
Na quarta, ele me manda uma mensagem dizendo que queria conversar, se eu poderia dar uns conselhos pra ele.
O Pedro foi um mala, principalmente porque sempre bebeu em excesso mas nunca foi uma má pessoa e depois dos filhos, ele se esforça para agradar, inclusive o gordo. Não é daqueles que bebe demasiado e fica chato, agarrando as pessoas ou se torna agressivo, ele ficava mais calado, do tipo sentimental que diz coisas que não diria no seu estado normal. Eu compreendo o gordo ter suas restrições, mas comigo ele era gente boa, sempre me tratou bem. Depois do "lance", ficamos mais próximos e conversamos diariamente, tanto que quando eu estava na lavanderia, ele me ajudava e fazia cia. Ele nunca entrou em casa quando o gordo estava presente, conversava da porta. Ele tinha um puta receio do gordo pegar em casa pelo fato do do que tinha acontecido entre os 2 e pelo ciúmes. Não foi balela, o gordo tinha ciúmes dele depois que eu disse que a achava ele gostoso, tanto que o gordo ficou surpreso.
- Gordo: "O Pedro, sério? O cara não vale nada e odeia gays!"
Infelizmente o gordo não deu a chance de conhecer ele depois da fase doida e conturbada, após ser pai. Enfim, faz parte!
Bom, perto das 16h ouvi ele chegando pelo barulho do portão, do chuveiro e esperei ele descansar por 1 hora e meia para conversar com ele e ver o que estava rolando. Desci e bati na porta, chamando e ele ate que mandou eu entrar e quando entrei, me deparei com aquele cara suado só de cueca, uma boxer preta mais cavada nas laterais, tipo uma sunga, deixando ele mais gostoso com aquelas coxas a mostra. Estava deitado com seu corpo de proporções enormes do qual eu pago um pau, pernas abertas e flexionadas e com os pés juntos. Com uma mão enfiada dentro da cueca e outra segurando uma lata de cerveja. Eu já fiquei de pau duro, ele sabe ser muito gostoso.
- Eu "Veste uma roupa, parece que sempre está na praia!"
- Ele: "Tá um calor do caralho e outra, você já me viu sem nada!"
Pelo o enrolado na fala e pelo comportamento, eu saquei que ele tinha bebido muito, haviam 3 latinhas vazias no chão além daquela que estava na sua mão e ele continuou.
- Ele: "Me viu sem nada e chupou meu pau!"
- Eu (incisivo): "Não fica falando essas coisas, um dia você vai perder a noção e falar essas merdas na frente de alguém!"
- Ele: "Tá com medo?"
- Eu: "Por mim, quero que se foda, só terei que explicar para o gordo mas e você?"
- Ele: "O que tem eu?"
- Eu: "Eu sou gay e chupei seu pau e você, todo machão hetero, comi vai explicar para a Jacque, seus filhos, seus pais?"
- Ele: "Tô brincando, eu sei, otário!".
- Eu: "Porra, tá bêbado de novo?
- Ele: "Deixa eu, porra!"
- Eu: "Se é assim, fica sozinho, otário!"
Eu fui saindo, ele se levantou e veio na porta me chamar, pedindo desculpas.
- Ele: "Vamos trocar uma ideia, fiz café!"
- Eu: "O que você precisa?"
- Ele: "Conversar com alguém!"
Eu sentei no bicama pois as cadeiras estavam com pilhas de roupas lavadas e ele estava colocando o café nos copos e foi me contando que estava mal, pensando em coisas ruins. Ele sentou de lado no bicama, ficando de frente com umas das pernas em cima do assento, pude conversar além de ver aquele macho de perto e reparar nos pés pequenos e gordinhos, peludinho nos dedos e peito do pé.
- Eu: "Se abre, sem viadice! Preciso saber o que está rolando para te ajudar!"
- Ele: "Tô passando por uns perrengues, me sinto muito sozinho, lá eu tinha a cia dos meus filhos todo dia, saca?"
- Eu: "Entendo perfeitamente!"
- Ele: "Tô carentão, sabe? Falta de alguém, de carinho. Umas paradas assim!"
- Eu: "Sente falta da Jacque?"
- Ele: "Não, ela nunca foi carinhosa. Eu tive uma namorada quando eu era virado, cuidava de mim, toda preocupada!"
- Eu: "É que agora você está morando sozinho aqui, esses sentimentos se afloram!"
- Ele: "É bem isso!"
- Eu: "Você não tem uns esquemas?"
- Ele: "Tenho, mas é sexo. As minas que eu tô saindo só querem dinheiro. Falo de ter alguém que goste de estar comigo, dormir e me curtir!"
- Eu: "É, seu casamento te fez mal, quebrou sua alto estima! Mas a boa notícia, é uma fase!"
- Ele: "É, mas tá foda! Penso em inúmeras coisas ruins!"
- Eu: "Quando vir esses pensamentos, pensa nos seus filhos, ouve umas musicas que te faz bem ou me chama pra conversar!"
- Ele: "Bom saber!"
- Eu: "Sobre o perrengue, você precisa mudar a sua postura de gastar todo o seu dinheiro em porcarias!"
- Ele: "Eu fico mal e gasto mesmo em cerveja!"
- Eu: "Pega seus filhos e sai com eles nos fds, leva num parque! Resolve 2 problemas, a falta dos seus filhos e gastar com algo que valha a pena!"
- Ele: "É, né? Vou fazer isso mês que vem porque esse, tô zerado!"
- Eu: "Se tiver sem comida ou algo necessário, me dá um toque!"
- Ele: "Valeu, cara! Gosto de você pacas!"
- Eu: "Também gosto de você! Levanta e vamos fumar um cigarro lá fora, pegar um sol na cara, aqui tá quente e abafado!"
Eu me levantei e fui na frente e ele saiu de cueca mesmo, bem porra louca. Sentamos na mesa com os pés no banco e fumando, tentei aconselhar ele da melhor forma.
Eu fiz uma proposta para ver se ele levantava aquele ânimo e tentasse mudar um pouco esse jeito de desperdiçar dinheiro.
- Eu: Presta atenção! Se você me mostrar uma mudança de comportamento como arrumar e limpar o seu quarto para viver em condições melhores, parar de beber em excesso e comprar comida, uma marmita por exemplo, posso te ajudar!"
- Ele: "Ajudar como?"
- Eu: "Faz isso e verá! Garanto que não vai se arrepender!"
- Ele: "É verdade isso?"
- Eu: "É verdade! Mas tem que parar de desperdiçar dinheiro com putas, tanta mulher dando sopa como você mesmo disse, né?"
- Ele: "Vou tentar, sério!"
Eu dei aquela pegada na coxa dele, querendo mostrar que ele podia contar comigo.
- Eu: "Você não está sozinho!"
- Ele: "Obrigado, cara!"
- Eu: "A carência, você precisa achar uma mina para te dar um trato ou fazer uma visita pra Jacque!"
- Ele: "A Jacque é fria! Tem que ser alguém que me curte, gosta de encostar em mim, saca?"
Eu quis provocar ele depois da fala e enfiei a mão entre as pernas dele e passei a mão naquele volumão gostoso. Ele não fez nada, continuou fumando e me olhando e deixando eu fazer um carinho íntimo nele.
- Eu: "É isso que precisa?"
- Ele: "É disso que eu estou falando!"
Ele terminou de fumar, jogou a ponta no ralo e se levantou, me chamando. Eu fui ver o que ele tinha em mente e segui, ele entrou no quarto e quando eu passei pela porta, ele fechou e passou a chave. Deitou no bicama e me chamou para deitar com ele.
- Eu: "Eu estava brincando!"
- Ele: "É só deitar! Preciso de cia, de um carinho legal!"
- Eu: "O gordo chega daqui a pouco!"
- Ele: "Só um pouquinho, não vamos fazer nada, mas fica de cueca também!"
Sinceramente, eu estava fazendo cu doce, queria mais que tudo deitar com aquele macho e ele se ajeitou de lado no bicama, me dando espaço para deitar na frente dele.
- Ele: "Vem, só ficar de boa!"
Eu tirei a camiseta e shorts e deitei na frente, eu deitei em um dos braços e com o outro, ele me abraçou. Ele se encaixou, dando aquela encoxando gostosa, pau na bunda. Lógico que tinha algo sexual mas era mais carência pois sexo ele tinha. Então eu entendi que ele precisava de ombro, alguém que se importe.
Ficamos quietos assim e deu uma puta vontade de dormir daquele jeito, encoxado por um macho gostoso, do qual eu sentia sua virtude crescendo colado na minha bunda.
- Ele: "Vc é foda! Me entende pra caralho!"
Dito isso, ele começou a roçar o pau meia bomba na minha bunda, esfregando com destreza até eu colocar a mão para trás e constatar que ele estava querendo safadeza. Ele safado, afastou a barriga e senti a pica dele já bem dura e melada saindo pelo elástico da cueca e o meu tesão foi ao limite. Ele roçando o pau e saco e eu sentia a respiração e o hálito alcoólico no meu pescoço, a barriga encaixada nas minhas costas e o volumão na minha bunda.
Eu olhava aquele braço forte e tatuado me abraçando me dando uma vontade de tirar a bunda pra fora da cueca. Ele viu que eu estava gostando, pegou a ponta da poca e encaixou no meu cu por cima da cueca e foi dando socadinhas, só com os movimentos do quadris. Eu gozava daquele jeito de tão bom que estava, até ouvir um carro estacionando próximo ao portão. Me levantei rápido, vesti camiseta e shorts como nunca antes, saí e subi as escadas com coração saltando do peito.
Eu entrei em casa e quando olhei, por sorte era o vizinho ao mesmo tempo que vejo uma mensagem no celular com o gordo perguntando se eu queria alguma coisa da padaria, ou seja, ele chegaria um mais tarde.
Foi um sentimento de alívio por ter sido o carro do vizinho e de frustração por imaginar o que poderia ter acontecido. Arrumei minhas coisas, tomei meu banho e fui para a faculdade sem avisar o cunhadão, era muita informação em um único dia. No meio da aula mandei mensagem para o Pedro pedindo desculpas, que tava bom demais aquilo mas não queria esse tipo de exposição, principalmente dentro de casa correndo o risco do gordo pegar a safadeza.
Ele escreveu que eu estava certo. Mesmo assim, o fdp me mandou um 'Olha como você me deixou' seguido de uma foto do pau babando e pouco tempo depois, outra de foto com muita porra na pia do banheiro com a mensagem "Perdeu o meu leitinho!". Eu fiquei de pau duro na hora e pensei em bater uma no banheiro da faculdade, até pensei em chamá-lo para me buscar mas aquele susto me deixou mal. Eu e o gordo temos uma sintonia, não sei como ele reagiria se soubesse que tive uma foda com o irmão, nem cogitei a possibilidade de brincar com isso.
No outro dia, um pouco depois do meio dia, ouço o barulho do portão e quando olho pela janela, era o Pedro chegando, ele me viu e acenou. Eu terminei de almoçar e fui falar com ele e no meio do almoço, eu ouvi barulhos de móveis se arrastando. Fui na janela do quarto e vi ele varrendo o quarto e o quintal e eu não quis interromper e voltei ao trabalho, mas não tirava os pensamentos do Pedro tesudo do caralho. Passou 2 horas, desci e fui falar com ele e vi que ele tinha dado um trato no quarto. Os móveis estavam limpos e posicionados, bicama montado como sofá, as roupas estavam dobradas, louça lavada, chão limpo, tudo organizado. Ele saiu do banheiro só com um shorts e quis se explicar.
- Ele: "Eu quero mudar, ouvi o que vc me disse ontem e pensei bastante!"
- Eu: "Muito bom ouvir isso!"
- Ele: "Vou lá no mercadinho comprar algo para comer, tô morrendo de fome!"
- Eu: "Você não almoçou?"
- Ele: "Não! Tinha hora extras e pedi para sair cedo, nem almocei!"
Chamei ele e fomos em casa e peguei uns pedaços de pizza que sobrou, esquentei no micro-ondas e servi com um suco para ele matar a fome. Ele ficou receoso, parado na porta.
- Eu: "Fica de boa, o gordo não tá em casa!"
Ele se sentou na mesa e foi comendo, estava mesmo com fome e até fritei mais 2 ovos para ele comer com pão.
- Ele: "Ôh, seu porra, desculpa por ontem, não sei o que deu em mim!"
- Eu (sucinto): "Você bebeu, tá carente e precisa foder com alguém que te dê carinhos e atenção, é normal!"
- Ele: "É bem isso!"
- Eu: "Tranquilo! Só tenho receio do gordo saber!"
Ele terminou de comer, foi no banheiro mijar e sentou novamente na mesa, enquanto eu arrumava umas coisas.
- Ele: "Sabia que antes de vir morar aqui, eu já estava uns 6 meses sem foder com a Jacque?"
Eu parei o que estava fazendo e me sentei com ele, queria saber.
- Eu: "Por que?"
- Ele: "Fica entre nós! Eu que não quis mais! Eu até sinto tesão nela e nas últimas vezes que rolou, ele mandava eu gozar rápido pois ela queria dormir!"
- Eu: "Que bosta!"
- Ele: "Eu socava a rola e ela ficava parada, olhando o teto e sem expressão. Parecia uma boneca!"
- Eu: "E daí?"
- Ele: "A primeira vez, até consegui mas o resto, eu brochei de um jeito, que nem punheta resolvia no mesmo dia!"
- Eu: "Acho que vocês precisam conversar!"
- Ele: "Eu tentei, cara, mas ela não deixa eu falar e fica me xingando!"
- Eu: "Te xinga do quê?"
- Ele: "De inútil. Diz que eu brochei pq sou um lixo e eu não sirvo pra nada! Isso me destrói!"
- Eu: "Olha, não deixa isso te afetar!"
- Ele: "Como?"
- Eu: "Você pode ter defeitos mas não é inútil. Você trabalha muito, faz de tudo para agradar ela e é um ótimo pai para seus filhos!"
- Ele: "Mas ouvir isso é foda!"
- Eu: "É, cara, mas o problema é ela, não você! Se ela não valoriza o macho que tem, o problema é dela!"
- Ele: "Sabe que a acho que ela tem razão! As vezes me olho no espelho, tô um velho feio e gordo!"
- Eu: "Nada a ver! Você é um homão da porra!"
- Ele: "Não me sinto assim!"
- Eu: "Faz o seguinte! Levanta daí e toma um puta banho morno e relaxa. Fica um hora lá dentro e curte, pensa nas coisas e você vai chegar a conclusão que isso não tem nada a ver com você!"
Ele me olhou, se levantou e me deu um abraço.
- Eu: "Toma um banho rápido e depois só curte a água. Vai lá que vou fazer um café da hora para quando sair!"
Ele foi no banheiro e eu ouvi o barulho do chuveiro e então, comecei a fazer um capuccino da hora para nós. Na minha cabeça era a luta por razão x emoção: a razão dizia para me controlar, ele é meu cunhado mas a emoção me mandava se jogar e curtir. Como a porta do banheiro estava aberta, eu fui lá.
- Eu: "Tá tudo bem aí?"
- Ele: "Tá, cara! Que chuveiro gostoso!"
- Eu: "Curte, fica o tempo que precisar!"
Eu abri o box e lá estava aquele macho gostoso, pêlos molhados, pau flácido e mesmo assim lindo, cara de sonso. Passei a mão no rosto dele e fechei o box. Chegava a ser engraçado aquele cara com aspectos brutos com carência de carinho, como um gato roçando na perna. Eu peguei a cueca e o shorts dele no chão e cheirei a cueca bem no lugar onde repousa o pau dele, o verdadeiro cheiro de pau de macho reprodutor. Fui até lavanderia e joguei no cesto e fui no quarto dele e no meio das roupas dobradas, peguei uma cueca preta daquelas mais cavadas tipo sungão e com um elástico cinza largo e voltei, deixei em cima do vaso.
Após uns 40 minutos, ele saiu já seco, somente de cueca mas com os cabelos molhados e veio.
- Ele: "Não trouxe uma bermuda?"
- Eu: "Não achei! Vamos sentar no quintal, tá um calor gostoso!"
Pegamos as canecas e descemos e eu até achei que ele colocaria uma bermuda, mas como bom macho que tá se fodendo para os outros, ele se sentou na mesa com as pés no banco e eu fiquei de frente para ele, tomando e fumando.
- Eu: "Tá se sentindo melhor?"
- Ele: "Aquele jato d'água relaxa qualquer coisa!"
- Eu: "Pensou?"
- Ele: "Sim, pensei bastante!"
- Eu: "Não deixa ninguém te colocar para baixo! Você trabalha, tá tentando melhorar e merece ser valorizado, ok?"
- Ele: "Ok!"
- Eu: "Diz 'Eu sou gostoso'!"
- Ele (rindo): "Eu sou gostoso!"
- Eu: "Posso falar uma coisa?"
- Ele: "Pode!"
- Eu: "Você não é gostoso, é gostoso pra caralho!"
- Ele: "Não é para tanto!"
Eu conversava com ele sentado de pernas abertas, barriga mais saliente por estar sentado, coxas e panturrilhas grossas e peludas e volume maravilhoso entre as pernas, acolhido pela cueca linda dele. O papo esquentou!
- Eu: "De novo! Pena que sou seu cunhado!"
- Ele: "Ah é, por que?"
- Eu: "Porque, sim! É irmão do gordo!"
- Ele: "Aí é mais gostoso, é proibido, tabu!"
- Eu: "Isso é!"
- Ele: "Me fala, e se eu não fosse seu cunhado?"
Eu expliquei meu casamento com o irmão dele, que somos casados mas nos permitimos curtir fora do casamento com moderação, afinal, temos as obrigações um com o outro.
- Ele: "Que delícia, você pode meter fora?"
- Eu: "Quando é algo que não dá para segurar, posso!"
- Ele (rindo): "Vocês viados são muito modernos! Queria ver eu propondo isso para a Jacque!"
- Eu: "Ela é trouxa! Se você fosse meu, daria minha bunda todo dia para te ver bem e se quisesse uma bucetinha de vez em quando, eu deixava de boa!"
- Ele: "Deixaria eu meter numa bucetinha na sua frente?"
- Eu: "Na minha frente, não, né?"
- Ele: "Deixaria eu dar uma mijada na sua boca?"
- Eu: "Eu nunca fiz isso, até deixaria e depende do que eu sentir, pode rolar mais vezes ou não!"
- Ele: "O que mais você faria comigo?"
- Eu: "Você tem cara que acorda de pau duro!"
- Ele: "Acordo com o pau duraço, cheio de mijo!"
- Eu: "Acordaria antes e como vamos dormir pelados, eu adoraria ver sua expressão ao acordar com minha boca no seu pau, dando uma bela mamada!"
- Ele: "PQP! Adoro safadeza! O pau tá duro aqui!"

Ele colocou a caneca de lado e me mostrou o volume duro dentro da cueca. Eu olhei e não consegui disfarçar o meu tesão nele. Ele me puxou como um macho no cio e fui de frente, pau com pau.
- Ele: "E esse pau duro roçando no meu?"
- Eu: "Quem manda ser tesudo?"
- Ele: "Quer sentar na minha pica?"
- Eu: "Agora?"
- Ele: "Agora, aqui em cima da mesa!"
- Eu: "Aqui em casa é foda, não vou conseguir!"
Ele me travou com o braço a minha volta e me abraçando com as pernas, cruzando os pés.
- Ele: "Você não vai me deixar desse jeito!"
- Eu: "O que você quer?"
- Ele: "Quero comer seu cu, mas como não vai rolar, vai me fazer gozar, nem que seja uma punhetinha!"
- Eu: "Tem que ser coisa rápida!"
- Ele: "Isso eu não posso garantir!"
Ele me soltou e dei a volta na mesa, por trás dele e sentei no banco da parede, tirando o ângulo da janela da vizinha. Ele levantou as pernas e girou com a bunda na mesa e ficou na minha frente, com uma perna de cada lado.
- Ele: "Ele é todo seu!"
Eu cheirei e esfreguei a cara naquele pauzão duro dentro da cueca e fiquei punhetando com o rosto, esfregando. Peguei na aba e tirei uma bola do saco e dei umas lambidas e chupadas. Ele só assistia e gemia até se apoiar na mesa, levantar um pouco a bunda.
- Ele: "Tira minha cueca!"
Eu puxei e ele levantou uma perna de cada vez e eu ajudei a tirar e, é claro, dei aquela cheirada. Ele se ajeitou, curvado para trás apoiado nos braços com as pernas abertas e o pau apontando para o alto, lindo e babão. Fui dando umas punhetadas naquela pica e vendo aquele macho com um tesão da porra, gemendo sem medo. Eu cuspia na mão e no próprio caralho e lambuzava aquele caralho de saliva, facilitando a punheta. Era um monumento pois minha mão percorrida todo aquele caralho do saco até a cabecinha e não era aquela punheta mexendo a mão quase no mesmo lugar.
- Eu: "Ainda tem dúvidas que é um tesão de macho?"
- Ele: "Curte esse macho aqui?"
- Eu: "Curto pra caralho!"
Eu comecei a dar umas abocanhadas e sentir o gosto forte de rola e intercalava com as punhetas. Quando eu vi que ele se esticou todo, com as pernas por cima do banco e os pés para fora, eu sabia que o macho tesudo faria leite.
- Ele: "Tô quase gozando, cara! Vai beber tudinho?"
- Eu: "Só vou beber se você fazer porra grossa e me ver bebendo a porra do meu macho!"
Não deu 5 segundos, ele começou a gemer mais intensamente, aumentando a respiração e me olhando com tesão.
- Ele: "Tô gozando, cara! Tô gozando! Toma ela!"
Desta vez eu não queria ver ele produzindo leite, eu não queria desperdiçar e tomar tudo e queria que ele presenciasse isso. Abocanhei a chapeleta do pau e quando começou a soltar porra, parecia uma bomba de petróleo que pulsava na minha mão e boca, jorrando porra na minha garganta. Ele gemia muito e olhava tudo.
- Ele: "PQP! Toma tudinho meu leite, toma!"
Eu senti as jatadas e deixei tudo acumular na minha boca para saber a quantidade de porra que ele jorrou. Tinha um gosto salgado, gosto do néctar do meu macho no cio. Quando parou de sair, eu engoli e deu aquela travada na garganta, não era pouca coisa, não. Fiquei com aquele mastro na boca e até parar os gemidos, até sair as últimas gotas. Tirei o pau da boca mas dei umas lambidas e chupadas, quis mesmo agradar aquele homem.
- Ele (eufórico): "PQP! Que tesão do caralho isso! Como eu gosto de uma putaria!"
- Eu: "Foi bom assim?"
- Ele: "Ah, cara! Adoro uma safadeza! Pode ser uma punhetinha, chupada ou dar o rabo, quando tem safadeza, é bom demais!"
- Eu: "Então o safado adora safadezas?"
- Ele: "Quando você liberar esse rabo, vai ver o safado fazendo safadeza no teu cu!".
- Eu: "Eu quero muito foder com você, quero vê-lo me arregaçar na pica e deixá-lo matar suas vontades, mas aqui não dá!"
- Ele: "Tô ligado! Mas a próxima vez, eu quero comer seu cu!"
- Eu: "Ok, mas vamos combinar certinho!"
O que eu mais gosto nele, além dele próprio por ser uma delícia, é que não havia qualquer tipo de constrangimento pós foda por parte dele, levava de boa. Ele, um homem maduro que após anos de um casamento frustrante principalmente no sexo, estava aprendendo e curtindo novas experiências.
Ele saiu da mesa e lembro do suor da bunda dele na mesa, colocou a cueca, acendeu um cigarro e voltou a sentar de perna aberta.
- Ele (afoito): "Que tal amanhã? Te busco na faculdade e vamos lá no mesmo lugar e brincamos gostoso. O que acha?"
- Eu (realista): "Se amanhã você estiver na mesma pegada e com esse tesão todo, pode ser!"
- Ele: "Fechado!"
- Eu: "Vamos sair mais cedo quando ne levar e passar no caixa eletrônico para tirar dinheiro e te pagar!"
- Ele (putão): "Aqui tem bala na agulha!"
- Eu: "Não entendi!"
- Ele: "Estou sempre com tesão e essa será por minha conta!"
- Eu: "E se gostar da coisa?"
- Ele: "Te como de novo!"
Ele é meu cunhado, muito foda esse lance de sexo com alguém da família. Ele é gostoso demais, impossível não ter algo, mas esse tipo de resposta, um macho hetero que em outros tempos abominava sexo entre 2 homens e que agora estava pouco se fodendo contanto que rolasse tesão e safadeza, que deixava ele muito mais atraente. Eu, é claro, me senti realizado.
Eu me senti muito mais íntimo dele, um rolo e me sentei ao lado e testei novo nível de intimidade. Enfiei a mão entre suas pernas e enchi a mão no seu volume e comecei a fazer carinhos, sentindo o pau, cada bola do saco e não houve nenhuma palavra. Ele ficou sentado fumando seu cigarro com minha mão no seu pau e parecia ser tudo o que ele gostava e precisava.
- Eu: "O gordo vai chegar, posso bater uma foto assim para bater uma punheta antes da faculdade?"
- Ele: "Bate agora, caralho! Mais gostoso assim, vendo, sentindo o cheiro da minha pica!"
Eu voltei a sentar naquele mesmo lado da parede e ele girou novamente. Eu tirei o meu pau de lado e comecei a socar uma enquanto olhava aquele macho. Ele deu aquela tirada de pau e saco pelo lado da cueca e colocou o pé em cima da mesa. Eu me acabei na punheta mas antes dei umas cheiradas e lambidas no saco e no pau flácido e gozei no chão debaixo da mesa.
- Ele: "Gozou gostoso?"
- Eu: "Gozei, sim! Que tesão você é!"
Como eu tinha que voltar, avisei ele e perguntei se não queria ficar lá em casa, mas ele recusou e se levantou e foi para o quartinho e pude ver aquela bunda linda na cueca.
Ele me levou na faculdade e nós conversamos bastante, com ele me dizendo que nossas conversas estavam dando força e eu entendi que ele começou a se ver como alguém que merece ser feliz. Também me disse que nossas safadezas faz bem, ele se sentia bem quisto, atraente e bom de cama. Não houve nada além de uma pegada e carinhos no pau dele durante a ida.
Na aula, eu fiquei pensando nesse gostoso e ainda sentia o cheiro e o gosto da porra dele na minha boca. Pensava na chupada, punheta e porra que tinha rolado horas antes mas pensei também nas condições dele naquele quarto quente. Mesmo que as suas atitudes fossem causas dos seus problemas, eu como fui ajudado por muitas pessoas de inúmeras formas, poderia ajudá-lo também.
Eu entrei no OLX e pesquisei ventiladores e vi o anúncio de uma pessoa com um seminovo por um preço suspeito, bem barato. Mandei mensagem. Ele veio me buscar e assim como na ida, voltamos conversando, fumando e ouvindo musicas. Na manhã seguinte, ele me respondeu e trocamos contato e no zap, ela me contou que era do Pará e estava voltando para o estado dela, por isso estava vendendo tudo, principalmente coisas elétricas já que a voltagem lá é diferente.
Me mandou inúmeras fotos das coisas que estava vendendo e combinei de ir em sua casa e ver pessoalmente. Antes do horário do almoço, falei com meu chefe sobre resolver problemas pessoais e poderia me atrasar e fui até a casa dela e conheci uma pessoa muito querida, tinha uns 40 anos e não se acostumou com a cultura do sul. Como tinha terminado uma relação de anos com o cara daqui, decidiu voltar já que pagava aluguel e tinha casa própria lá. Ela foi conversando e me mostrando tudo. Uma pena pois tudo estava em boa condições e limpos. Ela vendia tudo e dessas inúmeras coisas, algumas me chamaram a atenção: Um ventilador de pilar, uma cama box solteiro onde o box era um baú, uma tv pequena de LCD, uma cômoda, o micro-ondas, um mancebo e algumas roupas de cama e travesseiros.
Como ela precisava vender já que não queria levar nada, fechamos um preço redondo e paguei na hora via transferência. Chamei o Charles, um amigo que tem aquelas carretinha que engata no carro e levamos tudo, pois no meu carro levei as menores coisas. O Pedro não tranca a porta já que eu fico em casa quase o dia todo e o Charles me ajudou a colocar a cama e a cômoda dentro do quartinho. Com essas coisas mais pesadas no lugar, paguei o frete e disse que o resto poderia deixar comigo. Fui arrumando tudo, roupas na cômoda, tv em cima dela, coloquei o bicama como sofá num canto, a cama no lugar do box, o micro-ondas no canto da mesa, o mancebo e o ventilador nos cantos e os travesseiros na cama. Fui em casa e peguei umas coisas de limpeza e um lençol e ainda limpei mais do que ele já tinha feito, usando desinfetante para deixar um cheiro legal. Testei a TV e o micro-ondas e estava tudo funcionando.
Eu subi e voltei a trabalhar e quando ouvi o barulho no portão, fui até a janela para ver a reação dele. Ele parecia não ter bebido nada, trancou o portão, entrou assobiando e quando abriu a porta, ficou parado encostado no batente olhando para dentro.
Entrou, ficou poucos segundos dentro e saiu, olhando para cima e me viu. Fez um sinal me chamando e eu desci e sem dizer uma palavra, me agradeceu com um abraço forte e um beijo no rosto.
- Ele: "Você é foda mesmo, meu chapa!"
- Eu: "Não disse que te ajudaria se tentasse melhorar?"
- Ele: "Eu não mereço isso!"
- Eu: "Para de falar isso, cara! Merece como todo mundo. Não aguentava ver você dormindo torto naquele bicama e passando calor!"
Eu disse que não era grande coisa, mas pelo menos parecia uma casa digna para morar.
- Eu: "Você não pode contar para o gordo, conhece ele! Diz que comprou usado aos poucos!"
- Ele: "Obrigado, cara! Nem sei como agradecer!"
- Eu: "É o pagamento adiantado da foda na qual você vai me comer!"
- Ele: "Eu disse que era por minha conta!"
- Eu: "Eu estou brincando, fiz sem compromisso algum, apenas por você não estar bebendo em excesso e por estar cuidando do seu canto!"
Ele me abraçou mais uma vez por minutos e como eu queria transar com ele ali mesmo, na sua cama box.
- Ele: "Vou tomar um banho, estou colando e cansado!"
- Eu: "Vou deixá-lo descansar!"
- Ele: "Espera, tomo banho rápido e tomamos um um café!"
- Eu: "Tenho que começar a arrumar as coisas!"
- Ele: "Rapidinho, porra!"
Ele foi se despindo na minha frente e eu fiquei admirando, mesmo suado, sujo do dia de trabalho, continuava delicioso. Ele entrou no banheiro e eu fui mexendo nas coisas dele até ver a cueca suja. Peguei de dei aquela cheirada e puta cheiro bom de pau suado. Para adiantar, fui fazendo o café até ele sair pelado e terminar de se enxugar na cama. Parecíamos casados depois de um dia de trabalho.
Ele ficou de cueca como de costume, ligou o ventilador e tomamos nossos cafés e fumamos um cigarro.
- Eu: "Como foi hoje?"
- Ele: "Hoje foi foda, tivemos que lavar o chão do posto. Tô cansando pra porra!"
- Eu: "Nesse sol é foda! Ainda bem que é coberto!"
- Ele: "Não adianta nada, o mormaço estava insuportável. Aliás, posso lavar a roupa hoje?"
- Eu: "Claro que pode!"
Fumamos e bebemos nosso café e eu avisei que estava subindo e ele provavelmente precisava descansar. Nos despedimos e ele me agradeceu mais uma vez.
Eu levei de boa, muito bom ver uma pessoa feliz por algo que partiu da gente. Subi, arrumei as coisas para a aula e tomei um belo banho. O gordo chegou, conversamos um pouco e me despedi e saí de casa bem desencanado. Pedi um carro por aplicativo e recebi uma mensagem do Pedrão.
- Ele (mensagem): "Cadê você, porra? Tô esperando aqui na esquina!"
Continua...
Hace una semana que estoy sin poder dejar de leer tus historias. Algunas situaciones me traen recuerdos, muchas impresiones en común. Gracias. Desde argentina
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