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11/02/23

Meu Cunhado Urso (Parte 3)

Ele me olhou com uma puta cara de safado.

- Ele: "Se eu te buscasse na hora da saída, que horas chegaríamos em casa, vacilão?"

Eu entendi que ele tinha topado e eu sentiria a fúria daquele homem gozando.



- Ele: "Eu enrolo para gozar!"

- Eu: "É?" E para onde vamos?"

- Ele: "Conheço um lugar da hora, confia!"

Eu notei que ele estava alterado, não bêbado mas tinha bebido cerveja e estava chapado, meio lerdo. Ele foi fazendo um caminho diferente e começou a falar do jogo de futebol que tinha visto depois de me deixar na faculdade. No som do carro, ele ouvia um programa que estava falando sobre o jogo.

- Eu: "Põe uma música legal e vamos trocar ideia. Futebol é brochante, ainda mais esse seu time!"

Ele riu e colocou uns flashbacks e me olhou, esperando alguma coisa, eu estava morrendo de vontade de tocar nele, todo tesudo.

- Ele: "Do que você quer falar?"

- Eu: "Sei lá, fala sobre você!"

- Ele: "O que quer saber de mim?"

- Eu: "Demora muito para gozar?"

Ele com aquela pinta de macho, pediu para acender um cigarro dos meus para ele. Acendi, dei um trago e coloquei na boca dele para ver se ele ficaria incomodado. Nada, ele ficou sentado com aquelas pernas grossas e peludas, uma mão no volante e outra debruçada na janela, segurando o cigarro.

- Ele: "Demoro um pouco, as vezes eu seguro o tesão para durar mais!"

- Eu: "Nunca deu aquela gozada rápida, quando o tesão tá no máximo?"

- Ele: "Claro que já!"

- Eu: "Conta uma dessas vezes!"

- Ele: "Pouco tempo atrás comi uma putinha novinha, loirinha, safada e quando ela ficou de 4 e mostrou a bucetinha e o cuzinho, fiquei louco!"

- Eu: "E daí?"

- Ele: "Tá com tesão, é?"

- Eu: "Tô, pra caralho!"

- Ele: "Ela era gostosa e branquela, mas o que me dava tesão a safadeza dela, bem putinha. Pediu para eu enfiar o dedo no cuzinho enquanto eu comia a bucetinha dela. Eu não aguentei e gozei!"

- Eu: "Sinal que foi bom!"

- Ele (se gabando): "Comi ela de novo, devagar e bem comida na mesma noite!"


Ver aquele macho tesudo contando essas putarias pra mim era foda, me dava mais vontade de ficar com ele.

- Ele: "Inclusive, hoje dispensei uma bucetinha por sua causa, tava no papo!"

- Eu: "Não, você dispensou porque tá fudido w precisa de grana!"

- Ele (rindo): "Tô mesmo!"

- Eu: "Mas está curioso pra receber uma chupada de um cara!"

- Ele: "Tô! Vamos ver se é bom mesmo!"

- Eu: "Pense pelo lado positivo, vai dar uma boa gozada e ganhar uma grana!"

- Ele: "Por isso dispensei aquela piranha"

Rolou um papo gostoso e descontraído, nos tornamos amigos, contando coisas sobre nossas safadezas e intimidades.

- Eu: "Tá muito longe?"

- Ele: "Não, mais alguns minutos! Me fala de você!"

- Eu: "O que quer saber?"

- Ele: "Me conta, o que você curte?"

- Eu: "No sexo?"

- Ele: "É!"

- Eu: "Eu sou aberto, não curto rótulos. Curto chupar e ser chupado, comer e dar e curto demais beijar na foda!"

- Ele: "É bom, né?"

- Eu: "Opa!"

- Ele: "O gordo te come?"

- Eu: "Come gostoso, tem pauzão e pegada!"

- Ele (rindo): "É de família!"

Ele ficou me olhando, pensativo.

- Eu: "Pode perguntar, cara!"

- Ele (surpreso): "Não, só pensando aqui. Achei que ele curtia dar a bunda!"
- Eu: "Por que acha isso?"

- Ele: "Já peguei ele dando o rabo!"

- Eu: "Foi o lance da surra?"

- Ele: "Foi!"

- Eu: "E como foi?"

- Ele: "Eu estava voltando de um bar na madrugada, virado e sabe aquela praça antes de chegar na casa do meu pai?"

- Eu: "Sei!"

- Ele: "Quando entrei naquela rua, vi o carro do gordo, achei que tinha acontecido alguma coisa e estacionei mais a frente, desci e fui ver. Quando cheguei no carro, o gordo estava dando o rabo para um  cara, me subiu o sangue!"

- Eu: "Bateu nele na rua?"

- Ele: "Não, eu queria quebrar os 2 na porrada, mas tinha um amigo dormindo no meu carro!"

- Eu: "E daí?"

- Ele: "Eu bati no vidro e disse para ele ir pra casa imediatamente! Cheguei em casa e fiquei esperando e quando ele entrou, eu nem deixei explicar, soquei porrada nele. O pai e a mãe acordaram e apartou a treta. Eu contei pra eles o que eu tinha visto, foi foda!"

- Eu: "Que foda isso!"

- Ele: "Ah, cara, eu era outra pessoa! Eu usava umas paradas na época, tinha uma mentalidade escrota e não queria que meus amigos soubessem, sei lá!"

- Eu: "E hoje?"

- Ele (sucinto): "Hoje eu quero que se foda, o cu é dele. Se ele quiser enfiar um poste no rabo, problema dele. Eu já tenho os meus problemas!"

- Eu: "Ele é magoado com você!"

- Ele: "Eu sei! Já pedi desculpas mas ele me trata mal, não posso fazer mais nada!"

- Eu: "Bom saber!"

Ele entrou numas ruas de um bairro afastado que não conheço, ruas escuras e vazias com alguns prédios comerciais.

- Ele: "Tá nervoso?"

- Eu: "Um pouco! Você é meu cunhado, porra!"

- Ele: "Desencana, cara!"

- Eu: "Você está nervoso?"

- Ele: "Não, apenas curiosidade e tesão!"

- Eu: "E você, goza muito?"

- Ele: "Gozo! Vai beber minha porra?"

- Eu: "Não sei ainda! Curte ver isso?"

- Ele: "Curto pra caralho!"

- Eu: "Só estou vendo se você é de confiança, vai saber onde você enfiou esse pau!"

- Ele: "Se fosse anos atrás, com certeza! Hoje só encapando o bichão!"

- Eu: Mas vai saber se não pegou uma doença nesse tempo todo!"

- Ele: "Fica tranquilo, fiz exames de sangue recentemente, por causa de umas manchas e pedi para já ver essas coisas. Desde então, só com camisinha!"

- Eu: "Mesmo assim, vou pensar!"

Ele parou na frente de um bar e pediu para eu comprar 2 latinhas de cerveja pra ele e eu fiquei puto.

- Eu: "Você já bebeu, fumou um e vai beber mais? Tá dirigindo, porra!"

- Ele: "Pra quebrar o gelo, fico legal e vai rolar mais gostoso. Duas latinhas não são nada!"

Eu desci, entrei nesse bar cheio de pessoas estranhas e comprei e voltei e ele viu que eu não gostei.

- Ele: "Relaxa, cara! Vou beber quando parar lá. Eu fico mais solto e com vontade, qualquer coisa, vc dirige. Sem estresse!

- Eu: "Sua sorte é que você é gostoso!"

- Eu (rindo): "Não vai estressar, ainda vou fumar um quando chegar lá!"

Eu estava com tanto tesão naquele cara que nem liguei, foda-se, eu teria o tesudo todo safadão como no dia em que comeu a mulher no meu quintal.

Ele entrou numa rua e depois virou a esquerda, embicando o carro na frente de uma cancela de entrada, junto a uma guarita e outra cancela de saída. Ele me pediu R$10 e ficamos parado até um cara uniformizado sair da guarita, vir até a janela dele dizendo 'boa noite', pegar o dinheiro e voltar. Abriu a cancela e ele entrou e foi por essa ruazinha até o estacionamento nos fundos dessa empresa.

- Eu: "Que porra é essa?"

- Ele: "Uma confecção! Depois das 22h, aqui vira um motelzinho. Uma mina que eu comia, me apresentou o lugar, é tranquilo!"

- Eu: "Quem era aquele cara?"

- Ele: "O guardinha da noite, já trabalha aqui há muitos anos!"

- Eu: "É mesmo?"

- Ele: "É!"

- Eu: "E o pessoal da empresa, o dono?"

- Ele: "O dono sabe que ele tira uma grana e acha bom porque o bairro é muito afastado e parado. Já deve ter sido roubado, provavelmente! Viu ia carros estacionados na rua?"

- Eu: "Vi!"

- Ele: "É tudo gente aprontando, não querem ou não podem pagar!"

- Eu: "Como você sabe disso?"

- Ele: "Uma vez estava cheio de carros, parei o carro perto da guarita e depois de meter, eu sai para fumar e ele veio, pediu um cigarro e ficamos trocando ideia!"

- Eu: "Que doideira!"

- Ele: "Tem de tudo! Gays, drogados, putas e pessoas caçando!"

- Eu: "Você não tem receio, ele te viu com um homem!"

- Ele: "Foda-se! Eu não devo satisfação pra ele. Tá preocupado?"

- Eu: "Eu não!"

Aquilo foi foda, ele cagava para a situação, deixava tudo rolar de boa.

- Ele: "Agora que conhece, você pode trazer uns caras para meter aqui!"

Ilustrando: Era um estacionamento enorme e escuro com piso de concreto e rodeado por cercas altas de arames. Haviam canteiros entre as vagas com árvores e o fundo e as laterais davam para uma mata fechada e muito escura, com árvore altas de eucalipto. Tinha uns 7 carros alí, afastados uns dos outros. O guarda deixava tudo escuro, o que atraía o pessoal para fazer de tudo. A única luz acesa, era na guarita que ficava perto da rua, ocultada pelo prédio.


Assim que chegamos, ele foi com o carro até o canto esquerdo do estacionamento, fez a conversão e parou de ré, na diagonal, deixando a traseira de frente para a quina da cerca.

- Ele: "Pode ficar a vontade aqui, ninguém enche o saco!"

Ele tirou a camiseta e ficou descalços, me mostrando o que ele queria dizer. Pegou um cigarro de maconha no quebra-sol e acendeu, me pediu uma lata de cerveja, eu abri e dei e ele ficou ali, tragando e tomando uns goles. Me olhou com uma cara de macho no cio.

- Ele: "Faz um carinho nele, deixa ele do jeito que você gosta!"


Eu coloquei a mochila no banco traseiro e assim que me virei, ele levantou a perna direita e colocou em cima das minhas coxas, ficando meio de lado. Eu enfiei a mão pela barra e fui até o pau dele e fiquei alisando, puta volume gostoso dentro da cueca. Ele fazia uma puta cara de safado, puxava a fumaça e jogava na minha cara e também dava una gemidos gostosos.

- Ele: "Curte meu pau?"

- Eu: "Curto, pauzão gostoso!"

- Ele: "É? Fala mais!"

- Eu: "Tu é gostoso pra caralho! Dono de um pau que deve ser gostoso de por na boca, lamber todo meladinho e tomar a porra!"

- Ele: "Vai tomar minha porra?"

- Eu: "Vou!"

Eu senti que o pau dele estava rígido, duro, uma pedra, delicioso de sentir a grossura na mão.

- Ele: "Quer mamar ele, quer?"

- Eu: "Quero!"

- Ele: "O que vai fazer?"

- Eu: "Não vou falar, vou mostrar!"

- Ele: "Tesão da porra! Vai caprichar?"

- Eu: "Vou, quero ver ele jorrar muita porra!"

- Ele: "Eu não estou aguentando mais, quero ver!"

Ele tirou a perna de cima de mim e saiu do carro descalço, com a lata e o cigarro na mão, deu a volta por fora, colocou a lata no teto e abriu a minha porta. Colocou o pé direito na soleira e se debruçou no teto e eu entendi o recado. Eu ouvia o isqueiro acendendo a maconha e assim que dava uma puxada, enfiava a mão direita dentro da bermuda e dava umas mexidas no pau duro. Eu pedi para ele se afastar e fiquei com as pernas pra fora e pedi para ele voltar a posição. De frente para seu corpão peludo, comecei a alisar aquela coxa grossa, um puta pernão gostoso e fui entrando com as 2 mãos, uma em cada barra e agarrei naquele pauzão por cima da cueca. Enfiei as mãos dentro da cueca assim como na bermuda e agarrei aquela tora e senti que estava dura, molhada e pronta para ser engolida. Comecei a punhetar enquanto curtia, bebia e fumava sua maconha, além de gener baixinho e falar putarias.

- Ele: "Eita coisa boa da porra!"


Fiz como ele tinha feito, levei a barra da bermuda até a virilha e tirei aquele caralho duro e sacão para fora pelo lado da cueca e fui punhetando, e a cabecinha foi melando, escorria uma porrinha mais densa, uma delícia. Passei o dedo, lambi e melei toda a cabecinha.

- Ele (baixinho): "Chupa ele! Quero sentir sua boquinha engolindo!"

Eu comecei a chupar pela cabecinha e depois fui abocanhando aquele caralho com vontade, acostumando com a grossura e tamanho daquele caralho de homem macho. Com o tempo, ele começou a fazer movimentos como se estivesse comendo minha boca, dando umas socadinhas e enfiando o pau na minha bochecha.

Tudo era um tesão naquele momento, ele me oferecendo sua pica grande, aquele sacão com pentelhos enormes, sua bermuda com o cordão solto, mostrando o elástico da cueca e salientando aquela cintura larga. Tudo era muito lindo de se ver e ter, tanto que eu agarrava aquelas coxas e panturrilhas, beijava aquela barriga, enfiava a língua no umbigo peludo, puxava o elástico da cueca expondo seu chumaço de pentelhos e cheirava e também, pegava naquele peito peludo e enchia as mãos.

O gosto do pau dele e era muito característico dele, exalava muito cheiro de pau enquanto babava e tinha um gosto forte de pau, não sei explicar. É como se ele lavasse o pau somente com água.

De vez enquanto ele colocava a mão direita na minha cabeça e dava umas estocadas até o fundo com o pau, até eu sentir a cabecinha roçando a minha garganta.


Eu vi que ele gostava de ver alguém saboreando seu pau e quando eu notava isso, labia sua bola e vinha com boca mamando seu pau de lado, vindo por baixo, até a ponto e engolia e mamava.

- Eu: "Viadinho gosta mesmo de pau! Engole ele! Chupa bem gostoso!"

De repente ele jogou a lata vazia no chão do carro, guardou a rola e deu a volta e antes de entrar no carro, tirou a bermuda e começou a tirar a cueca.

- Eu: "Fica assim!"

- Ele: "Por que?"

- Eu: "Você fica muito gostoso de cueca, pqp! Depois você tira!"

- Ele: "Afasta seu banco para ter espaço, ajoelha no assoalho e caí de boca, chupa e me faz gozar!"

Eu ajoelhei e ele colocou uma das pernas em cima do banco do passageiro se abrindo todo, deitou um pouco o encosto do seu banco e ficou bem aberto, com o pau espremido dentro da cueca e com a cabecinha quase saindo pelo elástico.

- Ele: "Quer gozar também?"

- Eu: "Quero!"

Ele pegou um rolo de papel higiênico no porta luvas e tirou um pedaço e me deu.

- Ele: "Bora gozar!"

Eu mandei ver naquela pica mesmo por cima da cueca, deixando toda molhada de saliva e melado. Eu me apoiei naquelas coxas e puxei o elástico da sua cueca, vendo seu sexo duro e delicioso exposto, sacão pendurado. Caí de boca com vontade e mamei, chupei, lambi de todos os jeito, queria mesmo agradar e sentir o gosto daquele leite.

- Ele (gemendo): "Chupa meu pau, caralho! Vai! Quero ver você bebendo toda minha porra!"


Ele realmente demorava pra gozar porque foram minutos que pareciam horas mas estava bom pra caralho, nunca reclamei de ficar chupando o pau de um macho como ele. Tirei a boca e comecei a punhetar o pau dele e fui com a boca nas bolas grandes. Lambia, chupava e levantava uma de cada vez com a língua para sentir o peso dos seus grãos. Ele gemia e dava uns espasmos na perna e de repente parou.

- Ele: "Aqui não dá, tá ruim demais! Vamos lá atrás!"

Eu achando que ele queria ir para o banco de trás, me enganei, ele saiu do carro, abaixou a cueca e foi sem qualquer pudor até a parte traseira do carro.

- Ele: "Vem, vamos terminar isso aqui!"

Ele abriu o porta malas, empurrou um saco de roupas sujas no fundo, sentou na beira e se deitou com a cabeça no saco de uma maneira que pudesse ver o meu boquete. Ele abriu bem as pernas e colocou as mãos na nuca.

- Ele: "Continua que tá foda!"

- Eu: "Foda de bom?"

- Ele: "Foda de bom, caralho! Tava quase enchendo sua boca!"

Eu vendo aquele macho todo pra mim, punhetei e fui de novo no saco, fazendo o que deixou ele com tesão. Ele curtia e gemia, continuava falando putarias e aquilo parecia estar agradando os 2. Enquanto eu lambia com vontade suas bolas, punhetava com carinho seu caralho. Ele gemia bem machão, com sons graves e olhar de safado.

- Ele: "Volta para pica que vou gozar na sua boquinha!"


Antes de voltar no caralho, pedi para ele colocar os pés no porta malas e quando colocou, me abaixei e subi com a língua do cuzinho dele, passando pelas bolas, por todo a extensão da pica e no furinho meladinho da cabecinha.

- Ele: "PQP! Que tesão!"


Eu vi que ele tinha gostado e voltei a chupar engolindo ao máximo aquele caralho e fazendo movimentos de sobe e desce, apertando aquela grossura com meus lábios. Tirei o meu pau pra fora e comecei a me punhetar bem devagar. Ele percebeu pelos movimentos do meu braço que eu estava me punhetando.

- Ele: "Quer gozar também? Então goza tomando minha porra!"


Continuei e quando  eu vi que ele começou a dar umas esticadas nas pernas, nos dedos dos pés, eu soube que estava próximo. Eu continuei nas minhas engolidas massageando aquele saco até ele anunciar.

- Ele: 'Vou gozar! Toma tudo, eu quero ver!"

Eu ouvi e continuei a chupada e pude sentir aquelas musculaturas das coxas se retraindo nas minhas mãos e ouvi seus gemidos aumentarem. Alguns segundos e veio os jatos de porra dentro da minha boca. Não era muito espessa mas era muita porra. Eu dei uma boa engolida e tirei minha boca do pau dele.

- Ele: "Ainda tá saindo, toma tudinho!"

- Eu: "Eu vou tomar tudo, só quero ver seu pau produzindo porra!"

Depois das jatadas, o pau dele escorria porra como lava em um vulcão, era lindo ver aquilo. Lambia como se fosse um sorvete derretendo na casquinha e me gozei todo também.


Ele ficou deitado e ofegante com uma mão no peito e outra na nuca e depois de uns 2 minutos nos recuperando, ele se sentou com as pernas pra fora, acendeu um cigarro e ficou ali pelado, me olhando. Eu sentei ao seu lado.

- Eu: "Não tem vergonha de ficar pelado assim aqui fora?"

- Ele (calmo): "Não! É gostoso, bate um ventinho no pau, no saco e quem quer ver um gordo véio e feio?"

- Eu: "Não se deprecie assim, você é gostoso pra caralho!"

- Ele: "Você me acha gostoso mesmo?"

- Eu: "Acho!"

- Ele: "Você não me viu mais novo, pegava todas!"

- Eu: "Já vi umas fotos mas prefiro você assim, coroa gordinho e gostoso!"

- Ele: "Sou mais gostoso que o gordo?"

- Eu: "Cada um é gostoso do seu jeito!"

- Ele (rindo): "Sei!"

Ele me pediu para eu pegar as roupas dele e a outra cerveja e eu fui no banco dele e entreguei em sua mão. Ele se levantou e pegou apenas a bermuda, se apoiou com uma das mãos no carro e começo a vestir a bermuda com a outra mão.

Eu acendi um cigarro e ele pediu mais um do meu e fumamos sentados no porta mala, ele tragava e tomava um gole da cerveja.

- Eu: "Depois da gozada se arrependeu?"

- Ele (sério): "Não me arrependo de nada, não estou fazendo mal a ninguém e foi bom pra caralho!"

Ele ainda estava se recuperando da gozada, transpirava muito que chegava a escorrer, pegou a camiseta e limpou o rosto com ela. Eu peguei minha mochila e tirei uma caixa de lenços umedecidos, limpei meu pau e fui limpar ele.

- Ele: "Não precisa!"

-  Eu: "Vai tomar outro banho hoje?"

- Ele: "Não, vou chegar, comer alguma coisa w dormir!"

- Eu: "Para de ser ogro, caralho! Acabei de tomar sua porra e vai ficar de frescura? Tá todo suado, gozado e cheio de saliva, relaxa!"

Eu peguei um lenço e fui limpando o corpo dele, me abaixei e limpei os pés e as pernas subindo até as virilhas por dentro da bermuda. Pedi para ele levantar o braço para limpar o suor.

- Ele: "Lambe agora! Quero ver se curte esse macho mesmo!"

- Eu: "É o que você quer?"

- Ele (sério e safado): "Aham!"

Eu, me desculpem os mais sensíveis, após ele levantar um dos braços, dei umas lambidas no suor daquela axila larga e como eu disse, ele não era fedido, era um macho suado com gosto salgado. Depois que lambi e enfiei a cara em um dos sovacos, ele levantou o outro braço e fiz a mesma coisa. Depois, como se nada tivesse acontecido, limpei os sovacos com os lenços e pude ver a satisfação na sua expressão, ele estava gostando do trato e carinho. Eu acho que a esposa nunca tratou ele dessa forma.

Pedi para virar de costas e eu pude limpar aquele homem que parecia um armário de tão largo. Eu cheguei passar o lenço dentro da bermuda, limpando a bunda.

- Ele: "Vai limpar meu cu também?"

- Eu: "Tá suado?"

- Ele: "Tá!"

Não sei se ele estava me testando, mas bem de boa, abriu o cordão da bermuda e ficou segurando no cós para ela não cair no chão. Eu peguei um lenço e enfiei a mão e passei no meio da bunda dele, até passei o dedo por dentro do lanço no cuzinho dele. Ele se virou e eu limpei o rosto: testa, olhos, nariz, cavanhaque e boca, até passei um lenço nos cabelos para tirar o suor.

- Ele: "E a pica?"

- Eu: "Eu limpei com a boca mas se você quiser!"

Ele com o cigarro na boca e segurando nos cós, soltou a bermuda até o pau mole e lindo ficar exposto. Eu limpei com todo carinho os seus pentelhos, cada parte do saco e o pau, dando atenção na cabecinha brilhosa. Ele só olhava tudo o que fazia.

- Eu: "Gostou do trato?"

- Ele: "Todo viado é assim?"

- Eu: "Não sei, por que?"

- Ele (rindo): "Tô pensando em virar viado!"

Ele jogou o cigarro com um peteleco, riu.

- Ele: "Você vai dirigir!"

- Eu: "Mas você está bem?"

- Ele: "Tô bem, mas e se tiver uma blitz?"

- Eu: "Não sei o caminho!"

- Ele: "Fica de boa!"

Eu entrei no lado do motorista e saí com o carro e seguimos com ele me orientando até eu conhecer um lugar familiar a ponto de saber o caminho. Ele estava bem relaxado, sem camiseta, sentado com as pernas esticadas e barras da bermuda puxadas até as coxas, fumando um cigarro dos meus e com um dos braços apoiado na janela, um tesão de macho.

- Ele: "E ai, sou tudo o que você esperava?"

- Eu: "É!"

- Ele: "Fala sério!"

- Eu: "Tô falando sério, você é um macho tesudo, se não fosse casado e você fosse gay..."

Ele riu e ficou tragando o cigarro com sua cabeça no encosto, um sorriso no rosto e olhando a cidade vazia.

- Eu: "Gostou?"

- Ele: "Gostei!"

- Eu: "Fala mais!"

- Ele: "Cara, curto safadeza! Nunca pensei que faria isso com um homem, sendo sincero, mas a gente vai ficando velho, mole e porque não?"

- Eu: "Que bom que pensa assim!"

- Ele (rindo): "Será que estou virando viado?"

- Eu: "Ninguém vira viado, assim comi ninguém vira hetero. A pessoa nasce e vive conforme sua natureza!"

- Ele: "Mas eu curti o que rolou hoje!"

- Eu: "Desencana! Foi uma putaria e isso não te define. Você pode comer 1 viado por semana, isso não te faz gay!"

- Ele: "Será?"

- Eu: "Claro que não, cara! Você deixou de curtir buceta?"

- Ele (rindo): " Não, adoro uma bucetinha, uns peitinhos!"

- Eu: "Então, você é um hetero que apenas curtiu o momento, deixou rolar e gozou gostoso. Só isso!"

- Ele: "E foi só uma gulosa, né?"

- Eu: "Nem é por isso! Você podia ter rolado uns amassos, recebido uma gulosa e comido um cu, o contexto é o mesmo, apenas curtiu!"

- Ele: "Não sei, não!"

- Eu: "Supondo que hoje você tivesse 2 opções sem envolver dinheiro para um sexo completo dos bons: A mina mais gata e gostosa e eu, com quem você sairia?"

- Ele: "A gata gostosa, sem ofensa!"

- Eu: "Tá explicado! Se fosse a mesma situação comigo e eu tivesse que escolher entre a gata gostosa e você, eu escolheria você mesmo que fosse para bater uma punheta. Entende agora?"

- Ele: "Entendi!"

Ainda passei num carrinho de lanches e pedi um refri e um lanche que ele escolheu para viagem e chegamos perto de casa perto das 23h, parei na mesma esquina, debaixo de uma árvore e eu paguei os R$100 dele.

- Eu: "Valeu a pena, foi um dinheiro bem gasto!"

- Ele: "Opa!"

- Eu: "Valeu pelo dinheiro?"

- Ele: "Pela chupada também, fazia tempo que eu não gozava com uma gulosa!"

- Eu (rindo): "Melhor que a esposa?"

- Ele: "Diferente apenas!"

- Eu: "Sei!"

Ele riu gostoso, fazendo covas nas bochechas e minha vontade era terminar aquele rolê com um beijão na boca, mas sai do carro enquanto ele pulava para o banco do motorista. Dei um tchau com a mão e ele me chamou, cheguei bem perto da janela do carro.

- Ele: "Bem melhor que a Jacque! Você gosta mesmo de macho e de pau, seu safado!"

- Eu: "Nada seria assim se o dono da pica não for bom também, puto safado!"

Ele recebeu o elogio como macho, me olhando com tesão.

- Eu: "Pena que você é meu cunhado, te mostraria outras coisas que posso fazer!"

- Ele (curioso): "Pena pq?"

De repente eu ouço uma janela se abrindo, era a vizinha fofoqueira da casa da frente, saindo na sacada, provavelmente queria saber o que estava acontecendo para fofocar. O Pedro estava debruçado na janela do carro, olhou e acenou, cumprimentando mas ela fez cara feia.

- Eu: "Deixa pra lá! Tem gente olhando!"

- Ele: "Foda-se ela, termina o que estava dizendo!"

- Eu: "Depois eu falo! Essa vizinha é fofoqueira e olha feio quando eu e o gordo passamos na rua!"

- Ele: "Sério isso?"

- Eu: "Sério, ela é homofóbica!"

- Ele: "Ah é? Nunca gostei dessa véia. Quer ver essa fdp entrar rapidinho?"

- Eu: "Não entendi!"

Ele abriu a porta e ficou de pé, encostando no carro e me puxou, me dando um abraço e enfiando as 2 mãos dentro da minha calça de moletom, agarrando a minha bunda por dentro da cueca. Eu sentia aquele homem delicioso por todo o meu corpo, seu rosto no meu pescoço e eu tive que abraçar ele também.

- Eu: "Ela está olhando ainda?"

- Ele: "Tá!"

Eu agarrei a bunda dele também por cima da bermuda e ficamos nessa safadeza, tive a impressão que ele estava ficando de pau duro novamente e passei a mão para comprovar. Estava mesmo ganhando volume, mas ouvimos ela fechar a janela. Ele tirou as mãos e nos afastamos.

- Ele: "Agora eu sou outro viado da casa e fazemos uma orgia! Vaca do caralho!"

Eu não sei se ficava com tesão pela atitude ou por ter aquela mão grande e forte agarrando gostoso a minha bunda.

- Ele: "Fala agora!"

- Eu: "O quê?"

Eu tinha perdido completamente o raciocínio, por mim eu ficaria abraçado com ele daquele jeito a noite toda.

- Ele: Por que é uma pena ser seu cunhado?"

- Eu: "Quer mesmo saber?"

- Ele: "Não foi você que disse que tomou minha porra e parar de frescuras? Papo reto!"

- Eu: "Se não fosse meu cunhado, daria meu cu pra você gostoso. Seria sua melhor foda!"

- Ele: " Você é modesto pra caralho, hein?"

- Eu (rindo): "Vou me corrigir, seria o melhor que que você comeu!"

- Ele: "Aí pode ser. Quem sabe?"

Ele ficou rindo e balançando a cabeça, eu vi que ele também gostou do papo e da oferta.

- Ele: "Você não vai aguentar minha pegada, soco forte e fundo!"

Eu cheguei perto de dei aquela alisada no volume gostoso entre suas pernas, ele até abriu as coxas.

- Eu: "Só metendo isso nele pra saber. Me fala qual cu você comeu até hoje que fodeu como se fosse uma buceta, com vontade? Pensa no assunto e me me dá um toque!"


Como sabia que ele pirava numa safadeza, plantei essa semente.

Eu me despedi e entrei em casa, o gordo já estava dormindo e dei um beijo. Quando já estava me trocando, uns 10 minutos depois, pela janela eu vejo ele abrindo o portão e estacionando o carro. Ele tinha vestido a camiseta e ficou assobiando enquanto abria a porta do quartinho. Antes de entrar, ele olhou pra cima e me viu na janela, deu uma piscada, pegou no pacote como um verdadeiro macho e entrou!

Na quarta, ele me manda uma mensagem dizendo que queria conversar, se eu poderia dar uns conselhos pra ele.


Continua...

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