Eu levei de boa, muito bom ver uma pessoa feliz por algo que partiu da gente. Subi, arrumei as coisas para a aula e tomei um belo banho. O gordo chegou, conversamos um pouco e me despedi e saí de casa bem desencanado. Pedi um carro por aplicativo e recebi uma mensagem do Pedrão.
- Ele (mensagem): "Cadê você, porra? Tô esperando aqui na esquina!"
Eu fui até a esquina e vi o carro dele no mesmo lugar dos outros dias e entrei no carro rindo, ele não entendeu porra nenhuma. Eu cancelei o pedido carro de app e expliquei.
- Eu: "Achei que estava muito cansado e acabou dormindo, não vi você saindo e estava tudo fechado!"
- Ele: "Não vou mentir, quase dormi! Tô bem cansado!"
- Eu: "Ah, deveria! Não tem problema!"
- Ele: "Tomei aquele um banho e depois que você saiu, liguei a tv e acabei cochilando. Estava bom com aquele ventilador em cima de mim!"
- Eu: "Então podemos deixar para amanhã, quando você estiver descansado!"
- Ele: "Você quem sabe, eu queria gozar!"
- Eu: "Amanhã eu falto na facu e ficamos de boa lá, sem pressa! Você toma uma cerveja, fuma seu cigarrinho e comemos algo!"
- Ele: "Beleza!"
Então, fomos a rumo a faculdade e ele como sempre, estava um tesão vestido de regata branca, shorts de futebol e uma cueca branca.
Chegando lá, ele entrou e estacionou longe da porta, no canto. Queria algo.
- Ele: "Vamos bater uma punhetinha e gozar! Coisa rápida!"
- Eu: "Claro!"
Ele saiu do carro, colocou o banco bem para frente e entrou no banco de trás e eu fiz o mesmo.
- Ele: "Quero safadeza!"
Ele tirou a regata e o shorts e ficou só com uma cueca boxer branca, linda que deixava aquele volume mais gostoso. Eu também fiquei só de cueca e comecei a alisar, fazer carinhos, sentir aquele saco preenchendo minha mão e quando o pau ficou duro, comecei a punhetar, agarrando por cima da cueca.
- Ele: "Quero a melhor punheta!"
- Eu: "Quer como?"
- Ele: "Se vira, você não é viado que curte minha pica?"
- Eu: "Para se ter uma punheta gostosa, tem que relaxar e deixar acontecer!"
- Ele: "Faz o que tem que fazer!"
Enfiei a mão dentro da cueca e comecei a punhetar o pauzão até ele ficar com muito tesão, gemendo gostoso. Eu tentei tirar o caralho dele pelo lado, mas ele pegou e abaixou até os pés, tirou e me deu.-
Ele: "Depois você limpa com ela, vou só de shorts!"
Mal ele sabia que eu queria beber de novo sua porra, ele se sentou mas curvado, com as pernas abertas e expondo seu pau apontando para o teto e o sacão caído, encostando no assento. Peguei o gel lubrificante a base d'água e espremi em cima da cabeça, uma grande quantidade, lambuzando todo o seu sexo e comecei bater uma punheta lentamente, bem devagar, subindo até a cabecinha e descendo até o saco e de vez em quando, dava umas massageadas nos grãos, lambuzando eles também de gel. Ele queria ver mas eu disse que ele tinha que deixar comigo.
- Eu: "Encosta a cabeça, fecha os olhos e curte!"
- Ele: "Vai mais rápido!"
- Eu: "Eu que sou o viado e entendo de pica, lembra?"
Ele riu e fez o que eu mandei e comecei a punhetar bem devagar e quando os gemidos voltaram, eu dava umas punhetadas mais rápidas e voltava a deslizar devagar por toda a extensão do pau e saco. Eu me deitei no ombro direito dele, passei o braço esquerdo por trás da costas e com a mão direita, punhetava. Assim que ele estava curtindo e se acostumando com o ritmo da punheta, eu fui até a orelha e chupava e mordia o lóbulo.
- Eu (sussurrando): "Você é dono de uma pica deliciosa, gostosa de mamar, sabia?"
- Ele (baixinho): "É mesmo?"
- Eu: "Seja safado como você é, seu puto! Sabe que tem um pau gostoso!"
- Ele: "Isso, sou pauzudo e você é doido por ele!"
- Eu: "Sou, ainda vou esfregar meu rabo nele!"
- Ele: "Vai, é?"
- Eu: "Vou, mas quero sentir você metendo até o fundo, seu tranco!"
- Ele: "Que tesão da porra!"

Eu comecei a punhetar somente a cabecinha bem devagar e ele pirou, gemia gostoso e resmungava. Eu aproveitei o tesão, e beijei a orelha, a bochecha e o canto da boca e fui dando beijinhos. Ele ficou de olhos e boca fechada e foi retribuindo os beijinhos e gemendo, se deixou levar e minha intenção era dar uns amassos, sentir o gosto da boca daquele puto. A punheta apesar de lenta, estava deixando ele com um puta tesão. Principalmente quando eu punhetava a cabecinha bastante melada de porrinha e gel, presenciava as contrações nos seus músculos, as pernas esticadas com os dedos dos pés tensionados, assim como seus músculos das pernas e barriga. A pica estava uma pedra de tão dura e ver aquele sexo encharcado de fluídos, rígido e com as veias dilatadas e um homem daquele tamanho curtindo a putaria, era lindo.
Com a punheta lenta no pau, dando umas paradas na cabecinha e no saco e os carinhos na feitos orelha e no canto da boca, aumentou os gemidos e os espasmos nas pernas, eu sabia que aquele pau ia jorrar porra.
- Ele: "Eu tô quase gozando! Bate mais rápido!"
- Eu: "Não, você vai sofrer até o final!"
- Ele: "PQP! Quero gozar na tua cara!"
Eu sai do ombro e pedi para ele ficar mais de lado, colocar a perna em cima do assento que eu iria continuar entre suas pernas para levar porra na cara como ele queria. Assim que ele se posicionou, continuei a punheta com uma das mãos e com a outra, eu alternava entre seu corpo peludo e suado e meu pau duro, me masturbando. Quando eu chegava a ponto xe gozar, parava minha punheta e voltava minha mão naquele corpo.
Quando ele abriu os olhos e levantou a cabeça me olhando, eu sabia que ele ia gozar e fiquei com o rosto perto da cabecinha e abri a boca. Ele até tentou por a mão para bater a punheta mas eu não deixei e após algumas punhetadinhas lentas, ele anunciou.
- Ele: "Tô gozando, porra!"
Mirei a pinta da pica e jorraram alguns jatos na minha cara, um inclusive no meu olho, um na boca e outros no rosto e até no cabelo. Ele gemia de uma maneira que parecia um animal procriando, mesmo com a porra saindo, a punheta continuou lenta e saiu mais porra que das últimas vezes. Gemigos até toda a porra sair e relaxou, recuperando o folego, todo torto deitado e eu aproveitei e gozei na mão, dando umas lambidas no caralho todo melado. Eu punhetava e a porra fazia uma espécie de espuma, um creme e aquilo me dava mais tesão.
Peguei os lenços na mochila e limpei meu rosto, meu cabelo e fui limpando seu pau e foram mais lenços do que o normal. O cara tinha expelido todo o seu néctar do saco. Ele ficou deitado, quieto e de olhos fechados, apenas relaxando enquanto eu limpava o corpo suado, o rosto, os braços e pernas. Passei a cueca pelos pés e levei até as coxas e ainda ficamos deitados.
- Ele: "Puta sede!"
- Eu: "Espera, vou buscar uma coisa oara beber!"
Coloquei minha roupa, fui na lanchonete e comprei uma garrafa de água e uma lata de refrigerante, um pacote de batata frita e voltei.
- Ele: "Você não tem aula, não?"
- Eu: "Tenho trabalho para entregar mas já perdi a 1ª aula!"
- Ele (rindo): "Tô te levando para o mal caminho!"
- Eu: "Relaxa!"
Dividimos a batata, a água e o refri e eu disse que teria que entrar, pois teria que apresentar a merda do trabalho e nos despedimos fora do carro. Eu com palavras e ele com um abraço e um beijo na bochecha. Eu assisti aula normalmente e ele veio me buscar e tudo normal, papo legal e boa cia.
O rolo estava acontecendo naturalmente e eu gostava de aprontar com ele, mesmo uma punheta era um evento e nem pensava na foda.
No outro dia, ele trabalhou normalmente até as 16h, me chamou e jogou uma Pringles na minha mão do quintal.
- Ele: "Sei que gosta, trouxe pra você!"
- Eu: "Valeu cara!"
- Ele: "Vamos hoje?"
- Eu: "Vamos!"
Ele subiu a escada externa e veio falar e eu entendi o motivo.
- Ele: "Tá afim mesmo?"
- Eu: "Eu tô e você?"
- Ele: "Tô doido pra comer seu cuzinho!"
- Eu: "Que bom! Eu também tô afim de sentir você me pegando de jeito!"
- Ele: "Eu meto forte, não estou brincando!"
- Eu: "Mete, ué!"
- Ele: "Você não está entendendo, eu sou fodedor mesmo, soco rola!"
- Eu: "Quero experimentar sua pegada!"
- Ele (rindo): "Tá bom, avisei! Caralho, tô até de pau duro!"
Eu olhei em volta, nada e passei a mão no volume dele e senti seu caralho, estava mesmo duro. Esse macho tesudo estava mesmo com tesão de me comer.
- Ele: "Viu, tô num tesão da porra! Acordei assim e quase bati punheta de manhã mas vou guardar para te pegar de jeito!"
- Eu: "Ok, guarda esse cio de urso pra mim!"
- Ele: "Usa calcinha?"
- Eu: "Não, não rola!"
- Ele: "Sem problemas! Te como pelado!"
- Eu: "Vou usar uma jockstrap!"
- Ele: "O que é isso?"
- Eu: "Você já deve ter visto mas saberá na hora!"
- Ele: "Beleza!"
- Eu: "Eu quero você usando aquela cueca preta do dia da chupeta!"
- Ele: "Acho que está suja mas eu tenho outra daquelas!"
- Eu: "Beleza!"
- Ele: "Tô maneirando na bebida mas quero fumar um antes!"
- Eu: "Tranquilo! Se quiser beber umas latinhas, eu compro, mas vou dirigir!"
- Ele: "Fechado!"
Eu topei pois sei que ele se solta mais quando relaxa com cerveja e maconha, fica mais solto e livre de amarras do macho hétero do dia-a-dia e poderia rolar uns amassos. Minha intenção era ser beijado enquanto ele me comia. Esse era o nosso lance, ele bancava o macho durante nossas conversas normais mas se soltava quando o tesão batia e a putaria rolava.
Ele desceu e foi descansar um pouco e eu, fui tomar aquele banho de lavar tudo, tudo mesmo. Dei aquela depilada no cu, no pau, naa axilas e como tenho pouco pêlos corporais, raspei. Queria estar lisinho para ele. Usei tudo o que podia para estar cheiroso: shampoo, condicionador, creme, desodorante e um perfume dos bons. Coloquei uma jockstrap que trouxe dos EUA, linda, preta com elástico azul celeste e me vesti com uma bermuda de moletom, camiseta branca e um chinelo. Fiquei esperando dar a hora. O gordo chegou e me deu um beijão, disse que o dia tinha sido dos bons na empresa, ele e a equipe tinha ganhado um bônus em dinheiro e uns dias de folga e que podíamos ir para balneário na próxima semana. Brindamos e fizemos um lanche e tive que me despedir, afinal a faculdade me aguardava, uma faculdade chamada Pedro.
Peguei minhas coisas e desci, vi que o quartinho estava apagado e fui na esquina, ele esta parado esperando como todos os dias anteriores. Entrei e ele saiu com o carro, eu notei que ele tinha feito a barba ao redor do cavanhaque, estava cheiroso e vestido com uma regata cinza nova, um shorts de moletom largo na cor azul escuro, um tecido bem leve e fino e chinelos, pois estava dirigindo descalço.
- Ele: "E aí, na expectativa?"
- Eu: "Sim, mas um pouco ansioso!"
- Ele: "Por que?"
- Eu: "Pelo que você me disse hoje!"
- Ele: "Já levou rola nesse cu, né?"
- Eu: "Já! Inclusive levei muita rola do seu irmão que não é pequena!"
- Ele: "Então fica de boa!"
- Eu: "E você, como está?"
- Ele: "Tô na expectativa, o pau chega a babar!"
Ele me olhou com cara de safado e eu peguei no pau dele que estava duraço.
- Eu: "Quero ver se está babado!"
Ele deu aquele tirada de pau pelo cós e passou a ponta do dedo no furinho, estava meladinho e ele deu aquela esticada, fazendo uma liga. Lambuzou a cabecinha e pós o dedo na minha boca.
- Ele: "Gostou?"
- Eu: "Claro, né, seu puto!"
- Ele: "Vem cá! Cola aqui!"
Me puxou me dando um abraço de lado, viu que estava sossegado na frente e me deu um beijo no rosto.
- Ele: "Obrigado, seu bundão!"
- Eu: "O que eu fiz?"
- Ele: "Porra, me ajudou pacas! Nem minha família faz isso! Pode contar comigo a partir de hoje!"
- Eu: "Não foi nada, cara!"
- Ele: "Nada? Fazia um mês que não deitava numa cama e acordava todo dolorido. Consegue imaginar trabalhar o dia todo assim? Valeu mesmo!"
- Eu: "Eu gosto de você, cara! Vou explicar: você é tesudo demais, é bonito sim e é sacana, cara de quem mete bem. Mas não é isso que me faz te ajudar é porque gosto muito de você mesmo e vejo muito potencial!"
- Ele: "Ah cara, vai me fazer chorar!"
- Eu: "Chora, porra! Não tem nada de errado!"
Naquele momento ele se emocionou, olhos marejados e me olhando com agradecimento e de um jeito lindo, parecia que tínhamos um relacionamento.
- Eu: "Vamos no mercado e pegarmos umas coisas pra comer!"
- Ele: "Tô ruim de grana!"
- Eu: "Vamos, não pedi seu dinheiro!"
Chegamos e compramos inúmeras coisas para comer no carro e passaríamos umas boas horas juntos. Aproveitei e pedi para ele escolher umas coisas para ele, para comer na sua casa.
- Eu: "Leva uma cervejas pra você também, só pegar leve!"
- Ele: "Vou pegar umas latas geladas e gelo, trouxe meu cooler no carro!"
Eu aproveitei e peguei umas latas de refrigerante e fomos para o carro no estacionamento do supermercado.
- Eu: "Quer beber uma lata, pode beber!"
Ele abriu o porta-malas e eu vi que ele tinha preparado tudo, os bancos de trás estavam inclinados deixando o espaço traseiro enorme, uma manta aberta no assoalho e 2 travesseiros dele. Colocamos o gelo e as latas no cooler, as sacolas nos cantos, abrimos um salgadinho e ficamos conversando entre bebidas, cigarros e chips.
- Ele: "O que você disse foi foda!"
- Eu: "O quê?"
- Ele: "Que me acha gostoso e bonito. Faz tempo que ninguém me diz isso!"
- Eu: "Eu não menti!"
Ele encheu a mão no volume.
- Ele: "O que você curte mais? Minha pica?"
- Eu: "É o conjunto, te acho todo gostoso!"
- Ele: "Sei!"
- Eu: "É verdade, mas se é isso que quer ouvir, tem uma pica gostosona, grande e deliciosa!"
- Ele: "Como disse, já fui, cara! A mulherada pagava um pau e se quisesse, comia buceta todo dia!"
- Eu: "Você tá beirando os 50 anos, conitnua bonito e mais gostoso mas agora tem um charme de coroa!"
Ele era um maduro muito bonito com aqueles cabelos castanhos baixinho e escuro, cavanhaque grosso bem cheio e olhos azuis, um homem forte e interessante que transborda virilidade.
- Ele: "Você quis dizer gordo?"
- Eu: "Gordo é o seu irmão, você é parrudão e tem uma barriga de coroa, mas isso te dá um charme!"
- Ele: "Bom saber que ainda agrado e tenho um pauzão gostoso!"
O papo tava ficando quente, a cerveja tava fazendo efeito nele e se tivesse como, faríamos algo ali mesmo.
- Eu: "Bora, vamos pra lá?"
- Ele: "Vamos! Você dirige, quero fumar meu lance!"
Era pouco depois das 19h, entramos no carro e fui dirigindo e conversando, ouvindo uns flashbacks dos anos 80 e 90 e ele fumando sua maconha. Aproveitei muito dele durante o percurso, passando a mão no peito peludo pelo decote da regata e apalpando seu volume, testando seu tesão.
Quando cheguei, tinha apenas 3 carros do lado direito por causa das árvores e eu estacionei no mesmo canto do outro dia, na esquerda, colocando o carro de ré na diagonal bem de frente a quina da cerca.
Assim que desliguei o carro, ele sem dizer nada saiu descalços do carro e abriu o porta malas, pegou uma lata e acendeu um cigarro e se sentou. Eu joguei a mochila atrás e desci descalço, fui até ele e ficamos nos olhando.
- Ele: Fica pelado, quero ver aquela parada que você disse!"
- Eu: "A jockstraps?"
- Ele: "Isso, deixa eu ver!"
Eu naquele tesão do caralho, tirei a camiseta e viu que eu estava liso.
- Ele: "Que tesão, tá lisinho!"
Tirei a bermuda e joguei dentro do carro e fiquei só de jockstrap, batendo um vento na minha bunda.
- Ele: "Vira, deixa eu ver esse rabo?"
Eu virei e mostrei a bunda e ele me puxou, passando a mão e apertando minha bunda. Ele se levantou e abaixou o shorts e ficou com uma cueca boxer mais cavada, só que vermelha, linda e sentou novamente.
- Ele: "Vem aqui, senta e fica encaixadinho nele!"
Se afastou a bunda um pouco para trás, tirando os pés chão e abrindo um espaço entre suas pernas e eu sentei ali sentindo de imediato, que ele estava com tesão e seu pau estava duraço dentro da cueca. Ele se ajeitou mais perto de mim, encostando a barriga e me abraçou.
- Eu: "Tira a regata, quero sentir o calor desse macho!"
Ele afastou e com uma mão, puxou a regata e colou de novo, encaixando a barriga na minha lombar e o pau na minha bunda. Ele era quente, gostoso e eu sentia tudo, até os pêlos nas minhas costas e seu pau duro apontando pra cima. Com uma das mãos, ele colocava o cigarro na minha boca, eu traguei e depois veio com a outra mão, me dando cerveja.
- Eu: "Puts, eu não bebo!"
- Ele: "Desencana, bebe um pouquinho comigo!"
Eu bebi (odeio cerveja) mas foda-se, com aquele puta macho delicioso atrás de mim, preste a me comer com sua pegada, eu não me importei, podia ser até cachaça. Eu coloquei os meus braços para trás, abraçando ele de costas e até enfiei a mão na cueca sentindo sua bunda.
Ele começou a roçar o cavanhaque no meu pescoço e ficava me atiçando.
- Ele: "Tá sentindo meu pau?"
- Eu: "Tô sentindo você todo, mas é claro que eu sento esse picão duro delicioso!"
- Ele: "Quer ele entrando no seu cu?"
- Eu: "Quero! Vai me mostrar a sua famosa pegada de macho?"
- Ele: "Vou te mostrar como esse macho fode uma bunda! Será que você aguenta?"
- Ele: "Só metendo pra ver! Mas pelo jeito que meu cu tá piscando, vai aguentar e ainda morder esse pau!"
Acho que disse a coisa certa na hora certa, pois ele começou a esfregar não só o cavanha, mas o rosto no meu pescoço, me cheirando e passando a mãos do cigarro no meu corpo. Veio com a mão do cigarro e quando eu estava tragando com o rosto de lado, ele lambeu minha orelha, mordeu e foi chegando com a boca na minha.
Eu não estava acreditando que ele queria me beijar, pois se ele beijasse, eu tinha ganho aquele homem por completo.
Ele veio, deu umas lambidas na orelha, uns beijos na bochecha e no canto da minha boca e do nada, me tascou um beijo com boca aberta e eu retribuí. Ele beijava muito bem, chupando minha boca, metendo a língua por toda a minha boca e chupando minha língua.
Ele parou, tomou um gole da cerveja, colocou a lata de lado e voltou com a boca cheia de cerveja e eu bebi da boca dele e voltamos a nos beijar, era foda! Ele fez o mesmo com o cigarro, tragou e soltava na minha boca e após eu soltar a fumaça, ele me beijava. Era tudo o que eu queria com ele, amassos sentindo tudo: peito, barriga, braços, pernas, a coxa principalmente e o pau duro encostado na minha bunda.
Ele estava mesmo com um tesão da porra, estava comendo minha boca e enfiou a mão dentro da minha cueca e pegou no meu pau duro e ficou punhetando.
- Eu: "Se você continuar, eu vou gozar!"
- Ele: "Já?"
- Eu: "Eu gozo só de te olhar assim, porra!"
Continuamos os amassos com ele alisando meu corpo e meu pau por cima da cueca. Eu me segurava para não gozar e sinceramente, não sei como consegui pois se eu focasse em qualquer coisa relacionada a ele naquela situação, eu explodiria em porra. Ele deu o último gole, amassou a lata na mão e jogou no chão ao lado do carro.
Ele me empurrou com a barriga, querendo sair e ficou de pée começou a se despir, eu sentei para presenciar, como eu queria ter filmado aquilo. Com uma cara de um animal predador, tirou o pau por cima daquela cueca vermelha e ficou se punhetando. Não estava totalmente escuro pois a luz do porta-malas e do som ligado me ajudou a ver aquele puto e seu pau duro.
- Eu: "Deixa eu ver esses pentelhos!"
Ele punhetava com o pau apontado para baixo e passava a outra mãos no chumaço de pentelhos, me atiçando. Pau duro, pentelhos aquele sacão acolhido pelo tecido da cueca, delícia demais. Eu gozava na punheta em minutos só de ver aquilo.
- Ele: "Fica de 4, quero ver esse rabo!"
Ele ficou olhando, passando a mão na bunda, as pontas dos dedos no cu e ficava bufando, olhando e punhetando. Eu pensei 'agora aguenta que lá vem pica'. Ele tinha tesão em bunda e cu, pois punhetava e sem dizer nada, senti, apertava, alisava e brincava com meu cu. Ouvi uma lata de cerveja abrindo e de repente, sinto o gelado da cervja sendo derramava no meio da minha bunda e escorrendo até o cu. Eu não entendi bem o que ele queria, por mais doido que era, era uma sensação boa, nova de um macho me usando. Ele tomou um gole da cerveja e do nada, sinto sua língua áspera dando uma lambida no meu rabo, mais uma lambida e mais algumas.
- Ele: "Puta cuzão gostoso, hein! Gosta de uma língua nele?"
- Eu: "Gosto, que delícia!"
Nessa hora, meu tesão foi de 10 a 1000, ele estava preparando para me foder.
- Ele: "Então me pede!"
- Eu: "Lambe seu cuzinho, meu macho tesudo!"
Ele deu lambidas de baixo para cima, roçando o pêlos do cavanhaque na minha bunda.
- Ele: "É assim que você gosta?"
- Eu: "O rabo é seu! Faz do jeito que quiser!"
Sei que ele lambeu meu rabo de forma magistral e eu não podia bater punheta pois gozaria em 10 segundos. Eu cheguei a passar a mão no meu pau e a jockstrap estava encharcada na frente, toda melada e tanto tesão. Ele deu umas dedadas entre as lambidas no meu cu, enfiava o polegar e brincava de me comer com o dedo.
- Ele: "Apertadinho, do jeito que eu gosto!"
Eu, naquele momento já estava extasiado, sentindo a língua grande e áspera e o polegar grosso daquele cara. Se acabasse assim, eu já estaria satisfeito.
- Ele: "Tira essa porra e vamos brincar um pouco! Deita de lado mais para dentro!"
Ele tirou a cueca dele e veio por trás e ficamos de ladinho.
- Ele: "Agora vamos brincar de gente grande! Quer de camisinha?"
Continua...
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