Foram 5 minutos com ele em silêncio, dirigindo e fumando, dentro do seu carro escuro. De vez em quando, ele me olhava bem sério, tragando o cigarro, com o cotovelo apoiado na janela, até que quebrou o silêncio.
- Ele: "E aí, gostou?"
- Eu: "O ambiente é legal, limpo e a comida boa!"
- Ele: "Tô falando do cheiro da minha cueca!"
- Eu (sem chão): "Não entendi!"
- Ele: "Eu vi você pegando a minha cueca e indo para o banheiro e fui conferir. Queria sentir o cheiro do meu pau ou do meu cu?"
Nessa hora, por mais que eu desejava esse homem, não sabia das suas intenções comigo e ainda tinha em mente que ele estava brincando comigo. Não foi nada descontraído, ele estava sério me olhando, aguardando o meu posicionamento.
- Ele: "Achou que eu não vi?"
Eu estava totalmente constrangido e minha vontade era abrir a porta e pular do carro em movimento, sair correndo dali. Eu não falei nada e só fiquei olhando ele.
- Ele: "E aí, cara, curte cheiro o quê?"
- Eu: "Não sei!"
Ao ver minha reação de querer sumir como num passe de mágica, ele começou a gargalhar, dando tapas no volante do carro. Parava, me olhava e voltava a rir alto!
- Ele: "Desencana, caralho! Só queria ver como você ia ficar!"
- Eu (ainda em choque): "Desculpa, cara! Não sei dizer o porquê!"
- Ele (direto): "Porque você curte macho, ué!"
Mesmo depois da revelação de que ele sabia, eu estava confuso, ainda tentando voltar ao normal. Pela primeira vez, eu não sabia como prosseguir com o papo - Ele era um cara que apesar de saber, toparia algo ou não? Sinceramente, eu não quis saber!
Foi uma montanha russa de sentimentos - Da delícia ao ver o Henrique mostrando suas pernas peludas e fortes, o surgimento repentino do papai urso galego, da oferta de carona e do tesão total de estar com aquele macho cheiroso no escuro do seu carro, até a minha brochada ao ser pressionado. Ele notou que eu fiquei super receoso e liderou o papo.
- Ele: "Tem alguma coisa com o Henrique?"
- Eu: "Sim, amizade!"
- Ele: "Tá fodendo com ele?"
- Eu: "Não, somos amigos! Ele é casado!"
- Ele: "Pra cima de mim? Quem come quem?"
- Eu: "É sério!"
Ele sorriu e balançou a cabeça.
- Ele: "Ele sabe que você curte ele?"
- Eu: "Não curto ele!"
- Ele: "Se liga, cara!"
- Eu: "Por que você acha isso?"
- Ele: "Eu sei que ele é um mané e não percebeu, mas eu te saquei de primeira!"
- Eu: "Sacou o quê?"
- Ele: "Que você curte pica!"
Foi a minha vez de rir e balançar a cabeça.
- Ele: "Vamos levar um papo sério?"
- Eu: "Tranquilo!"
- Ele: "Esquece o banana do Henrique! Ele é gente boa, mas é todo certinho! Vamos resolver entre nós dois! Pode ser?"
- Eu: "Resolver o quê?"
- Ele: "Esvaziar isso aqui!"
Ele deu uma boa pegada no volume entre as pernas, enchendo a mão. Eu, é claro, não tirei os olhos e tive vontade de sentir aquele volume na minha mão.
- Ele: "Curte o quê?"
- Eu: "Como assim?"
Eu sabia onde ele queria chegar, mas depois do susto, eu estava pisando em ovos, mas o coroa não dava trégua, direto e reto no papo.
- Ele: "Trepar, porra! Do que estamos falando?"
- Eu: "Eu deixo rolar!"
- Ele: "Quer dar um pulo lá em casa?"
- Eu: "Agora?"
- Ele: "Não, mês que vem!"
- Eu: "E o seu compromisso?"
- Ele (rindo): "Eu inventei!"
- Eu: "Você tá falando sério?"
- Ele: "Quando eu vi você pegando a minha cueca, sabia que ia comer um cuzinho hoje!"
- Eu: "E como sabe se vou dar a bunda?"
- Ele: "Se não quiser, tocamos uma punhetinha juntos!"
- Eu: "Gostei! Você curte o quê?"
- Ele: "Olha, só não dou a bunda!"
- Eu: "Ok!"
- Ele: "Curte um coroa?"
- Eu: "Curti você!"
- Ele: "Também te achei bacana e pelo o que eu vi, tem uma bunda gostosinha!"
Ele dirigindo, passou a mão no meu braço, desceu para a minha barriga e deu uma afofada no meu pau verificando se estava duro. Comprovado, deu um sorriso gostoso. Ficou alisando com a palma da mão, por cima da bermuda, tipo me punhetando. Sinceramente, mesmo depois de saber das suas intenções, eu ainda estava tremendo e meia bomba.
- Ele: "Gozou?"
- Eu: "Não entendi!"
- Ele: "Com a minha cueca!"
- Eu: "Como sabia que eu queria cheirar?"
- Ele: "O que mais faria?"
- Eu: "Curti você quando chegou, me deixou doido e quando vi sua cueca, uma coisa levou a outra!"
- Ele: "Gostou?"
- Eu (rindo): "Gostei, mas tô me sentindo um escroto!"
- Ele: "Normal, já bati várias cheirando a calcinha usada da minha ex!"
Como a mão dele estava na minha coxa, eu tomei liberdade e passei a mão no volume entre as suas pernas, sentindo a rigidez do seu pau por cima do shorts. Ele tirou a mão que estava em mim e começou a dirigir com as duas mãos no volante e me olhava com uma puta cara de safado, com um tesão no olhar.
- Ele: "E aí, vai querer ir lá em casa cheirar meu pau?"
- Eu: "Bora!"
Ele manobrou o carro e entrou numa rua a direita, mudando de direção. Durante o caminho, fumamos mais cigarros e conversamos. Ele transmitiu ser um paizão de mente aberta, do bem, desencanado e que curte aproveitar a vida.
Eu contei sobre mim, meu casamento e ele contou um pouco sobre ele. Basicamente, ele era descendente de alemães, vindo de uma família humilde e conheceu a esposa, mas confessou que nunca gostou dela realmente. A oportunidade de sair da cidade pequena e mudar de vida, ajudou na decisão de casar, já que ela era vinha de família rica. Se casaram e tiveram 3 filhos e seu casamento sempre foi uma bosta, tanto no convívio quanto na cama. Depois que os filhos cresceram e saíram de casa e com uma vida sexual inexistente e brigas constantes, ele saiu e conheceu uma mulher bem mais nova, se relacionou e depois de um tempo, pediu o divórcio. Ficou com a casa que eles tinham na praia, vendeu e comprou um apartamento onde mora. Depois de separados e estabelecidos, os filhos souberam da mulher pela mãe e fizeram um estardalhaço, ameaçando se afastar e não falar mais com ele. Numa reunião de família, mandou todos eles, inclusive a ex esposa, tomarem no cu e cuidarem das próprias vidas, afinal, ele tinha feito a parte dele, criou o filhos e tentou ser um bom marido e pai. Aguentou muito até os filhos seguirem com as próprias vidas e como não estava feliz há anos, não tinha como continuar. Se não entendiam as razões, era ele que não queria papo. Depois desse casamento, nunca mais procurou um relacionamento sério, apenas rolos e sexo casual. Sabendo que não passaria de sexo, a mulher deu um pé na bunda e ele estava sozinho desde então. Durante suas corridas na madrugada, surgiram oportunidades e como estava sozinho e carente, topou com alguns gays e na curiosidade, deixou chupar seu pau, até chegar na curiosidade de comer um cuzinho de viado. Desde então, ele se identifica como bissexual e sai com homens e mulheres, mas ninguém sabe disso.
- Ele: "Tá fazendo isso por medo?"
- Eu: "Medo do quê?"
- Ele: "Eu contar para o Henrique!"
- Eu: "Nem pensei nisso, cara!"
- Ele: "Sério mesmo que você me curtiu? Tô véio, engordei pra caralho!"
- Eu: "Você é bonito e gostoso, relaxa!"
- Ele: "Curte beijar?"
- Eu: "Curto pra caralho!"
- Ele: "Saí com uns garotos aí, não curtem beijar, não!"
Com a minha mão na parte de dentro da coxa, eu me aproximei e dei um beijo na bochecha, pegando o canto da boca. Senti seu bigodão no meu rosto e ele até chegou a virar o rosto tentando retribuir, mas como estava dirigindo, não deu.
- Ele: "1 minuto!"
Essa safadeza esquentou tanto, que tivemos que parar devido a vontade de tirar a roupa ali mesmo e foder dentro do carro. Ele me olhou com uma ternura e seguimos nosso caminho até chegar num edifício, onde ele estacionou na garagem e eu fui seguindo ele até chegar na porta do seu apartamento.
- Ele: "Fica a vontade, gatinho!"
Ele colocou as cervejas na geladeira e veio até a sala, tirando a camiseta e chutando os chinelos para longe. Me agarrou e foi tirando minhas roupas, me deixando só de cueca e ficamos nos beijos e roçando rola com rola, duras. Ele lambeu minha boca e eu pude sentir o cheiro gostoso de sabonete vindo dele. Desceu a boca até meu pescoço, meus mamilos e se sentou, beijando minha barriga e passando a mão na minha bunda. Deu uns beijos no meu pau por cima da cueca e tirou para fora, me olhou e deu umas punhetadas com a mão firme, quase esmagando minha pica. Deu uns beijinhos, umas chupadinhas e lambidas na cabecinha e começou a mamar gostoso, sem tirar uma das mãos da minha bunda.
Eu estava num tesão da porra em vê-lo com a boca no meu pau e quis experimentar também. Levantei ele e trocamos mais uns beijos, depois foi a minha vez de sentar no sofá. Fui abaixando o shorts dele lentamente, estava com uma outra cueca branca, mas desta vez daquelas normais, com aba, do tipo tiozão. Era um homem lindo e naquela cueca branquinha, enorme e de cintura larga, ficou perfeito. Abaixei o cós e pude ver seus pentelhos claros. Como eu gosto de homens pentelhudos. Aproximei meu rosto e tive que cheirar e roçar meu rosto para sentir a maciez do chumaço.
Levantei e trocamos mais alguns amassos, com mãos por todos os lados e partes. Não tinha como não pegar no pau dele dentro daquela cueca de tecido macio. Estava bem duro e era uma espessura gostosa de sentir na mão. Devia ter uns 16cm, grosso, veias grossas e com uma cabeça bem rosada. Seu saco era proporcional, macio, pele bem grossa suportando bolas grandes.
Depois de alguns carinhos, ele parou e me chamou até o quarto, onde havia uma cama enorme. Sentou na quina e me puxou contra ele e com um olhar de macho no cio, me abraçou na altura da cintura e ficou enfiando a mão dentro da minha cueca, pegando na minha bunda e alisando meu cu.
- Ele: "O que tá afim de fazer?"
- Eu: "Deixo com você!"
- Ele: "Se deixar comigo, vou foder sua bunda?"
Vou detalhar essa transa porque foi uma das melhores da minha vida, até então. Não foi só sexo casual do bom e safado, pois rolou uma paixão, além do tesão, uma química gostosa, reciprocidade imediata. Era um desejo que ultrapassava a vontade de meter rola no cu. Beijos, carinhos e olhares de um coroa carente de amor e um cara que estava doido pelo coroa.
Ainda sentado comigo entre suas pernas, eu sentia um tesão do caralho pelos leves toques do seu dedo alisando meu cu e pelas agarradas na minha bunda com suas mãos fortes. Se não rolasse penetração, eu estaria satisfeito em bater uma com ele, de tão gostoso que esse homem era, de cueca e sentado de pernas abertas em sua cama. Eu sentia o pau duro roçando na minha perna enquanto eu apoiada em seus ombros.
Eu tinha esquecido do Henrique, que era meu alvo até poucas horas antes. Diferente dele, o Serjão era interessante, safado, puto e sem travas - curtia as coisas boas da vida. Não era o tipo de coroa que ficava na mão mesmo sendo casado, dava seus pulos para dar uma gozada. Eu adoro homem puto e safado, daqueles que não perde uma chance, sem deixar de ser macho, mesmo dando para outro macho.
Ele me puxou, fazendo eu sentar em sua coxa direita, montando nela de frente. Com beijos, ele voltou com as suas mãos dentro da minha cueca e só que agora, começou acariciar meu pau, ao mesmo tempo que ele tocava com a mão dentro da cueca. Meu tesão estava mil, cheguei a abrir minha bunda para sentir aquela coxa enorme e peluda no meu cu. Ele abaixou a frente da minha cueca e cheirou meu sexo, passando o rosto e a boca em tudo, dando beijos e roçando o nariz.
Trocamos uns amassos e esse veio beijava gostoso, vasculhando minha boca com sua língua e esticando a sua, para que eu chupasse como se fosse um pau. Seu bigode fazia cócegas no meu rosto. Minha mão foi no seu pau duro, assim como a dele, instintivamente veio no meu. Eu pude sentir todo o peso, textura e minha vontade era de apertar, querendo esmagar suas bolas por fora da cueca. Ele, com uma das mãos, liberou seu caralho dando uma puxada na barra da cueca, levando a de uma virilha a outra.
Uma curiosidade: Ele tinha um vínculo forte com a palavra FODER, pois empregava em todas as situações, de forma inusitada. Se eu tivesse punhetando, ele dizia: "Isso, fode meu pau com essa mão!" e eu fui achando aquilo muito diferente, mas gostoso.
- Eu: "Quer gozar onde?"
- Ele: "Dentro do seu cu. Encher ele de porra!"
Eu percebi que ele estava louco para me foder, mas com ele tinha me parado antes, eu tinha que sentir o gosto do seu pau e das suas bolas. Levantei, dei um passo para trás e fiquei tocando uma punheta, admirando aquele ursão sentado todo tesudo, apoiado com as duas mãos na cama, jogando o corpo para trás.
- Eu: "Você é muito gostoso!"
- Ele: "Mais que o Henrique?"
- Eu: "Muito mais! Minha vontade era de te chupar naquela quadra!"
- Ele (rindo): "Devia ter chupado!"
Ele endireitou o corpo enquanto eu ajoelhava, ficando de frente e pude beijei o seu rosto, sentindo a pele grossa de barba feita ao redor do bigode. Chupei o pescoço, fui até os mamilos perdidos em pêlos, dei mordidas com carinho, um de cada vez, revezando entre eles. Depois, fui percorrendo o emaranhado de pêlos da barriga até chegar na sua floresta de pentelhos e voltei a cheirar, enfiar a cara e puxar com os lábios. Com o pau ainda fora da cueca pela barra, dei uns beijos e chupadas na cabecinha, passando meu rosto nele. Peguei as laterais da cueca e fui trazendo até as coxas e ele me ajudou a tirar, levantando a bunda da cama. Após tirar, eu esfreguei no meu rosto, sentindo o cheiro de rola que exalava dela.
- Ele: "Tem cheiro?"
- Eu: "Tem!"
- Ele: "Sente o cheiro nele!"
Com aquele pau duro apontado pra cima, cabecinha brilhosa e melada, eu me apoiei em suas coxas e de frente para aquele sexo de pentelhos claros, já sentia o cheiro de pica pronta para foder. Dei umas chupadas para sentir o gosto e depois fui engolindo tudo, queria sentir o gosto e ele preenchendo toda a minha boca. Pude notar que sua pica era um pouco curvada para a esquerda. Ele gemia e tremia as pernas, até se deitar na cama, comigo entre suas pernas.
- Eu: "Pede mais, paizão!"
- Ele: "Chupa meu pau, chupa!"
Dei uma lambida das bolas até a ponta da rola e pude sentir o sacão na minha boca. Belos grãos do tamanho ideal para serem chupados. Enquanto eu punhetava a pica, chupei uma bola de cada vez, sentindo o gosto e a textura da pele aveludada e peluda dentro da minha boca.
Quem nunca fez, faça! Sinta o peso de cada bola com a língua.
Ele levantava a cabeça para tentar ver, a barriga redonda e saliente, não deixava, mas gemia gostoso, baixinho e suave. Dei puxadas com os lábios na pele grossa do saco, esticava, soltava e voltava a puxar e lamber. O pau quase explodia na minha mão, quente e pulsante. Após apreciar sua fábrica de porra, subi e abocanhei seu pau novamente, engolindo tudo, até sentir seus pentelhos no meu rosto, subindo e descendo devagar. Deu certo, pois de gemidos baixos, se tornaram gemidos mais altos e constantes, como num filme pornô. De abocanhadas fundas e lentas, fui testando maneiras, desde de chupadas mais rápidas até mamadas na cabecinha.
Se estava fingindo ou se tinha uma puta sensibilidade no pau, eu não sei, mas deu tanto tesão vê-lo gemendo e resmungando daquela forma, que tirei o meu pau para fora e comecei a punhetar. Com empenho no sobe e desce, engolindo e apertando com os lábios naquele calibre, quis fazer o puto explodir em porra.
- Ele: "Se quiser porra no cu, tem que parar agora!"
- Eu: "Ah é?"
- Ele: 'Eu quero te comer!"
Eu levantei, tirei a cueca e fiquei de 4 na cama e ele nem esperou. Alisou meu cu com a ponta do dedo e caiu de boca, dando umas lambidas no meu rabo. Com uma mão em cada banda, abria minha bunda e enfiava a cara e, de baixo pra cima, passava a língua. Eu sentia tudo, desde a sua língua áspera e gelada com seu bigode fazendo cócegas, até o seu rosto macio enfiando na minha bunda. De lambidas, ele começou a dar linguadas e enfiar a ponta dela no meu cu. Chegou a pingar no lençol de tanto que meu pai estava melado.
- Ele: "Esse rabo aguenta rola?"
Da língua, ele passou a enfiar o dedo do meio até o fundo e sendo um dedo gordinho, tive que me acostumar com a sensação. Parava para chupar o próprio dedo e enfiava no meu rabo. Ele estava me preparando e lembro de pensar que se ele enfiasse um 2⁰ dedo, nem precisaria do pau.
Depois de praticamente me comer com o dedo, se levantou e deu aquela cuspida na mão e espalhou na cabecinha da pica. Com uma postura de macho no cio e focado no meu cu, se ajeitou e deu uma passada de pica por todo o meu rabo, procurando a entrada e quando encaixou, ele foi forçando. Meu tesão era tanto, que estava esperando a dor, mas sabia que o tesão seria muito maior e demonstrei isso, empinando a bunda e abrindo o rabo. Ao ver minha reação, ele achou que eu fosse um arrombado e se empolgou, socando o resto do pau sem dó, só parando quando o saco bateu na minha bunda. Eu travei!
A dor foi tanta que eu expeli o pau dele para fora e caí de lado, com a mão na bunda. Eu perdi as forças nas pernas e braços, principalmente o tesão. Ele viu minha dor e o que tinha feito, vindo todo atencioso, querendo ajudar. Eu só precisava de um tempo, até a dor diminuir, sumir.
- Ele: "Desculpa, cara! Desculpa o véio!"
- Eu: "Assim você me arrebenta no meio!"
- Ele: "Não foi por mal! Me perdoa!"
Ele tinha me arrebentado com aquela tora, mas independente disso, eu queria ele me comendo gostoso. Ele veio por cima, roçando aquela barriga e foi todo carinhoso, me dando uns beijos na boca, olhando nos meus olhos e me pedindo desculpas todo manhoso. Era um ursão gostoso e apaixonante.
- Eu: "Sua sorte é que você é lindo!"
- Ele: "Quer tentar de novo?"
Após eu sinalizar com a cabeça, ele sorriu aliviado, saiu de cima e ficou em pé fora da cama, me pegando pelas pernas e me puxando até a beira. Eu de barriga para cima, levantei as minhas pernas e ele me pegou por trás dos joelhos e assumiu a bronca, quase me dobrando ao meio, expondo todo o meu rabo. Ajeitou-se, flexionando um pouco as pernas e tentando acertar a ponta da pica no meu cu, mas não conseguiu por causa da barriga.
- Ele: "Ajuda o véio, porra!"
Eu de risada e peguei a pica dele e encaixei na entrada do cu e ele foi forçando com todo cuidado, vendo minha reação, depois do que tinha feito, é claro. Depois da dor que eu senti, duvidei que podia sentir algo pior ou que ele pudesse me machucar novamente.
- Ele: "Guri, vou com cuidado!"
Ele foi enfiando a rola com todo o cuidado, sempre me perguntando se estava tudo bem para seguir adiante. O olhar de tesão vindo daquele macho gostoso com sua fome animal, tentando socar o pau em mim, fez com que eu quisesse tudo o que ele pudesse oferecer. É tipo de ursão que te faz pensar em largar tudo e fugir. Após um processo tranquilo e com paciência, ele foi enfiando o pau até entrar tudo.
Ele metia devagar e com cuidado, tirando quase toda a pica e colocando de novo até o saco, gemendo muito. Quando eu me senti confortável, disse a ele que podia brincar gostoso, aumentar o ritmo. Depois de algumas estocadas mais fundas e mais rápidas, o ursão se empolgou, metendo com força. Ele me pegou pela cintura e puxou minha bunda um pouco mais para fora da cama. Voltou com as mãos nos meus tornozelos e meteu com maestria. O tesão e as trocas de olhares pegavam fogo. Ele perdia a noção e tentava me dobrar no meio, jogando seu corpo em cima das minhas pernas, socando fundo. Eu queria achar formas dele entrar mais fundo em mim, então cruzei as pernas e ele se apoiou nos meus joelhos, forçando e dando uma abaixada para me encaixar gostoso no seu colo. Nessa posição, foi a forma mais gostosa de sentir o meu cu engolindo toda a sua rola e ficou bom demais, ao ponto de quase vê-lo gozar.
- Ele: "Pede rola, pede!"
- Eu: "Mete esse rolão em mim!"
- Ele: 'Me chama de amor!"
- Eu: "Mete esse rolão em mim, amor!"
- Ele: "Caralho, assim eu vou gozar!"
Vi que éramos parecidos, pois eu acho que no sexo, perdemos a razão e falamos coisas sem noção. Pura putaria. Chamar um cara que acabei de conhecer de 'amor' e dizer algo como 'eu te amo', deixa as coisas mais apimentadas durante a foda, mas necessita de certa maturidade de ambos.
- Eu: "Tô apaixonado por você, seu gostoso!"
- Ele: "Ama o paizão aqui, é?"
- Eu: "Amo!"
O paizão começou a socar com uma força animal, batendo a saco na minha bunda, fazendo aqueles estalos gostosos. Ele estava muito empenhado, pois suava como uma bica e gemia ainda mais alto. Pela a minha leitura, achei que viria muita porra daquele par de bolas e comecei a atiçar. O ursão estava concentrado, pois ele me olhava sério, vendo as minhas reações ao sentir sua rola entrando e saindo de mim. Eu queria muito me punhetar, mas naquela posição, era impossível.
- Eu: "Quero toda a sua porra dentro do meu cu!"
Ele concentrado, me olhava sério e metia.
- Eu: "Vai! Quero muita porra! De fazer vazar, mesmo com o seu pau dentro!"
Ele concentrado, me olhava sério e metia.
- Eu: "Eu te amo, seu puto safado!"
- Ele: "Ahhh, seu filho da puta! Aí eu não aguento..."
O coroa bombou mais algumas vezes, fechou os olhos e explodiu dentro de mim, gemendo muito alto. Se havia pessoas nos apartamentos vizinhos, eles ouviram muitas putarias, com certeza. As pulsadas do seu pau dentro de mim significou muita porra sendo bombada das bolas para dentro de mim. Ele se tremeu todo e achei que desabaria em cima de mim, com um prédio em colapso.
- Ele: "Pega a minha cueca alí!"
Entreguei a cueca dele que estava ao meu lado na cama.
- Ele: "Gozei pra caralho!"
Ele abriu a cueca na palma da sua mão e colocou em frente ao saco, embaixo do pau e quando tirou a tora, vazou a porra dentro do meu cu. Mesmo com o rabo arregaçado, eu pude sentir a porra escorrendo. Ele limpou o pau e depois meu rabo, me mostrando todo orgulhoso sua cueca encharcada de porra. Enrolou a cueca, jogou no chão e se deitou ao meu lado e ficamos encostados, ainda quentes e suados. Trocamos mais carinhos e olhares e pude fazer um cafuné nos seus cabelos finos e molhados, enquanto ele recuperava o fôlego.
- Ele: "Não vai gozar?"
- Eu: "Relaxa!"
- Ele: "Não quer mesmo?"
- Eu: "De boa! Eu não gozei, mas foi bom demais. Olha meu pau como tá!"
- Eu: "E como foi para você?"
- Ele: "Tava precisando foder! Tava na punheta há meses!"
- Eu (brincando): "Entendi! Foi bom porque estava na punheta!"
- Ele (rindo): "Não distorce! Foi uma delícia independente da minha vontade!"
- Eu: "Tava brincando!"
- Ele: "Eu nunca trouxe outro cara na minha casa, saiba disso!"
Eu sabia do peso da confiança que ele colocou em mim, já que penso da mesma maneira. Dentro da minha casa, não entra qualquer um.
Eu perguntei se podia tomar um banho e ele perguntou se poderia ir junto, eu concordei. Ele disse que o banheiro da casa era maior que o da suite e foi me mostrando o caminho. Ele na frente, pelado e todo gorducho, com uma cintura larga e as costas enormes e peludas. Claro, tinha uma bunda linda. Ele ligou o chuveiro, temperou a água e me deu passagem, depois entrou no box e nos lavamos, um ajudando o outro. De novo, foi automático e ao entrar, já trocamos carinhos e beijos. Eu fiquei atrás dele, com o meu pau duro encostado na sua linda bunda, ensaboando aquele corpo enorme. A situação me fez querer gozar e comecei a tocar uma punheta nele e em mim, enquanto trocamos uns beijos.
- Ele: "Deixa comigo! Quero ver a sua cara quando gozar!"
Ele encostou na parede e me virou de lado e me puxou contra o seu corpo. Passou sabonete no meu rabo e assumiu a minha punheta. Com a mão direita agarrou meu pau, dando umas punhetadas longas e passadas de polegar na cabecinha da minha rola e com a mão esquerda, começou a agarrar minha bunda. Era tanto tesão em ser acolhido naquele corpo macio que a minha mão foi instintivamente no seu pau, acariciando até ficar bem duro.
Com o sabonete, a sua mão escorregava pelo meu pau todo, passando a palma pela cabeça e agarrando meu saco com muita vontade. Já na minha bunda escorregadia, ele passava a mão por todo o meu rabo, sentindo meu cu arregaçado. A vontade em sentir tudo, parecia que ele queria enfiar a mão toda dentro de mim, mas foi apenas tesão e animosidade. Voltou a socar o polegar grosso no meu cu e me fodeu novamente, desta vez com a mão.
- Ele: "Me beija, porra!"
Com certa dificuldade pela posição, foi um contorcionismo, na trocamos uns amassos durante as safadezas. Eu estava totalmente dominado pelo ursão, me dando tesão no cu e no pau ao mesmo tempo.
- Ele: "Quero ver muita porra saindo!"
- Eu: "Continua que eu tô quase e você?"
- Ele: "Vou gozar também!"
- Eu: "Tesão!"
- Ele (no meu ouvido): "Goza pra mim, amor!"
Bom, ouvir aquele homem sussurrando no meu ouvido, foi foda e dizendo aquilo, entendi ele quando gozou dentro de mim. Com mais algumas punhetadas e ouvindo também sua respiração e seu gemido, eu gozei muito, dando jatadas, enchendo a mão dele. Ele fazia questão de passar o polegar na ponta do meu pau e espalhar a porra enquanto ainda saía. Depois de algum tempo me recompondo, encostado naquele macho, eu me afastei. Ele não gozou, mas me deu um banho, alisando e me ensaboando, enquanto eu ainda me recuperava. Fiquei de costas, sentindo sua barriga.
Ele virou de costas e dei aquela lavada no seu corpo, uma geral, principalmente da cintura para baixo. Lavei bem a bunda e pude sentir seu cuzinho nos dedos. Lavei um pernão de cada vez, ensaboando e subindo até a virilha. Também dei um trato no pau e saco, lavando com um baita carinho. Foi muito bom ficar namorando um pouco debaixo daquela água morna. Gostoso também era abraça-lo por trás, sentindo aquela nuca larga com cabelos ralos no meu rosto e sua bunda no meu pau.
Ele foi direto como sempre e disse que gostou de mim, sacando que eu gostei dele também, foi recíproco. Se abriu dizendo que trepava com uma mulher mais nova, mas sabia que só rolava porque ele bancava certos caprichos. Disse que curtia comer a bucetinha dela, mas como não rolava nada mais como sacanagens, chupadas e dar o cuzinho, seria bacana trepar comigo de vez em quando, um rolinho gostoso, já que rolou confiança.
Eu expliquei que era casado e como tal, não podia exigir nada dele, mas queria ver ele mais vezes. Também fui sincero, dizendo que confiei nele, mas precisávamos nos cuidar, usar preservativos e fazer exames. Ele concordou de boa.
Eu notei pelos papos, sexo e nossos carinhos, que ele era bem carente e inseguro, talvez por conta do seu longo e péssimo casamento. Provavelmente, nunca foi elogiado, cuidado e principalmente, teve demonstração de afeto por conta da ex esposa. Enquanto esteve comigo, eu tentei demonstrar que ele era lindo e gostoso, uma excelente companhia.
Eu saí do box, me enxuguei e esperei ele sair para ajudá-lo. Ele foi no quarto e voltou de cueca, uma limpa e azul claro, enquanto eu vestia minha roupa. Ele pegou o shorts na sala e vestiu e ficamos na cozinha, ele abriu uma cerveja e ficou encostado na pia.
- Ele: "Você podia dormir aqui hoje!"
- Eu: "Bem que eu queria, mas é foda!"
- Ele: "Liga para o seu companheiro e diz que vai passar a noite aqui comigo! Não disse que é de boa?"
- Eu: "Não sei, vou ver!"
Ele sorriu safado, mas transmitiu ser muito sozinho, pelo olhar e maneira que falava comigo e após passar uma das mãos no peito peludo, eu decidi tentar convencer o gordo, o máximo que receberia é um NÃO. Nunca o gordo disse não, mas eu nunca tinha dormido fora com outro.
Fui no quarto e liguei para o gordo, explicando que já estava tarde e como eu estava sem carro, eu poderia dormir na casa de um amigo e voltaria cedo para casa. Ele sabia o que eu queria dizer com "amigo", quis entender, mas concordou de boa.
- Ele: "Seu namorado é bem seguro. Se fosse comigo, eu não deixaria você dormir fora nem fodendo!"
- Eu: "Como eu disse, somos de boa!"
Ele ficou sem jeito e disse que me levaria se fosse causar problemas e eu disse que tudo bem, já tinha resolvido. Pedimos comida, batemos um bom papo na sala e pudemos nos conhecer melhor. Depois ficamos deitados na cama vendo tv, ele se virou para dormir, eu dormi em seguida. Colei nele de conchinha e abracei, passando a mão nos pêlos do peito. Não vou mentir que não fiquei de pau duro novamente e toparia mais alguma coisa, mas ele capotou e começou a roncar.
Ele me acordou de um sono gostoso e profundo bem cedo, já estava vestido e cheiroso. Fui no banheiro e ele me deu sua escova dental enquanto terminava de se arrumar, dizendo que tinha feito café. Eu tomei e logo saímos, afinal, eu também tinha as minhas obrigações. Ele estava um charme de polo vermelha, jeans e sapatos, sempre exalando um cheiro de sabonete e desodorante. Conversando no carro, trocamos contato e assim que chegamos no começo da minha rua, ele disse para ser sincero se realmente tinha gostado dele. Fui com a boca na direção da boca dele e vi que ele ficou um pouco receoso.
- Ele: "Aqui é complicado!"
- Eu: "Achei que você era o cara que estava pouco se fodendo para os outros, mas beleza!"
- Ele (rindo): Tu é foda!"
Ele estacionou o carro em frente a um mercado ainda fechado e me puxou, tascando um beijaço, daqueles molhados. Se passou gente ao lado, não sabemos. Voltei a agarrar o volume entre suas pernas, por cima da calça.
- Eu: "Tesudo do caralho!"
- Ele (rindo): "Que bom que gostou!"
- Eu: "Vamos marcar um almoço qualquer dia desses!"
- Ele: "Eu dependo do horário das corridas, mas dou um toque!"
Desci e vi ele indo embora. A primeira coisa que fiz foi tomar um banho e passar uma pomada no rabo, pois ele tinha mesmo me arrombado e estava ardendo um pouco. Comi algo, me troquei, liguei para o gordo e fui cuidar das minhas coisas.
O dia todo, fiquei pensando na loucura de deixar o gordo dormindo sozinho para trepar e dormir com o Serjão. Fora a vontade, não sei porque, de ainda querer saber como era o Henrique na sua intimidade. Eram muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo.
Por mensagens, mantive contato e expliquei o tipo de acordo com o Henrique, afinal, o trabalho nunca dá um tempo. Ele se ofereceu para cobrir as corridas, mas tinha que ser algo esporádico e discreto para não prejudicar o Henrique. Na visita seguinte, chamei o Henrique, mas eu não parava de pensar em meter com Serjão novamente. O engraçado que ao ver o Henrique, a curiosidade bateu, principalmente depois de vê-lo jogando, expondo seu corpo peludo e suas pernas fortes naquele meião. Eu queria muito ver aquele cara pelado. Sempre simpático, ele me cumprimentou e quando ele falou oi, bateu uma vontade boa.
- Eu: "Bom dia! Tudo bem?"
- Ele: "Tô ótimo! Pé doendo um pouco, pisaram enquanto eu estava correndo!"
Depois de um papo cotidiano de onde eu iria e quanto tempo ficaria nas empresas, ele mudou o assunto.
- Ele: "Foi tudo bem aquele dia? O Serjão te levou em casa?"
- Eu: "Sim, ele é gente boa!"
- Ele: "Ele é, sim! Conheço há mais de 20 anos!"
- Eu: "Bom que ele tinha compromisso lá perto!"
- Ele: "Ele disse o que era?"
- Eu: "Brincou que estava na seca. Deve ter ido comer alguma puta por lá!"
Claro que inventei isso para poder dar sequência nesse tipo de assunto, afinal eu queria tentar o processo com ele e jogar a isca.
- Ele (rindo): "Ele disse isso mesmo? O veio é sem vergonha mesmo!"
- Eu: "Por quê? É tão absurdo assim?"
- Ele (brincando): "Achava que o véio não dava mais no couro!"
Mal ele sabia que o véio tinha pegada e fodia gostoso, de um jeito safado, putão. Sabia como usar e roçar uma rola dentro de um rabo gordo como o meu, tanto que eu não parava de pensar em ter sentir aquilo de novo.
- Eu: "Pelo jeito, sim! Ele tem um pau no meio das pernas, vontade e dinheiro, por que não?"
- Ele: "Assim como todos nós, exceto pelo dinheiro, né?"
- Eu (brincando): "Com todo respeito, você tem cara de putanheiro!"
Continua...
Todas as imagens são ilustrativas.
E nunca mais soubemos da Lorena... #triste kkkk
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ExcluirBom dia eu gostei muito deste Blog queria dar meu cû prá um taxista do pau grande e grosso e comprido gostoso adoro chupar prá ele gozar dentro da minha boca 💋💋💋💋💋💋💋 adoro engulir pora quente e gostoso gosto muito de dar meu cû prá ele gozar dentro bem gostoso adoro ficar toda lambuzada de pora meu nome é Elson Bernardes dos Santos moro em São Paulo perto da arena do Corinthians Itaquera meu ZAP e meu Messenger e 5511994880023 manda fotos de coroas maduro taxista prá mim manda contato e telefone estarei esperando um beijo 💋 bem gostoso
ExcluirComo continua esta historia. Demasiada buena y bien caliente!!
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