Minha rotina diária, sou eu acordando às 7h da manhã, faço aquele café fresco e quente, fumo meu cigarro e vou na porta dos fundos e olho como está o dia. Curto quando o ar está fresco, neblina e cheiro de mato vindo dos fundos. Por ser bem cedo, não esperava nenhuma interrupção no meu ritual matinal, mas ouvi palmas e até pensei ser nas casas vizinhas já que não recebo visitas. As palmas continuaram e eu dei a volta pela lateral da casa e fui até o portão, era um senhor em pé, com uma bicicleta entre as pernas. Dei aquela conferida e vi um coroão interessante. Ele me chamou a atenção de cara, principalmente pelas pernas grossas e peludas.
Eu cumprimentei e ele retribuiu dizendo 'bom dia' e enquanto ele falava sobre sua mercadoria, mandiocas e eu prestava atenção na conversa mas media cada vez mais aquele macho de cima abaixo.
Um 60tão bem másculo, forte e barrigudo, vestido com uma camisa social xadrez de mangas curtas e aberta até a barriga, mostrando muitos pêlos suados no peito. Um shorts azul, daqueles de futebol com tecido fino, salientando suas coxas e seu volume. Calçava chinelos havaianas nos pés.
Parou a bicicleta no meu portão e se apoiou com os pés no chão, um de cada lado. Sua bicicleta era bem velha, com dois cestos, um preso na frente e um na garupa. Ao mesmo tempo em que falava, tirava pacotes de mandiocas do cesto e pareciam bem frescos e bem manuseados, atrativos. Como eu estava com a xícara na mão, ofereci um café, pensando na possibilidade de tentar algo com ele. Elogiei os produtos e ele me contou que por ser aposentado, sua esposa também, o dinheiro estava pouco devido aos gastos com a saúde da esposa, além das contas e despesas. Faziam aquilo para agregar na renda e me contou todo o processo, desde plantar, colher, descascar e embalar. É complicado esse lado de saber que a pessoa precisa e pensei em voltar atrás e honestamente, não acordo com tesão, somente quando eu sonho que estou trepando com um macho gostoso e bem puto, mas isso eu resolvo com uma bela punheta, ainda pelado na cama.
Depois de me dar contar que podia estar me aproveitando dele, lembrei que eu não sou de comer aipim, mas comovido com a sua situação, decidi ajudar sem pensar em bobagens.
Eu pedi para ver o produto e ele, com muita calma, saiu da bicicleta e colocou o pezinho de apoio e me deu uma das embalagens. É foda que quando eu vi ele em pé com sua barrigona saliente, pêlos saindo pela camisa, mãos fortes e o peso do seu volume empurrando o shorts para baixo, fodeu de vez. Passava a impressão do típico caipira do interior que já comeu uma cabrita quando jovem, do tipo safado envergonhado por gostar.
O paizão tinha mais de 60 anos, olhos claros, barba por fazer, bem peludão no peito e parecia ser muito viril. Era um pouco mais baixo que eu, mais ou menos 1.76m, mas muito forte e largo nas costas, cintura, braços e pernas. Presumo uns 105kg, bem distribuídos e uma barriga saliente. Suas mãos eram grandes de dedos grossos, com unhas sujas, provavelmente pelo trabalho. Suas pernas eram o que mais me chamava atenção - fortes, largas, peludas e com umas panturrilhas de jogadores de futebol. Se ele trepasse bem, eu estava feito.
Ele me disse que saia bem cedo de casa, perto das 7h e voltava para casa, para almoçar. Quando conseguia vender tudo, usava o tempo para resolver outras coisas. Quando não, ele voltava a rua para tentar vender o resto dos produtos.
Era uma sensação doida de querer ajudá-lo, ao mesmo tempo que eu queria vê-lo pelado e fiquei pensando em algumas maneiras de jogar a isca, xavecar e tentar algo, tudo de maneira sútil. Se ele estranhasse, eu pediria desculpas e diria que estava apenas brincando. Assim que ele coçou o saco, dando aquela puxadinha na cueca de maneira gentil, eu criei coragem e tentei.
- Eu: "Quanto custa?"
- Ele: "Um pacote custa R$12 e dois custam R$20!"
- Eu: "E o preço da sua mandioca?"
Eu apontei para o meio das suas pernas e ele me olhou bem surpreso, com uma cara de quem não estava entendendo. Eu repeti.
- Eu: "Quero experimentar sua mandioca, quanto você cobra?"
Ele ficou sem jeito, meio sem graça. Não estava esperando.
- Ele: "Não sei! Não entendi o que você quer!"
Tive que ser mais específico.
- Eu: "Quero chupar você? Topa por R$50?"
- Ele: "Eu nunca fiz isso!"
- Eu: "Nunca foi chupado?"
- Ele: "Não por homem!"
- Eu (direto): "Eu vou comprar seu produto de qualquer jeito, mesmo se não quiser fazer nada, beleza?"
Ele ficou me olhando.
- Eu: "Se não quiser, me espera aqui que vou buscar o dinheiro. Se quiser ganhar uma grana a mais e aprontar um pouco, entra, fecha o portão e vamos tomar um café!"
Nos cumprimentamos com um aperto de mão, eu me apresentei e ele me disse que seu nome era Jair. Seu aperto de mão era bem firme e suas mãos eram ásperas e másculas, talvez pelo trabalho duro. Seguimos pelo acesso lateral e eu entrei na cozinha e servi uma xícara de café para ele e completei a minha. Pedi para ele entrar e ficar a vontade, mas ele quis ficar em pé, encostado no batente da porta, vendo a árvore e as plantas que tenho nos fundos de casa.
- Ele: "Bonito aqui!"
- Eu: "Minha parte favorita da casa!"
Ele ficou olhando e eu soube que se dependesse dele para rolar, nunca aconteceria. Tomei a frente e enquanto ele olhava, eu passei a mão no seu volume. Ele olhou e deu um sorriso tímido, mas não disse nada. Apesar de mole, era volumoso e prometia.
- Eu: "Isso aqui fica bem duro?"
- Ele: "Opa!"
- Eu: "Tem muito leite?"
- Ele: "Tem!'
Pedi para ele se sentar, ele se acomodou de pernas abertas e com sua barriga saliente esticando a camisa. Ao seu lado e fui alisando carinhosamente por cima do shorts, sentindo o formato do seu caralho e saco, era muito volume para agarrar tudo com uma mão.
- Eu: "Que volumão gostoso, hein, véio!"
- Ele: "Gosta?"
- Eu: "O que você acha?"
Com carinhos e alisando por cima do shorts, o pau foi ganhando um volume lindo, endurecendo aos poucos até ficar rígido. Eu estava certo, o coroa era viril e prometia. Estava tudo correndo bem, ele estava fazendo a sua parte em deixar seu caralho duro e gostoso.
- Eu: "Tá bom?"
- Ele: "Tá!"
Eu sentia ele meio travado. Acho que estava enferrujado e por nunca ter vivido uma safadeza como aquela - um outro cara chupando seu pau.
- Eu: "Deixa eu ver esse peito peludo!"
Após colocar a xícara no chão ao lado do sofá, ele foi desabotoando botão por botão, com um calma deliciosa, expondo um peito coberto de pêlos, mesclado entre castanhos e grisalhos. Voltei a chupar seu pau, com as minhas mãos alisando tudo, desde seu corpo coberto de pêlos sua barriga saliente, suas coxas grossas e fortes por andar de bicicleta e seu sexo e saco molhados com a minha saliva. Era uma delícia abrir meus olhos e ver aquele homem grande e forte, me apertando com as coxas durantes os espasmos de tesão.
- Eu: "Foca a vontade, leve o tempo que quiser, ok?"
- Ele: "Tá bom!"
- Eu: "Foi bom?"
- Ele: "Opa!"
Fui no quarto, peguei uma caixa de lenços e limpei o pau dele, deixando ele novinho em folha. Ele não esperava, pois já estava se levantando para pegar o shorts e cueca no chão, mas deixou e agiu na maior naturalidade.
- Eu: "Você é gostoso demais!"
- Ele: "Eu?"
- Eu: "Tem um jeitão que fode gostoso!"
Ele riu e ficou sem graça.
- Eu: "Sei que é casado e sei como é um casamento com seus altos e baixos. Quando estiver afim de uma safadeza como hoje, vem vender mandioca aqui!"
- Ele: "Tá bom!"
- Eu: "Tem celular?"
- Ele: "Tenho, mas é complicado! Eu e minha esposa usamos o mesmo!"
- Eu: "Te passo o meu contato e quando você quiser, me dá um toque antes e vem aqui!"
- Ele: "Tá!
Ele levantou do sofá e ficou de pé, bem na minha frente, todo tesudão, cheirando a porra, a macho pós foda. Eu sentei no mesmo lugar e interrompi.
- Eu: "Deixa eu te ver peladão assim de pé! Você é muito gostoso!"
Ele pegou os lados da camisa e ficou segurando ela aberta, expondo o corpo forte de trabalhador e seu pau mole pendurado por cima de um saco lindo e envolto de pentelhos. Bateu uma vontade de fazer algo mais, saber como ele comeria um cuzinho. Passei a mão nos pêlos do peito e ele sorriu e se vestiu. Pedi para sentar e ficar a vontade, descansar um pouco, mas ele quis sair.
Fui no quarto pegar dinheiro e como eu não tinha notas de $50, dei uma $100.
- Ele: "Não tenho troco, me paga outro dia!"
- Eu: "É seu!"
- Ele: "Não!"
- Eu: "Como foi sua venda até agora?"
- Ele: "Vendi só um pacote!"
- Eu: "Pelo tempo que passou aqui e porque você merece!"
- Ele: "Muito obrigado!"
Ele guardou o dinheiro no bolso e fomos na cozinha e tomamos outro cafezinho juntos.
- Eu: "Curtiu mesmo? Pode ser sincero!"
- Ele: "Nunca fiz isso com homem, mas foi bom!"
- Eu: "Bom, o convite e quando quiser se aliviar do estresse e aliviar, aparece!"
- Ele: "Apareço sim!"
Fui com ele até o portão e antes de abrir, ele pegou dois pacotes e me deu.
- Eu: "Vou pegar um. Guarda esse para vender!"
- Ele: "Obrigado!"
Ele parecia bem mais tranquilo, viu que sou um cara de boa e que rolou confiança.
- Eu: "Pode deixar que eu abro!"
Ele subiu na bicicleta e eu não resisti ver aquele macho másculo com pêlos saindo pela abertura da camisa, suas coxas largas e um pacote invejável. Eu tive que agarrar e sentir aquilo novamente, poderia ser a minha última vez com ele.
- Eu: "Quando quiser tomar um café e experimentar algo diferente, só me dá um toque!"
- Ele: "Diferente como?"
- Eu: "Meter essa rola num cuzinho!"
- Ele: "Opa!"
- Eu: "O convite tá feito!"
- Ele: "Outro dia! Eu sempre venho aqui nessa rua!"
Abri o portão e ele saiu andando na bicicleta, acenou, virando a esquina. Uma semana depois, quase contado nos dedos, ele apareceu para tomar o café. Começamos do mesmo jeito, ele acanhado e eu tomando a frente. Tomou seu café e ganhou uma boa chupada. Ele tinha tomado banho e estava cheiroso. Começamos no sofá e terminamos na cama. Tiramos nossa roupa e dessa vez, eu queria gozar com ele.
Deitou peladão de barriga pra cima, dei mais um trato na sua rola com a minha boca para esquentar e não quis perder tempo. Encapei e lubrifique bem aquela pica com gel, subi no seu colo e encaixei a rola na entrada do meu cu. Com muita calma, fui deixando aquela tora abrindo minha bunda até o talo, depois foi só festa. Sentando e sentindo seu saco quentinho na bunda, trocamos de posição algumas vezes, de dar de ladinho até terminar com ele me comendo de quatro.
Pedi muita pica durante a foda, chamando ele de gostoso e dizendo que ele metia gostoso pra caralho. De fato, ele era dono de um caralho delicioso e sabia meter gostoso, sem pressa, sentindo o tesão da rola entrando e saindo. Foi mais tranquilo, ele estava mais solto, deixando rolar.
- Eu: "Quero porra na cara!"
- Ele: "Eita, porra!"
Depois de muitas bombadas de bater o saco na minha bunda, ele avisou que estava quase gozando. Eu me virei de barriga pra cima com a cabeça para fora da cama e pedi para ele esfregar com o saco na minha cara. Ele se posicionou em pé, fora da cama e socou uma punheta com a minha cabeça entre suas pernas, ajeitando a altura e mirando a cabecinha na minha cara. Pude lamber seus grãos até que ele explodisse em porra, pingando porra por toda a minha cara. Ainda esfregou a rola dura e melado na minha boca, pedindo para eu mamar. Dei umas chupadas e fomos no banheiro. Enquanto eu tomava um banho, ele se limpava na pia, apesar dos meus convites para um banho juntos.
Desta vez, ele não estava com pressa e tomamos um cafézinho e rolou um papo gostoso. Me contou que a esposa estava doente e por tomar algumas medicações que não são fornecidas pelo governo, gasta um bom dinheiro. Eram aposentados e a renda era apertada, não ao ponto de passar necessidades, mas não haviam luxos. Cheguei a ajudá-lo com dinheiro e cesta básica. Transamos mais uma vez depois desse dia, mas acho que foi apenas uma curiosidade por parte dele. Sua vida de safadezas comigo, tinha acabado.
Ainda o vejo algumas vezes passando de bicicleta pela rua, vendendo sua mandioca. Nos cumprimentamos, tudo na boa, como se nada tivesse acontecido, há muito respeito e essa linda intimidade que rolou entre nós.
O mais engraçado: Certo dia, ele me vendeu um pacote, me contando que a vizinha fofoqueira que mora ao lado, sempre fala mal da gente (eu e o gordo) por sermos gays. Evangélica, é claro! Ela compra mandioca com ele, mas nem imagina que eu e ele já fodemos gostoso e que o véio sabe comer um cuzinho de viado.
Todas as imagens são ilustrativas.
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