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10/02/23

Meu Cunhado Urso (Parte 2)


Mas eu tinha tanto tesão nele, que eu queria investir, pelo menos flertar e quem sabe, chupar o pau dele pelo menos uma vez.

Ele seria meu Everest.


Pensei em muitas maneiras de chegar nele e quem sabe, ter com ele o que eu queria. Eu sou bem criativo para chegar numa pessoa como ele e abordar assuntos que levem a uma conversa safada e oportunidades. Pelo gordo, eu sabia que ele era interesseiro quando o assunto é dinheiro, odiava ficar duro e gostava dos prazeres como comer carnes, cervejas e putas. Ele já tinha me pedido dinheiro na 1ª semana pois estava morando em casa, pois depois da separação ele teve que depositar a pensão dos filhos e isso comia boa parte do salário. Na época eu recusei, o gordo não queria esse tipo de envolvimento com ele.

Tendo isso em mente, eu achei dinheiro uma maneira de chegar nele e fazer uma oferta, ou seja, eu poderia ajudá-lo com dinheiro e ele com sua pica.


Um dia, assim que ele chegou em casa e tomou o seu banho, eu peguei 2 latas de cerveja e fui conversar com ele no quintal e perguntei da família, depois surgiu o papo da separação e enfim, ele me disse que a esposa tirava boa parte do salário. Sem dinheiro, ele não teria carnes, cervejas e putas e ali eu soube que poderia rolar uma troca de favores, pelo menos uma punheta com ele gozando na minha mão com sua cara de tesão.


Depois de alguns dias, tomei coragem para testar o plano e fui no quartinho assim que ele chegou, ele nem tinha tomado banho ainda, estava deitado mexendo no celular. Bati na porta e ele mandou eu entrar.

- Eu: "Como você me disse que está ruim de grana, quer me levar até a facu, tipo Uber?"

Falou de dinheiro, ele largou o celular no peito e prestou atenção.

- Ele: "Quanto você me paga?"

- Eu: "Eu costumo pagar R$7, mas como quero te ajudar, pago o dobro!"

Eu sei que ele nunca faria isso se não tivesse na pior, era muito pouco e ele gosta de dinheiro fácil.

- Ele: "É só levar ou tenho que buscar?"

- Eu: "Depende de você. Se quiser buscar, é só me dar um toque!"

- Ele: "Vai me pagar R$14 também?"

- Eu: "Pago R$30!"

- Ele: "Fechado!"

- Eu: "Só te peço um favor, não comenta com o gordo e quando for me levar, me espera na esquina com o carro!"

- Ele: "Por quê?"

- Eu: "Depois eu te conto! Não comenta com ele!"

- Ele: "Beleza!"

Esse era o ponto de partida do assunto e eu vi que ele ficou curioso e perguntaria uma hora.

Eu falei com ele numa terça e a partir dessa noite, fui e voltei com ele todos os dias da faculdade e conversamos sobre os mais variados assuntos. Ele saia com o carro antes e me esperava na esquina e quando voltamos, ele parava na mesma esquina, eu pagava e ele me esperava entrar em casa.
Nesses dias, reparei como ele era tesudo, sempre cheiroso e usando roupas que o deixavam ainda mais gostoso como shorts e regatas. Quando ele dirigia, por estar sentado, seu shorts ficava esticado, salientando suas coxas que se contraiam e ficavam enormes e seu volume entre as pernas, lindo e redondo, com aspecto de macio e bom se passar a mão. Eu fiquei de pau duro inúmeras vezes no carro com ele do meu lado, de tanto tesão que tinha naquele macho.


Na quinta dessa mesma semana, foi o mesmo ritual: perto das 18:10h eu vi pela janela do meu quarto, ele abrindo o portão  e saindo com o carro da calçada e eu saí 10 minutos depois e encontrei com ele na esquina na rua, em sua Meriva preta, com os vidros escuros fechados.

Entrei e ele disse um "oi!" e saiu com o carro e começamos a conversar e nesse dia o assunto foi ficando melhor.

- Eu: "Falou com a sua esposa?"

- Ele: "Nem quero papo! Mandei dinheiro semana passada e ela já está me ligando pedindo mais!"

- Eu: "É Foda! Hoje tem que conhecer bem antes de casar, cara!"

- Ele: "Dizendo bem a verdade, se eu pudesse voltar atrás, ficaria solteiro!"

- Eu: "Você tem seus filhos, não foi de todo ruim!"

- Ele: "Amo eles, cara, mas se pudesse voltar, não teria filhos. O problema não são eles, é o vínculo com a mãe!"

- Eu: "É verdade!"

- Ele: "E você e o gordo, se dão bem?"

- Eu: "Sim, temos nossas tretas mas na maioria das vezes, estamos bem e gostamos um do outro!"

- Ele: "Que bom! Qual a fórmula?"

- Eu: "Várias! Uma que eu lembro agora é não tentar mudar a pessoa!"

- Ele: "Faz sentido! Por que o gordo não pode saber que eu te levo?"

Finalmente a pergunta e eu sabia que isso daria assunto.

- Eu: "Ele tem ciúmes de você comigo!"

- Ele: "Sério isso?"

- Eu: "Sério!"

- Ele: "Por que ele tem ciúmes de mim?"

- Eu: "Não vai pirar?"

- Ele: "Fala, porra!"

- Eu: "Uma vez estávamos conversando e surgiu um papo de quem ele achava gostoso e quando ele me perguntou, eu disse que achava você gostosão!"

- Ele (rindo): "Ele me conhece, sabe que minha parada é outra!"

- Eu: "Bom, ele tem o mesmo ponto de vista que o meu!"

- Ele: "E qual seria?"

- Eu: "Sou homem e conheço homens. Eu nós achamos que homem não valem nada, são safados e quando precisam, enfiam a rola em qualquer buraco. Seja por carência, tesão ou dinheiro!"

- Ele: "Mas vocês sabem eu curto mulher, curto buceta!"

- Eu: "Ah, cara! Você acha que eu só transei com homens gays esse tempo todo?"

- Ele: "Se o cara trepou com você é porque ele é gay!"

- Eu: "Para de ser ingênuo, não é tão simples. Somos complexos e é só sexo! Já saí com caras como você, coroas heteros, casados e com filhos e que "amam" as suas esposas."

- Ele: "Me responde! Por que eles trepam com você se tem buceta em casa e várias por ai dando sopa?"

- Eu: "Vários fatores! Justamente por terem buceta em casa, querem algo novo. Pode ser curiosidade, aventura, fetiche ou por ser proibido, saca?"

- Ele: "Será?"

- Eu: "Claro! O cara vive tudo o que tem vontade e foda-se os outros! E tem mais, tá pronto?"

- Ele: "Manda!"

- Eu: "Gay curtem chupar um pau e fazem com qualidade e cu bem dado, só vai conseguir com um!"

- Ele: "Já fui chupado por mulher e foi bom pra caralho!"

- Eu: "Qual a probabilidade das mulheres com quem você saiu que chuparam seu pau e deram o cu pra você?"


Ele riu e entendeu o contexto.

- Eu: "Você foi casado por muito tempo, me fala a mulher casada que chupa o pau do marido e dá o rabo? Isso se dão a buceta ainda, né?"

Ele apenas ouvia e ria, concordando com a cabeça.

- Eu: "Um cara como você pode até ter isso, mas tem que pagar!"

- Ele: "Como assim, um cara como eu?"

- Eu: "Hetero conservador, pai de família e que acha um absurdo um homem comer outro!"

- Ele: "Não sou mais assim!"

- Eu: "Como dizia um amigo meu: Mulher gosta de dinheiro, quem curte pica de homem é viado!"


Ele concordou novamente com a cabeça.

- Ele: "Pior que é verdade essa porra!"

Eu sabia que tinha feito ele entender o enredo de que sexo é sexo, o importante é se divertir e gozar. Foda-se o que os outros acham.

- Eu: "Existem 2 tipos de heteros: um cara como você que não tem em casa, eu suponho, e procura fora mas para ter o que quer, desembolsa uma grana das boas para comer uma gostosa. Se não tem grana, fica na punheta!"

- Ele: "Qual o outro?"

- Eu: "Um hetero parecido com você, mas está cagando para os outros e transa mais do que qualquer um, porque mesmo não tendo em casa, não fica sem. Ele não tem frescuras, surge um cuzinho e um boquete, ele quer gozar e foda-se!"

- Ele: "Uma vez um viado quis me dar!"

- Eu: "Comeu?"

- Ele (rindo): "Não, mandei vazar! Até fiquei com dó, se meus amigos ouvissem, teria espancado!"

- Eu: "Perdeu uma oportunidade. Provavelmente teria gozado gostoso e tchau! Só uma transa e alguns até pagam!"

Ficamos em silêncio e notei que ele estava pensando.

- Ele: "Você já saiu e pagou?"

- Eu: "Já, cara! Quando surge essas oportunidades e se rolar tesão, não perco! Mês passado rolou com um Uber casadão na volta da facu!"

- Ele: "O que rolou?"

- Eu: "Quer mesmo saber? Vou falar de coisas de homem com homem!"

- Ele: "Conta!"

- Eu: "Eu fiz uma proposta e ele topou. Um cara tipo você, queria uma pegação!"

- Ele: "O que rola na pegação?"

- Eu: "Geralmente, não rola penetração, apenas amassos, punhetava, chupadas, essas coisas!"

- Ele: "Quem chupou quem?"

- Eu: "Eu bati uma pra ele enquanto rolava uns amassos, depois chupei ele e gozamos!"

- Ele: "Mas e se quisesse comer sua bunda?"

- Eu: "Dentro do carro é foda mas depende do tesão e do local. Se rolar, eu topo! Não quero chegar aos 80 anos, brocha e como um cara que não curtiu a vida!"

- Ele: "Mas rolou grana?"

- Eu: "Rolou!"

- Ele: "Quanto?"

- Eu (direto): "Aí, cara, você terá que sair comigo para saber os preços!"

Ele riu e entendeu o recado.

- Ele: 'E o gordo?"

- Eu: "É mais complexo do que pensa e você acha que ele não dá os rolês dele?"
- Ele: "Achei que tinham uma relação séria!"

- Eu: "Você não era casado e comeu várias putas? Acorda, meu! Olha a hipocrisia!"

Ele ficou rindo e notei que ele estava interessado no assunto, me olhando sem saber como perguntar.

- Eu: "Pode perguntar!"

- Ele: "Quanto o cara te cobrou para chupar o pau dele?"

- Eu: "Acho que foi R$50!"

- Ele: "É muito pouco! Pensei que era pelos menos uns 100 contos!"

- Eu: "Quanto custa um boquete de puta e traveco?"

- Ele: "Por aí, uns R$50!"

- Eu: "Então, é apenas uma chupeta e gozada mas funciona como uma puta, quando rola mais coisas como comer ou dar para o cara, é mais caro. Depende o que cada um curte!"

- Ele: "Mas e se um cara como eu travar e não gozar?"

- Eu: "Vai depender do combinado!"

Eu comecei a rir e ele ficou me olhando sem entender.
- Ele: "O que foi?"

- Eu: "É capaz de você gozar em 5 minutinhos, vai pirar nas gulosas dos viados!"

- Ele: "Será?"

- Eu: "Se estiver subindo nas paredes como naquele dia que estava bêbado, é capaz de ser chupado, comer e beijar!"

Eu estava doido, imaginando ele me pedindo para pegar no pau dele pois eu queria sentir se ele tinha curtido o papo, mas chegamos na faculdade e eu pedi para ele entrar com o carro no estacionamento, explicando eu queria fumar antes da aula e a entrada dos fundos ficava mais perto dos elevadores. Ele entrou com o carro e eu disse para o guarda (outro  conto) que era meu cunhado, me deixaria lá na entrada dos fundos e ele liberou.


Entrou e parou de frente a parede ao lado da porta de entrada e eu perdi qualquer chance de sentir aquela rola dura nas mãos já que passavam muitas pessoas ali.

- Eu: "Vem me buscar as 22:40h?"

- Ele: "Beleza! Vou ver o jogo agora, bater uma e venho te buscar!"

- Eu: "Você é foda mesmo!"

- Ele: "O quê?"

- Eu: "Nada, não!"

Eu saí do carro e fiquei na frente do carro dele, encostado na parede e fumando um cigarro e vi ele mexendo no celular pela claridade no rosto. Quando ele me viu fumando, desligou os faróis e desceu do carro, vindo na minha direção e pedindo um cigarro. Ele estava de camiseta branca, básica, apertada na barriga e bíceps e uma bermuda de moletom cinza, bem solta e larga e de chinelos havaianas. Ele não estava sem cueca porque com aquela bermuda, eu veria sua ferramenta balançando.

Ele acendeu o cigarro e ficou me olhando, analisando e quieto e depois de uns 3 minutos em silêncio, ele foi dando uns passos para trás, se distanciando do pessoal conversando na porta.

-  Ele: "Cola aqui!"


Eu fui indo de frente até ficarmos afastados uns 3 carros em relação a porta, ambos nos encostamos com os ombros na parede e de frente, ele foi bem direto, falando baixo.

- Ele: "Quanto você me paga?"

- Eu (me fazendo): "O quê?"

- Ele: "Vai se foder! Do que falamos no carro, caralho?"

- Eu: "Você é meu cunhado, é foda!"

- Ele: "Para de frescura! Disse que me achou gostoso, atiçou e agora vai arregar?"

- Eu: "O que você quer fazer?"

- Ele: "Quero uma boa chupada na pica, quanto você me paga?"

- Eu: "Se você não gozar, pago R$25 e se gozar, pago R$50!"

- Ele: "Meu pau é mais gostoso que desses caras que vc chupou! Só isso mesmo?"

Isso era verdade, pauzão gostoso e grosso, duro fica lindo e cheio de veias e parece que baba bastante.

- Eu: "Sorte sua que sou do bem, devia ter mamado de graça quando você estava bêbado!"

- Ele (rindo): "Só que agora não estou, e aí?"

- Eu: "Se o seu pau for gostoso mesmo, você for safado do jeito que parece ser e gozar muito, pago R$70!"

- Ele: "Fechado!"

- Eu: "Mais a grana de hoje da corrida, soma R$100!"

- Ele: "Eu nunca fiz, não vou prometer nada! Vou pensar e te respondo quando te buscar!"

- Eu: "Consegue, sim! Você curte uma boa chupada e eu mamo bem. Que tal uma degustação?"

- Ele: "Agora? Onde?"

- Eu: "No canto do estacionamento, é pegar ou largar!"

Ele ficou me olhando sério, com o cigarro na boca, olhos meio fechados e fixos em mim, franzindo a testa e salientando mais os 'pés de galinha' e com uma expressão que eu não conseguia compreender se ele queria me dar pica ou meter porrada na minha cara. Era uma excitação da porra, eu já está com o pau duro como pedra e as pernas tremendo.

Ele terminou de fumar e jogou o cigarro no chão,  pisou e foi em direção a porta do motorista. Eu até achei que minha tática não tinha rolado, era um não bem claro pela cara dele.

- Ele: "Vem ou não vem?"


Eu fui e antes dele entrar no carro, olhou o estacionamento todo, entrou e saiu com o carro e estacionou numa vaga no canto, com uma manobra só, daqueles machos que sabem dirigir. Parou o carro, afastou o banco dele.

- Eu: "Achei que você queria me dar porrada!"

- Ele: "Não faço mais essas coisas e curto safadeza pra caralho!"


Ele ficou sentado de pernas abertas me esperando.

- Ele: "Bora, o que quer fazer?"

- Eu (tremendo): "Não sei, tô um pouco assustado! Vc é meu cunhado, porra!"

- Ele: "Vai logo, quero ver o jogo ainda, caralho! Não quer ver como ele é, pega nele!"


Ele enfiou a mão dentro da bermuda e ajeitou a rola meia bomba em cima da coxa por debaixo da bermuda e ficou sentadão, meio virado pra mim, todo tesudo. Eu estava quase explodindo pela experiência de vivenciar aquilo com ele, lúcido e afim, esperando eu fazer algo.
Eu comecei a passar a mão no pau dele e fiquei alisando, sentindo aquela pica grande e grossa, pau de macho, que foi endurecendo na minha mão. Eu agarrei a grossura daquilo por cima do tecido e fui punhetando gostoso.

- Ele: "É só ver e sentir e se fizer isso, vai precisar pagar mais!"

- Eu: "Tá bom, não sei o que fazer!"

Ele pegou a barra da bermuda e trouxe até a coxa direita, tirou a cueca de lado e expôs o pau duraço e enorme, pauzão lindo da porra. Eu via alguns pentelhos e aquilo me dava um tesão do caralho.

- Eu: "Que pauzão gostoso da porra!"

- Ele: "Dá uma chupadinha para sentir o gosto dele!"

Abaixei e dei uma engolida até o máximo, sentindo o gosto do pau dele que era uma delícia. Ele ficou olhando e até deu umas gemidas, peguei o saco e dei umas chupadas em cada bola.

- Ele: "Pronto, é isso! Gostou do meu pau?"

- Eu: "Tesão!"

Ele guardou a ferramenta com a cueca e depois ajeitou a bermuda em cima daquele volumão.

- Ele: "Vaza! Mais tarde venho te buscar!"

- Eu: "Quero uma última coisa!"

- Ele: "Se não demorar!"

- Eu: "Quero cheirar e lamber o seu sovado!"

- Ele: "Sério, curte isso? Beleza, então!"


Ele tirou um lado da camiseta, levantou o braço colocando a mão na nuca, expondo aquele sovaco enorme e peludo.

- Ele: "Dá uma fungada  e sente o gosto do seu macho!"

Eu segurei aquele bíceps com as duas mãos, tatuado e meti a cara naqueles pêlos e dei uma cheirada, cheiro de macho! Ele tinha tomado banho mas tinha um cheiro dele, de homão tesudo e aproveitei e dei aquela lambida de baixo até em cima. Saiu alguns pêlos na boca mas foda-se, que delicia de homem!

- Ele: "Sorte sua que não estou suado! Queria ver você lambendo meu suor!"

- Eu: "Quem sabe!"

- Ele: "Agora, vaza! Preciso ir!"

Eu desci do carro e ele saiu da vaga com apenas uma manobra e sumindo no meio dos carros. Naquele dia, fiquei na aula e não parava de pensar nele e pau não deixava de ficar duro. Que delícia de homem e como eu queria mais com ele. Eu nem prestei atenção nas aulas, a ansiedade era total. Eu saía as 22:30h e eu contava cada minuto no relógio até a hora de saída. Foi uma noite longa mas perto das 21:30h, ele me manda uma mensagem avisando que estava saindo de casa para me buscar. Eu não entendi na hora, até pensei que tinha acontecido algo. Dei alguma desculpa e saí da classe, comprei um café na lanchonete e desci. Fiquei esperando ele na frente do estacionamento, fumando, tomando meu café e pensando que algo poderia ter acontecido.


De longe, eu vejo a Meriva Preta vindo com os vidros abertos. Fiquei esperando na beira da calçada com as pernas tremendo. Será que ele tinha dado para trás? Será que ele faria chantagem, dizendo que contaria para o gordo? Será que eu colocaria minha boca naquele caralho e sentiria o gosto da porra daquele macho?

Ele parou, eu entrei e a primeira coisa que senti, foi um outa cheiro de maconha. Ele não estava fumando e estava vestido do mesmo jeito com o bermudão largo e camiseta branca, descalço, fumando um cigarro e dirigindo.

- Eu: "Puta cheiro de maconha!"

- Ele (rindo): "Fumei um para relaxar! Time perdeu, mulher ligou enchendo o saco, estresse no trabalho!"

- Eu: "Não ligo!"

- Ele: "Quer fumar um?"

- Eu: "Não! Por que veio mais cedo?"

Ele me olhou com uma puta cara de safado.

- Ele: "Se eu te buscasse na hora da saída, que horas chegaríamos em casa, vacilão?"

Eu entendi que ele tinha topado e eu sentiria a fúria daquele homem no sexo.


Continua...

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