de joelhos, um de cada lado, apoiado com uma mão de cada lado e encaixou o pau na portinha e enfiou até o saco novamente. Eu senti mas ele era meu macho aquela noite, faria tudo para satisfazê-lo. Com o seu gingado, socava gostosinho até o fundo, eu sentia os pingos de suor nas minhas costas. Eu adorava sentir seu pau dentro me abrindo, o calor do seu colo e coxas nas minha bunda, o cheiro que ele exalava e seus gemidos de tesão.
Ele deu um tapa na minha bunda e saiu de cima se engatinhou para trás, saindo do carro e me pedindo para sair também. Tudo era foda, principalmente estar ali fora e sentir o vento. Ele me pediu para colocar o pé no porta-malas, no assoalho e me apoiar na coluna.
- Ele: "Empina esse rabo pra mim!"
Assim que levantei uma das pernas e empinei a bunda, ele veio e deu aquela abaixadinha, passando a cabecinha do pau procurando o meu cu e quando sentiu, enfiou o pau todo, como se ele fosse meu dono. Nessa posição, eu senti a verdadeira pegada, ele socava sem dó, metendo fundo, fungando e suando muito. Depois de um tempo metendo assim e já estava uma delícia, ele também colocou o pé em cima do assoalho e colou em mim. Com corpo encharcado e pegando fogo, socava mais fundo e ficou muito bom mesmo.
- Eu: "Que tesão isso!"
- Ele: "O quê?"
- Eu: "Meter assim! Você colado em mim!"
- Ele: "É bom demais, né?"
- Eu: "É?"
- Ele: "E a pica, tá boa?"
- Eu: "A pica tá ótima porque é sua, seu gostoso! Mete só com a cabecinha!"
- Ele: "Quer sentir a pontinha da pica, é?"
- Eu: "Quero!"
Ele começou a dar socadinhas só com a cabecinha, tirava e colocava e sentir aquela sensação na portinha do cu é foda, me dá um tesão do caralho. Eu gemia muito porque era além do meu controle, ele gemia e falava uns palavrões, dava uns tapas na bunda, era bem putão no sexo. Acho que ele curtiu tanto comer meu cu só com a cabecinha entrando e saindo que não parou.
- Ele: "Vou encher esse rabo de porra, posso?"
- Eu: "Só se for muita porra!"
- Ele: "Quer muita, é?"
- Eu: "Quero sentir os esguichos de porra dentro do meu cu!"
- Ele: "Aí, é foda! Que tesão, assim eu gozo!"
- Eu: "Ah é? Então vou sentir seu pau pulsando dentro do meu cu!"
- Ele: "Ah cara, vou gozar!"
Ele parou de socar com a cabecinha, colocou os 2 pés no chão e meteu a pica toda dentro do meu rabo e bombou, com força, batendo o saco. Usou mesmo sua pegada e socava sem dó e eu fui contra as socadas, dando cuzadas no pau dele. Ele foi ficando numa tara que pegou na anca, se curvou acima de mim e ficou nas pontas dos pés, me acolhendo no seu colo. Entre suas coxa e após algumas de bombadas fortes, anunciou.
- Ele: "Tô gozando, caralho!"
Pelo apertão da mão na minha cintura, travando minha bunda com as coxas e com socadas cada vez mais rápidas, ele me encheu. Foi uma socada até as bolas e deixou sair tudo, eu sentia as pulsadas do pau jorrando porra dentro de mim. Ele gemia gostoso conforme as jatadas e pulsadas, bem macho.
- Eu: "Fica assim que eu vou gozar!"
Eu comecei a me punhetar enquanto ele brincava com seu pau no meu cu, tirando e colocando o pau todo melado de porra. Um tesão da porra. Eu não me aguentei, já estava segurando há um bom tempo e gozei na lanterna do carro, enchendo ela de porra.
- Ele: "PQP! Que tesão do caralho isso! Cuzão gostoso de meter!"
Ele foi tirando o pau do meu cu bem devagar, eu já sentia porra saindo e escorrendo até o pau sair todo.
- Ele: "Deixa eu ver a porra nele! Solta!"
Fiz uma força e senti a porra saindo do meu cu e não era pouca pois escorria pela perna. Ele voltava e colocava a porra com a rola de novo. Um tesão da porra!
Eu peguei uma toalha na mochila e a caixa de lenços e com a toalha tiramos os excessos de fluídos como as porras, saliva e suor. Inclusive, eu aproveitei e limpei a lanterna do carro e com os lenços me limpei bem. Ele até me ajudou com a bunda e o cu. Ele se sentou e acendeu um cigarro e eu limpei ele com o carinho de sempre. Passei nas pernas, no tronco, braços e rosto, tirando todo o suor e mandei ele deitar e limpei aquele pau flácido que parecia inofensivo mas que causava um estrago enorme.
Ele ficou deitado de olhos fechados e fumando com um dos braços atrás da cabeça só curtindo o som que tocava baixinho. Ajudei ele a vestir a roupa.
- Ele: "Vou ficar de cueca, tô com calor!"
Eu fiz o mesmo e fiquei só de cueca e sentei na beira, sentindo aquela brisa que vinha do mato escuro. Bebemos e comemos algumas coisas sem qualquer preocupação e não sabíamos as horas, mas tínhamos tempo. Eu fiquei fumando e tentando ver os outros carros e quando olhei ele, estava cochilando bem gostoso, de cueca.
Terminei o cigarro e me deitei ao lado, mais afastado pois ele tinha dito que estava com calor. Ele me viu ali olhando o teto e deu um tapinha na própria barriga, me chamando.
- Ele "Chega junto, pô! O melhor da foda é isso, relaxar juntos!"
- Eu: "Achei que depois que você gozou, voltava ao norma!"
- Ele (rindo): "Não fui normal?"
Eu tentei explicar que a maioria dos héteros depois da foda, costumam sentir constrangimento por ter feito sexo com homem, mudam o comportamento e ficam estranhos.
- Ele: "Eu tô curtindo tudo, cara! Deixo rolar e vejo se é gostoso!"
- Eu: "Também achei que você estava com calor!"
Ele me pediu para sair pelo porta-malas, fechar a porta e ligar o carro e o ar condicionado e entrar pela porta lateral. Eu fiz, entrei e cheguei junto.
Ele estava deitado de barriga pra cima, pernas flexionadas e eu fiz o que ele disse e deitei no ombro esquerdo que estava com o braço dobrado com a mão na nuca, sentindo o sovacão quente e molhado acolhendo meu pescoço. A outra mão estava na barriga saliente e peluda com os dedos dentro da cueca. Me senti próximo pois ele colocou a perna em cima das minhas e dava vontade de passar a noite colado naquele homão.
- Ele: "Curtiu?"
- Eu: "Aham!"
- Ele: "O que mais curtiu?"
- Eu: "Você!"
- Ele: "Você paga um pau pra mim, né?"
- Eu: "Pago! Te acho um tesudo gostoso!"
Ele virou o rosto e deu uns beijinhos na minha boca e foi rolando até se rolar uns beijos mais elaborados e se tornar amassos, metendo a língua na minha boca. Ele tinha gosto de cerveja e cigarro, mas eu não dei a mínima, eu estava com ele. Aproveitei os amassos gostosos e alisei aquele volume macio dentro da cueca.
- Ele: "Posso fumar um?"
- Eu: "Você pode fazer o que quiser!"
- Ele: "Pega pra mim! Tá no quebra-sol o cigarrinho!"
Eu peguei e entreguei. Ele se ajeitou, acendeu e ficou puxando e dando suas bolas, com uma puta cara de safado. Ele deu umas puxadas, apagou e deitou novamente, me trazendo perto como antes e dando uns beijos, até que cochilou novamente e roncou. Eu dava alguns beijinhos na boca enquanto ele dormia, estava curtindo ele demais. Ele virou de lado e ficamos de conchinha, encaixados, ele com o braço e a perna pesados por cima de mim. Eu só pensava naquele volume morno na bunda e não acreditava que estava com meu cunhado, deitado em seu carro depois de uma foda. Acabei cochilando coberto por aquele homem até que ele começou a me cutucar com o pau duro na bunda.
Eu coloquei a mão para trás, entre nossos corpos e senti o caralho duro, fora da cueca pelo ladinho.
- Eu (sussurrando): "Quer um repeteco?"
- Ele: "Seu cu aguenta mais pica?"
- Eu: "Acho que aguento mas e você aguenta?"
- Ele: "O que acha?"
Ele começou a dar socadinhas e comer meu cu por cima da cueca, colocadas bem certeiras.
- Ele: "Tô num tesão da porra hoje! Saideira?"
- Eu: "Aqui?"
- Ele: "Aqui no apertadinho, uma rapidinha!"
Ele não esperou a resposta, já abaixou a minha cueca na bunda e ajeitou a pica na meu cu, encaixou a ponta e foi forçando. Apesar do meu cu já estar arregaçado, doeu um pouco e eu disse para ele usar gel.
- Ele: "Vamos sem, quero sentir a ralação!"
- Eu: "Mas tá foda!"
- Ele: "Dá uma mamadinha!"
Eu fui até o caralho e dei umas chupadas mas a função era molhar, deixar ele o mais escorregadio possível com a minha saliva. Dei umas cuspidas e punhetadas até achar que estava pronto.
- Eu: "Dá umas cuspidas!"
Ele abriu minha bunda e cuspiu bem no meu cu. Deitou e encaixou novamente a cabecinha e foi pressionando e escorregou mais suave. Era questão do atrito, pois o cu já estava largo. Ele meteu de ladinho, me agarrando forte com os braços e socando. Não foi suave, socou forte e rápido com bateção de saco e pegada de macho, dando sua gingada de quadril.
- Eu: "Ainda tem porra nesse sacão?"
- Ele: "Vou encher sua boca!"
- Eu "Não quer encher o cu?"
- Ele: "Eu quero ver você engolindo!"
Ele socou gostoso até o fundo, com força, batendo aquele sacão na minha bunda, como se quisesse entrar com saco e tudo.
- Ele: "Essa cueca está atrapalhando, tira!"
- Eu: "Mostra sua pegada!"
Eu quis provocar mesmo e ele tirou a pica, levantou o corpo e rasgou minha cueca na lateral e na bunda e voltou a encaixar e pica e meter. Eu pensava no cunhado Pedrão me comendo, trocando uns amassos e metendo e era inacreditável de bom. Ficamos nessa putaria gostosa até ele gemer e sussurrar no meu ouvido.
- Ele: "Tô quase gozando! Toma minha porra!"
Ele tirou a pica e se ajeitou, ficando meio sentado com a parte de cima das costas apoiada na lateral e eu fiquei de bruços, entre suas coxas e bati uma boa punheta e mamei. Quando percebi que ele estava aumentando os gemidos, aumentei as mamadas e ele começou a querer comer minha boca.
Sem me avisar, ele encheu minha boca de leite morno e era realmente um macho dos bons, pois foi outra gozada com muita porra e tomei tudo, além das chupadas e lambidas naquele saco suado. Sentir os seu chumaço de pentelhos na cara foi foda.
Aproveitando a putaria gostosa, subi com o rosto pela barriga peluda e quente, puxei os pêlos do peito com os lábios, beijei o pescoço largo, chupei o pomo de Adão e fui até a boca, onde trocamos outros amassos com o gosto da porra dele. Durante esses beijos, me ajoelhei entre suas pernas e me punhetei.
- Ele: "Quer gozar onde?"
Minha vontade era pedir para gozar na cara e ver ele com rosto cheio da minha porra ou na portinha do cu dele, mas achei que era uma decisão precoce.
- Eu: "No seu pau!"
- Ele: "Enche ele de porra, então!"
Voltamos aos beijos com minha mão percorrendo todo aquele corpo peludo e suado e ele pegando na minha bunda. Durante os beijos, eu sentia o cavanhaque dele na minha cara, não aguentei e gozei muito no pau e nos pentelhos dele.
Ele queria deitar daquele jeito mesmo e cochilar mais um pouco e eu disse para ele deitar e deixar comigo. Me limpei e dei um trato nele novamente e ficamos deitados, esperando dar a hora de ir embora. Pouco antes de ir embora, Eu sai, abri o porta-malas e ficamos sentados de cueca e fumando um cigarro, ele bebeu mais uma cerveja.
Eu tinha fodido 2 vezes com ele e se ele quisesse, faríamos de novo porque era muito bom, sexo gostoso com uma pessoa que você sente um puta tesão.
Nos vestimos, ele arrumou as coisas, ajeitou os bancos traseiros e juntamos as comidas dentro da mochila. Entramos no carro e eu fui mais uma vez dirigindo e rolou uns papos aleatórios, principalmente sobre o trabalho dele, até chegar em casa. Claro que no caminho, aproveitei e peguei muito no volume e passava a mão nos pêlos do peito enquanto eu dirigia. Chegamos na rua perto de casa e eu estacionei no mesmo lugar que ele me deixava.
- Eu: "Gostou da experiência?"
- Ele: "Nunca me imaginei nessa situação, mas gostei! Curto safadezas!"
- Eu: "Faria novamente?"
- Ele: "Com outro gay?"
- Eu: "É!"
- Ele: "Acho que não! Rolou com você porque eu te conheço e confio!"
- Eu: "Entendo perfeitamente!"
- Ele: "E você, curtiu?"
- Eu: "Como disse, te acho gostoso!"
- Ele: "Mas e metendo?"
- Eu: "Superou minhas expectativas!"
- Ele: "Viu como o problema não sou eu?"
- Eu: "Mas nunca achei que fosse! Pessoas frustradas como sua ex, culpam os outros pela própria incapacidade de amar alguém!"
Me despedi com um beijo no rosto dele e fui em direção a nossa casa. O gordo estava deitado no sofá vendo tv, dei um beijo e fui me trocar e vi ele estacionando o carro. Fechou o portão e antes de entrar, deu uma piscada. Eu fui ver série com o gordo.
Foram alguns dias da semana assim, ele me buscando, sexo gostoso, comer alguma coisa e casa. Sinceramente, eu estava apaixonado pelo meu cunhadão, ele despertava meu lado mais puto.
Infelizmente e apesar do meus conselhos, um dia ele me chama no seu cafofo e me conta uma novidade.
Continua...
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