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09/02/23

Meu Cunhado Urso (Parte 1)

Bom, mais uma das loucura que aconteceu comigo!

Quando ainda namorava o gordo, dentre coisas contadas sobre nossas família, ele me contou que não se dava com o seu irmão mais velho, um cara muito retrógrado, machista e principalmente homofóbico, além de interesseiro. Uma das coisas mais cruéis, foi uma surra a socos e pontapés quando ele soube que o gordo era gay na adolescência, tinha pego  ele com outro garoto. 



Ele era daqueles que bebia muito, usava drogas e tinha como modo de vida, andar com pessoas que não valiam a pena e brigas em todos os lugares que frequentavam. Tudo foi um caos quando eles moravam juntos na casa dos pais, até que conheceu uma mulher que colocou ele nos eixos. Apesar da paixão, ela não aguentou e deu um pé na bunda e pouco depois, ele se casou com outra, com quem teve 3 filhos, 1 menina e 2 meninos, que fizeram ele repensar na vida. Ele mudou muita coisa, ficou caseiro, mais calmo, mais família mas continuava bebendo muito, interesseiro e inconveniente quando bêbado.

Eles são em 3 irmãos, mais os pais e quando eu e gordo decidimos morar juntos, pelo histórico nós não tínhamos contato com ele e sua família. Os únicos que frequentavam nossa casa, são os pais e uma prima que o gordo adorava. Isso até o aniversário da filha do Pedro em que fomos convidados via pais do gordo. Não queríamos, apesar de muitos passados, o gordo não acreditava na mudança do irmão e por insistência minha e dos pais dele, confirmamos nossas presença. Eu comprei um presente e no dia, comparecemos e finalmente conheci mais membros da família dele, inclusive o tal irmão Pedro.

Honestamente, ele podia ser um escroto mas era gostoso pra caralho, bem ursão daqueles largo e peludo, com pinta de homem macho, cara de procriador nato, safado e puto, bom de cama. Ele cumprimentei ele e alguns parentes homens na roda e fiquei por ali na conversa, ele falava de bucetas, carros e futebol, nenhuma novidade. Eu não parava de olhar aquele macho de bermuda, regata e chinelos.


Ele tinha cabelos escuros baixo, com entradas e calvície bem no topo da cabeça, 48 anos, moreno claro, olhos bem azuis, mais ou menos 1,76m e mais de 100kg. Um cara parrudão com barriga, pêlos corporais, pernas e braços fortes, tatuagens e usava cavanhaque. Quando eu chamo um homem de largo, é aquele cara que tem umas costas enorme, pernas, braços e pescoço largos, grossos, principalmente a cintura, usam um número acima de 48 não por ser gordo, mas pela cintura ser larga. Pelo volume entre suas pernas e pelo histórico familiar, ele era pauzudo e sacudo, bunda redonda e peluda, um macho que prometia.


Ele era ogro mas tesudo demais e tinha uma cara de safado, jeito que sabia meter bem, de quem tem pegada, que sabia usar bem seu pau.
Paizão de família gostoso com cara de safado e pinta de macho fodedor, é minha praia.


Eu e o gordo temos uma relação legal desde o começo, odiamos ciúmes e baixarias e somos realistas, sabemos que mesmo casados, podemos achar alguém interessante e ter vontade de foder, é só sexo. Ou seja, temos uma relação aberta e nossa única regra, para segurança de ambos, é a prevenção e satisfação de onde e com quem estamos. Mas esse modo de levar a relação fica entre nós, mtas pessoas inclusive a família não entendem e julgam como "safadeza gay".

Quando ainda morávamos no sobrado, soubermos pelos pais do gordo que o Pedro tinha se separado e estava passando por uma fase péssima, morando com um amigo num quarto e cozinha. Ele estava bem depressivo e os pais pediram para o gordo deixar ele morar no quartinho perto da garagem. Nós sabíamos do casamento do Pedro pelas fofocas de família e a Jacque, esposa dele é um porre, chata pra caralho e depois de tantas brigas, ele pediu um tempo para pensar e ela expulsou ele de casa.


O gordo ficou relutante mas após muita insistência do pais preocupados com a depressão dele, eu convenci o gordo, desde que o Pedro se comportasse e assim que tivesse como, ele arrumaria outro lugar. Ele teria que pagar um aluguel simbólico para ajudar nos gastos com água e energia e não podia trazer ninguém. No mesmo final de semana, eu e o gordo fizemos uma limpeza no lugar e colocamos toda a bagunça na garagem e lavanderia, deixando apenas um bicama/sofá, uma mesa de plástico, 2 cadeiras de praia e um fogão de mesa muito velho. Ele veio no domingo e eu fui atendê-lo já que o gordo nem queria papo, ajudei a tirar as coisas do carro e colocar dentro do cômodo. Ele ficou muito grato e parecia abatido, parecia não dormir bem por dias e entreguei lençóis e travesseiro já que ele não tinha trazido. Depois ele buscou algumas coisas na casa da esposa e comprou um frigobar todo enferrujado para guardar comida.

Ele não incomodava porque sabia que com o gordo não tinha papo, pisada na bola era rua.

Ele trabalhava das 5h às 16h como frentista e ficava no quarto após o trabalho, mexendo no celular ou vendo tv. Eu como trabalho em casa, ouvia quando ele chegava pelo barulho do portão e sentia o cheiro de carne assada que ele fazia numa grelha elétrica. De vez em quando eu descia e conversava com ele e acabamos nos conhecendo mais.


Até um dia que o gordo viajou a trabalho e ele soube e assim que chegou do trabalho de frentista.

- Ele: "Cara, posso trazer uma mina aqui?"

- Eu: "Que mina?"

- Ele: "Ah, uma mina que conheci aí!"

- Eu: "Você sabe o que faz, cara, é adulto! Conhece o gordo e sabe o que ele pensa!"

- Ele: "Mas você vai contar?"

- Eu: "Não! Não é problema meu!"

Vou ilustrar o sobrado que eu morava na época:

Era um sobrado construído em 'L' ocupando um lado e fundos do terreno. O lado não construído era o quintal, ou seja, quase a metade do terreno. Embaixo a direita do terreno, ficava a garagem, a escada interna para casa, o quarto e banheiro do Pedro e nos fundos, uma área de festas e lavanderia. Em cima, a sacada da sala que dava para rua, a sala, a parte de cima da escada interna, a cozinha, banheiro da casa e nos fundos, 2 quartos, um deles com banheiro.

O quintal apesar de grande, não tinha muita coisa, apenas um varal próximo da lavanderia, uma escada externa que dava na cozinha, uma mesa pesada de madeira, comprida com 2 bancos compridos, um de cada lado. Ela ficava no meio próximo da área de festas, mas devido ao carro do Pedro, nós colocamos ela no canto próximo da parede, para ele estacionar já que mesmo tendo a nossa garagem, o quintal também tinha um portão enorme e um normal para a entrada de pessoas. Durante a noite, a área externa era iluminada por um projetor forte que era acionado por presença.


Tendo esse panorama, perto das 22:30h com uma noite de calor horrível, eu ouvi barulhos e fui escondido na janela da cozinha. Presenciei ele, apenas de bermuda e descalço, recebendo a tal mulher que era linda, usando um vestido e trocaram beijinhos e se sentaram no banco da mesa. Ele trouxe umas cervejas e ficaram conversando. Voltei para o que eu estava fazendo e pouco depois, na curiosidade, eu voltei a espiar e vi ela sentada no colo dele, de frente, com os joelhos no banco mas ainda vestidos. Estavam fazendo movimentos de sexo com ele sentado no banco e encostado na parede. Ele gemia gostoso e pegava na bunda dela enquanto ela sentava. Eu fiquei num tesão do caralho de ver aquilo, mas achei que era só provocação dela pra deixar ele com tesão. Durante essa putaria boa, ele ficava olhando para cima, vendo se não estava sendo vigiando, tanto por mim quanto pela vizinha que tinha uma janela virada para o meu quintal. Na hora eu entendi que ele queria privacidade mas devido ao calor e ao bicama não ser adequado para 2 pessoas, não teria como transar no quartinho.  Lembrando que tinha a luz forte acesa pois enquanto o sensor recebia movimentos no quintal, ela permanecia acesa. Isso não inibiu qualquer coisa, pois ela continuava a fazer movimentos em cima daquele pau.

Depois de algum tempo, ela saiu de cima mas ficou na frente, ocultando ele da minha visão e saber se aquele macho estava de pau duro de fora. Quando ele se levantou, vi o volume duro mas já estava dentro da bermuda jeans. Durante algum tempo, eu fiquei vendo e pensando que por causa das luzes acesas da minha cozinha e sala, ele não iria se arriscar de alguém poder ver algo.

Para não dar na cara, eu apaguei as luzes da sala e cozinha, deixando tudo escuro e fingindo que eu estava indo dormir. Dei umas tossidas no quarto e apaguei a luz e voltei para a cozinha em silêncio no escuro e fiquei espiando atrás da cortina da janela, e sinceramente, eu tinha uma visão privilegiada. Eles ficaram sentados no banco tomando cervejas, fumando e ele sempre olhando pra cima. Enquanto isso eu tomava café, comia algumas coisas e ficava espiando. Quando eu ouvi ele falando alguma coisa, eu fiquei de plantão. Ouvia tudo muito baixinho mas pelos silêncio da noite que já chegava a meia noite, eu entendia tudo.

- Ele: "Você é gostosa demais! Senta aqui de novo!"

- Ela: "Mas e o seu irmão?"

- Ele: "Ele viajou e o meu cunhado foi dormir, vem cá!"

Ela se sentou no colo dele e ficou se esfregando , ele tirou as alças do vestido e ficou passando as mãos nos peitos delas e chupando. Ele agarrou e levantou com ela encaixada e sentou ela na mesa.

- Ele: "Você é cachorra, safada, do jeito que eu gosto!"

- Ela: "Gosta é?"

- Ele: "Gosto, bem putona e safada!"

Meu pau já estava explodindo dentro da cueca, vendo aquele macho falando putaria enquanto dava uns amassos. Ele se afastou, desabotoou a bermuda e como estava sem cueca, ficou peladão e eu pude ver o tamanho da ferramenta e era verdade, um homão pauzudo, grosso com cabeça 'morango', um sacão e muitos pentelhos. Ela se deitou na mesa e ele tirou a calcinha dela, cheirou e jogou no banco, ela levantou o vestido até a cintura e ele ficou chupando sua buceta, enquanto ela gemia bem baixinho. Eu queria bater punheta, mas do jeito que eu estava, gozaria rápido de tanto tesão naquele macho, então esperei ver ele em ação.


Depois de algum tempo chupando a buceta, ela saiu e ele se deitou com pés em cima da mesa e as pernas abertas e flexionadas. Ela se abaixou e acabou caindo de boca no pauzão dele e fazia o movimento com a boca e mão. Ele se levantou e colocou ela apoiada na mesa e desta vez pelada. Ele colocou uma camisinha e deu aquela encaixada de pau, por baixo e comeu ela em pé fora da mesa, metendo forte e xingando ela de puta safada e cachorra. Eu ouvia as batidas de saco na bunda dela e me dava um tesão da porra e eu, é claro, estava batendo punheta vendo aquilo. Ela se deitou na mesa novamente e ele pediu para ela ficar de lado, deu uma abaixada e lambeu mais a buceta dela e voltou a comer ela de lado, com as pernas fechadas.

- Ele: "Deixa eu comer seu rabo?"

- Ela: "Não, come minha bucetinha!"

- Ele: "Sou tarado para comer seu cuzinho, deixa!"

- Ela: "Outro dia! Hoje quero levar na buceta!"

- Ele: "Então, quero gozar na sua cara, piranha!"

- Ela: "Goza, cachorrão!"

Eu quase gozei de tanto tesão.

Ele pegou as pernas dela, abriu e colocou nos ombros e socou pica e nas pontas dos pé, socava gostoso e dando estocadas. Ele tinha pegada pois metia pegando nos peitos, dando tapas na bunda e falando muita putaria, era dos meus!

- Ele: "Vou gozar e depois quero mijar em você!"

- Ela: "Vai me levar de mijo?"

- Ele: "Vou!"

Eu ouvi bem? Ele avisou que ia gozar, ela saiu e ele subiu na mesa. Ficou de joelhos e tirou a camisinha e com uma das mãos, puxou a cabeça dela até a ponta da pica e se punhetou e gozou, lavou o rosto dela de porra. Ele gemia e soltava leite. Eles ficaram uns minutos recuperando o fôlego até ele ficar de pé na mesa e mirar o pau meia bomba na direção dela. De repente começou a mijar nela, um banho de muito mijo e ela de boca aberta deixando ele descarregar. Eu achei aquilo muito doido.

Ela pegou as roupas e perguntou do banheiro e foi no quartinho, eu ouvi o barulho do chuveiro e ele ficou pelado e sentado de pernas abertas no banco, bebendo cerveja e fumando, bem macho com um pau delicioso mesmo mole.


Ela voltou e se sentou ao lado, de vez em quando no colo dele e ficaram bebendo e se beijando, ele metendo a mão na buceta dela toda hora. Eu sentei no sofá, no escuro e fiquei ouvindo, jogando no celular e mais de uma hora depois, eu notei que ele estava bêbado pois falava alto, fui na janela e fiquei vendo ela pedir para ele falar mais baixo.

Ela: "Fala baixo! Não quero encrenca!"

Mas como bêbado perde a noção da realidade, ele continuou falando putarias alto e fiquei preocupado da vizinha ouvir. Eu aproveitei e fui no quarto, acendi a luz como se estivesse sido acordado pelo barulho e abri a janela

- Eu: "Tem como falar mais baixo, por gentileza!"

- Ele (fala enrolada): "Ôh, cunha! Desculpa!"

- Eu (cara de bravo): "Tá tarde, cara, vai dormir! Vou falar com seu irmão, porra!"


Ela pediu desculpas e eu expliquei que se o dono da casa soubesse, ele estava fudido. Eu fechei a janela e ouvi ela se despedir, dizendo que não queria vexame ou encrenca, mesmo com ele insistindo para ficar. Ele disse que levaria mas ela chamou um carro de app e quando chegou, ele a levou até o portão e recebeu um beijo no rosto. Ele entrou no quartinho, saiu somente de cueca e vestiu a bermuda, deixando ela desabotoada e ficou sentado e bebendo mais cerveja por um tempo. Como ela já tinha ido, eu voltei e fiquei na cozinha fazendo algo para comer, depois fui na janela e vi ele dormindo no banco da mesa, capotado de tão bêbado. Eu abri a janela e chamei por ele e quando ele levantou a cabeça, eu disse que ele deveria limpar a bagunça, mas ele ouviu e não respondeu.

Terminei de comer e fui no quintal, tentei acordar mas ele só resmungava e tive que balançar muito o corpo dele até acordar.

- Eu: "O gordo se te ver isso, você vai se foder!"

- Ele: "Foda-se ele!"


Eu inventei que o gordo viria cedo e ele cagou, estava muito bêbado e não tinha noção do que poderia acontecer.

- Eu: "Vamos deitar no seu quarto, pelo menos!"

Ajudei ele a se levantar e levei ele até o quartinho e sentei ele na cama, coloquei os travesseiros nas costas.

- Eu: "Você tá bem?"

- Ele: "Não!"

- Eu: "Tá passando mal?"

- Ele: "Não!"

- Eu: "Quem mandou beber assim? Se tivesse bebido um pouco, estava ainda com a mina?"

- Ele: "Que mina?"

Eu vi que ele não se lembrava nem da mulher que tinha acabado de comer, estava travado na bebida.

- Eu: "Vou dar um jeito no quintal, amanhã você termina, beleza?"


Ele fez sinal que sim com a cabeça com uma puta cara de sono e um puta bafo de bêbado.

- Eu: "Deita aí! Se não tiver bem quando eu voltar, eu te ajudo a tomar um banho frio, melhora!"

Ele caiu para o lado quase batendo a cabeça na parede e eu ajeitei, pegando nas pernas grossas e peludas. Ele imediatamente dormiu.

Eu estava puto mas mesmo assim, fui no quintal arrumar a bagunça e comecei a juntar as latas. Vi o chão todo mijando e peguei a mangueira para lavar e pude ver as gotinhas de porra. Sendo bem honesto, me deu uma puta vontade de passar o dedo na porra e sentir o gosto do leite daquele macho mas fiquei com nojo, chão não rola. Empurrei com o jato d'água até tirar todo o mijo e porra do chão, limpei a mesa e os bancos e deixei tudo organizado. Quando eu terminei, acendi um cigarro e me sentei no banco da parede, vi que tinha uma camisinha cheia de porra e com um nó.

Fiquei pensando como podia ele ter porra na camisinha se ele gozou nela toda? Mas entendi que aquela primeira cavalgada vestidos, ele estava comendo ela e gozou gostoso. Procurei e achei a outra camisinha vazia no chão, debaixo do banco e ali eu soube que ele era um macho aplha dos bons, tinha comido ela 2 vezes. Eu peguei aquela camisinha com muita porra branca dentro e olhava como era o leite do meu cunhado, aquele macho gostoso, hetero e paizão de família. Tirei o nó e cheirei, porra de macho cheirosa e consistente e minha vontade era beber, mas eu fiquei com nojo, afinal aquela camisinha tinha entrado numa de uma estranha, quem sabe uma puta que sabe se lá, quantas picas entraram naquela buceta.


Terminei de fumar meu cigarro, sentado no banco de madrugada e pensava: 'Esse fdp bêbado só faz merda, deveria contar para o gordo que ele trouxe mulher e ficou bêbado!'. Mas eu olhava aquela camisinha com porra, que tinha encapado o pau delicioso dele, em cima do banco e do meu lado e me dava um tesão do caralho e disse para mim mesmo: 'Ele não lembra nem que comeu a mulher, deve estar muito louco, sabe-se lá se não usou outras coisas. Se cu de bêbado não tem dono, pau tem?'.


Entrei no quartinho chamando por ele e ele não respondeu, apenas roncava. Fui testar o nível de embriaguez que casou um sono profundo nele e quem sabe curtir um pouco com aquele fdp gostoso que só causa problemas e sem ele saber. Pelo jeito e histórico do macho, eu nunca teria chances. Ele estava deitado de barriga pra cima, roncando e aquele volume dentro da bermuda aberta. Mexi no rosto e nada, passei a mão no corpo, no peito peludo, puxei os mamilos e nada, dei um beliscão na perna e ele nem se mexeu. Para ter certeza, fiz um último teste, comecei a alisar o pau dele e se ele não parasse de roncar, passagem livre. Alisei, acariciei, agarrei por cima da bermuda, enfiei a mão dentro da cueca e ele não se mexeu e continuava roncando.

Comecei a passar a mão no pau dele por dentro da cueca e era gostoso e grande e começava a ficar meia bomba e dei umas punhetadas. Como ele estava dormindo, eu quis ter mais acesso e espaço, fui tirando a bermuda e puxando até deixar o pau dentro da cueca a mostra. Eu cheirei o pau e tinha cheiro de pau gozado, continuei alisando e estava gostoso, não ficava bem duro mas não estava mole. Punhetei ele gostoso e minha vontade era cair de boca mas estava com nojo, tinha muito cheiro de mijo também. Puxei a parte da frente da cueca e deixei o pau dele a mostra e fiquei acariciando os pentelhos, punhetando e enchendo a mão no sacão dele. Meu sinal era o ronco, se ele parasse, eu saía correndo. Eu quis muito sentir o gosto do pau, sentir o volume dentro na minha boca. Peguei uma camiseta suja dele, molhei e com sabonete, limpei o pau, saco, virilhas e pentelhos.


Pronto, limpo e cheiroso, comecei a bater com a rola dele na minha cara, dei umas chupadas, lambi as bolas e senti o gosto daquele macho de verdade. Mesmo meia bomba, era muita coisa para se ter dentro na boca. Eu queria mesmo é abocanhar mas não estava duraço. Eu queria ver ele peladão de perto e já que estava ali, me arrisquei. Eu comecei a tirar a bermuda e a cueca mas não passar pela bunda e pernas pelo peso do homem e fui forçando até ele resmungar e meio que acordou, sem entender nada, bêbado e me olhando. Improvisei e do nada, disse que ele estava mijado, que ele precisava de tomar um banho e trocar de roupa. Ele não deve ter entendido nada, estava meio aéreo e sonolento e eu ajudei ele a sentar para tirar as roupas. Ele ficava me olhando e até me ajudou a tirar a bermuda e a cueca e ficou peladão e o fdp era muito mais gostoso.

Ajudei ele a entrar no banheiro e ficar apoiado na parede, apoiado com o ombro na parede do lado. Deixei a água morna já que fria, ele despertaria no ato e comecei a dar banho nele, lavando tudo e sentindo cada parte do corpo daquele macho bêbado, inclusive o cuzinho dele. Me dediquei a lavar a pica dele e foi coisa rápida pois queria ver ele peladão e limpo. Peguei a toalha e sequei ele e ajudei a levar ele no bicama e ele se sentou e deitou pelado e fui fumar outro cigarro, esperando que ele dormisse novamente. Após fumar, voltei e ele estava rocando, de barriga pra cima, pelada e cheiroso e voltei a passar a mão e ver se ele reagia, mas como antes, ele dormia profundamente. Dei outras chupadas e agora era gostoso, estava todo cheiroso. Não me dando por satisfeito, bati uma punheta com a boca no pau dele, lambendo seu saco e cheirando seus pentelhos. Para gozar, eu coloquei os braços dele pra cima, expondo seus sovacos peludos e fiquei de pé, vendo aquele macho por completo, olhando cada detalhe delicioso do seu corpo e gozei muito. Peguei a camiseta que eu tinha limpado o pau dele e limpei a minha porra no chão. Fui no banheiro e peguei as roupas sujas dele e no caminho para a lavanderia, cheirei muito aquela cueca branca amarelada na região do caralho, cheirava a pau sujo de mijo e suor. Coloquei tudo na máquina de lavar e liguei, com receio dele ver minha porra na sua camiseta e se caso lembrasse, sua roupas não estavam mijadas.

Voltei e antes de arrumar ele, tirei umas fotos com o meu celular e como ele estava pelado, cobri com um lençol, apaguei a luz e fechei a porta.


Fui para casa e entrei no meu quarto, tomei uma café e fiquei pensando naquele puto gostoso e como seria bom sentir o tranco dele socando, batendo o saco. Fui para a cama e antes de dormir, fiquei olhando as fotos no celular. Meu pau ficou duro de novo, vontade de gozar e se fizesse de novo, gozaria muito porque ele é muito gostoso mesmo, mas dormi.

No outro dia, depois dele chegar do serviço, eu desci e fui conversar com ele, com receio dele se lembrar de alguma coisa, já pensou? Ele era tão desencanado que abriu a porta só de cueca, ele estava saindo do banho naquele momento e enquanto ele vestia uma bermuda, conversamos.

- Ele: "Antes de você começar, desculpa! Imagino que fiz alguma merda!"

- Eu: "Bom, você ficou travado de bêbado, a mina foi embora e você dormiu na mesa!"

Ele começou a rir.

- Eu: "Pode ficar tranquilo, não vou falar para o gordo, mas você precisa pegar leve, bebe demais!"

- Ele: "Ah, cara, quando vou meter, me dá uma puta vontade de beber uma cerva, cara!"

Eu queria saber se ele se lembrava de algo além da foda com a mulher.

- Eu: "Você sabe que ficou mal, né?"

- Ele: "Cara, não lembro de quase nada!"

- Eu: "Eu fiquei preocupado, você podia cair e se machucar e engasgar com seu próprio vômito!"

- Ele: "Você que me deu banho?"

- Eu (receoso): "Foi! Limpei sua bagunça no quintal e tive que te dar banho, estava fedido e todo mijado!"

- Ele (rindo): "Eu acordei e vi que estava limpo, cheiroso e não lembro de ter tomado banho!"

- Eu: "Se isso fosse o mais grave, né?"

- Ele (rindo): "O que eu fiz?"

- Eu: "Mijou no chão do quintal!"

- Ele (rindo): "Eu mijei na mina, cara!"

- Eu: "Por que isso?"

- Ele: "Tenho um tesão da porra em mijar na mina que eu comi! Me desculpa!"

- Eu: "Se fosse só mijo, né?"

Ele sabia do que eu estava falando.

- Eu: "Eram latas, mijo, porra, camisinhas sujas pra todo lado!"

- Ele: "Desculpa, cara!"

Enquanto ele levantou e ofereceu um café, eu percebi que a sua memória era fragmentada depois da 2ª foda e depois de capotar na mesa, não lembrava de nada, decidi testar sua testosterona de macho hetero alpha.

- Eu: "Tranquilo, fico preocupado com você!"

- Ele: "Tô de boa, foi só para tirar o estresse!"

- Eu: "Mas você estava muito safado!"

- Ele: "Com você?"

- Eu: "Sim!"

Ele se sentou no bicama e continuamos a conversa.

- Ele (preocupado): "O que eu fiz?"

- Eu: "Quando eu estava te dando banho, você tentou algumas coisas!"

- Ele: "Tipo o quê?"

- Eu: "Quer mesmo saber? Vai levar de boa?"

- Ele: "Manda!"

- Eu: " Você parecia tarado, enfiou a mão dentro da minha bermuda e pegou na minha bunda, tentou enfiar o dedo no meu cu, ficou de pau duro e tentou abaixar minha cabeça tentando fazer eu chupar, quando eu virava de costas, você me agarrava e tentava me comer!"

Ele ficou olhando e rindo.

- Ele: "Me desculpa, cara!"

- Eu: "Eu dei umas broncas e você parou!"

- Ele: "Nossa!"

- Eu: "Fica tranquilo! Isso fica entre nós!"

- Ele: "Valeu! Tô pensando aqui! Devo estar deprimido e carente. Tô com um tesão da porra faz tempo!"

- Eu: "Eu entendo, casamento tem suas rotinas! Quando quiser conversar, me chama, pô!"

- Ele: "Valeu mesmo!"

Eu fui saindo e joguei um verde para ver a sua reação.
- Eu (rindo): "Se travar de novo e eu tiver que cuidar, eu não garanto mais!"

- Ele (de boa e rindo): "Do jeito que eu fico, meto rola mesmo!"


Me despedi e subi e imediatamente, pensando no que ele tinha acabado de dizer, fui no quarto e bati uma punheta das boas vendo as fotos dele pelado. Depois daquela gozada gostosa, eu fiquei deitado pensando em realmente ter aquele homem, eu tinha sentido o gosto dele mas queria ele lúcido, falando putarias me comendo e me enchendo com sua porra.

Era muito complicado pelo tipo de pessoa que ele é, pelo seu histórico e o que eu sabia até então. Principalmente por ser meu cunhado e ter relação complicada com o gordo.


Mas eu tinha tanto tesão nele, que eu queria investir, pelo menos flertar e quem sabe, chupar o pau dele pelo menos uma vez.

Ele seria meu Everest.


Continua...

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