Anos atrás, eu estava cursando faculdade e foi uma das mais épocas legais da minha vida. Eu já tinha feito outros cursos, mas a excitação estava por conta de novos ares, fazer novos amigos e frequentar um novo ambiente. Acontece que eu era a pessoa mais velha da turma, portanto, não houve interesse na galera, principalmente da minha turma. Eu, por conta em ampliar o conhecimento em outras áreas do meu seguimento, estava bem focado em aprender. Para não dizer que não tinha um tesudo naquele campus, apenas um professor de outro curso me chamava atenção. Eu raramente me deparava com ele, até que um amigo da turma me aborda.
Isso não é novidade e todos sabem que em todo curso, existe um grupo de alunos que sentam no fundo da sala, a turma do fundão. Não sei se é algo padrão, mas é aquela turma que eu fico tentando entender a razão de pagar tão caro numa mensalidade para ficar papeando e brincando durante as aulas.
Na minha sala, havia o tal grupo do fundão com mais ou menos 7 pessoas que viviam conversando alto e incomodando o restante da turma. Eu sinceramente, não dava importância, pois estava sempre concentrado nas explicações dos professores. Além do "oi" na chegada na sala, eu não tinha contato com qualquer um deles. Não tenho paciência com marmanjos que se comportavam como adolescente rebeldes. Devido ao comportamento e a falta de comprometimento, todos eles estavam para reprovar em algumas disciplinas próximo ao final do 1⁰ semestre. Não entrega de atividades, notas baixas em avaliações e faltas era constante entre eles.
No Intervalo, eu costumava pegar um copo de café na lanchonete e sair numa espécie de sacada no 1⁰ andar, onde ficava o ambiente da lanchonete, fumando um cigarro escondido.
Num dia qualquer, enquanto eu estava acendendo meu cigarro, um deles chegou e perguntou se podia conversar comigo. Eu virei e vi um ursinho novo, todo peludinho, pouco mais de 20 anos, me pedindo para ajudá-lo com algumas disciplinas. Eu nunca tinha falado com ele, mas resolvi ver o que ele tinha a dizer. Eu contei do meu comprometimento com os estudos, pois dava valor ao meu dinheiro e ao meu tempo ele me disse que no caso dele, a empresa pagava boa parte da mensalidade e se fosse reprovado em qualquer disciplina, não haveria essa ajuda e ele teria que largar o curso. Na época, não sabia a razão dele vir em mim, já que havia outros alunos empenhados em aprender, mas hoje eu sei que ele pensou que um gordinho podia ajudar o outro. Ele acertou! Por ser gatinho, eu vi a possibilidade e disse que sim, poderia ajudar, mas com uma condição: qualquer sinal de desinteresse, eu pulava fora. Assim começou a nossa amizade.
O Gorducho!
O nome dele é Leandro e na época, tinha 23 anos, gorducho, todo peludinho, mais ou menos 1,76m e uns 120kg, olhos verdes, cabelos curtos e uma barba rala de pêlos castanhos. Tinha uma jeitão de ursinho com o pau grosso. Era bem fofinho e durinho. Ele vestia roupas justas, apertadas e por essa razão, eu podia ver todas as formas do seu corpo. Suas roupas consistiam em bermudas, camisetas e tênis, no máximo uma blusa de moletom nos dias frios.
Lembro bem que suas panturrilhas e antebraços me chamavam bastante a atenção, pela largura. Até então, ele era o meu único amigo, gatinho e gostoso da facu.
Depois da proibição em fumar em qualquer espaço dentro da faculdade, eu pegava o meu café, descia e ficava na calçada e isso se estendia durante as aulas. Quando eu queria sair, independente do horário ou se estava chovendo, ele sempre me acompanhava. Parecia que havia uma dívida comigo. Com esse convívio massivo, fomos nos conhecemos cada vez melhor, contando sobre os nossos dia a dia, nossas vidas e perrengues. Eu nunca tive vergonha ou travas e contei tudo sobre mim, sobre meu casamento, minhas aventuras.
Ele, apesar de novo, era noivo e ambos estavam juntando dinheiro para casar e comprar um apartamento. Ele era filho único de pais separados e foi criado pela mãe numa vida simples. Depois foi melhorando, quando ele começou a trabalhar. Com a nossa amizade, os papos de sexo e as curiosidades vieram a tona e como todo hetero, ele achava uma relação gay algo de outro planeta.
Ouvia perguntas como 'Gay sente tesão no cu?', 'Como é o sexo entre dois caras?' e 'Você nunca chupou e comeu uma buceta?'.
Quando eu vejo que há deboche ou a pergunta é motivo para piadas, geralmente ignoro ou dou um corte a altura da pergunta. Quando vejo que é apenas curiosidade, com o intuito de se informar, respondo de boa.
Num desses papos, eu perguntei qual era a sua fantasia sexual e a resposta foi simples e comum: transar com duas mulheres e ter a chance de comer o cuzinho das duas.
- Eu: "Mas sua noiva toparia?"
- Ele: "Nem fodendo!"
Bom, ele me surpreendeu quando disse que nunca transou com a noiva por ela ser evangélica. Segundo a doutrina dela, só podia acontecer depois do casamento.
- Eu: "Quanto tempo vocês estão juntos?"
- Ele: "4 anos!"
Eu fiquei mais surpreso ainda, dele estar com uma pessoa há 4 anos sem foder. Lembro de ficar com uma expressão tipo 'Que porra é essa, cara?'. Ele explicou que conhecia ela desde a adolescência, que gostava dela e apesar de não seguir a mesma religião, respeitava e se aliviava batendo punheta.
- Eu: "Não tem medo de se casar com essa pessoa e depois descobrir que não é a certa, principalmente na cama?"
- Ele: "Eu tenho um puta tesão nela, mas é isso! Só depois do casamento! Vou fazer o quê?"
- Eu: "Sei lá! Eu conheci o gordo e fodemos no mesmo dia e no começo do relacionamento, era quase todo dia!"
- Ele: "Mas rola umas coisas. Pego nos peitos dela quando estamos sozinhos, ela pega no meu pau por cima da roupa. Depois eu bato uma punheta!"
- Eu: "Pede para ela bater uma para você, pelo menos isso!"
- Ele: "Eu já tentei, mas não rola!"
Pela maneira que ele falava de sexo, eu desconfiei que ele tinha toda a vibe de ser virgem.
- Eu: "Fala a verdade, você aguenta porque nunca transou com uma mulher!"
- Ele: "Eu já comi uma amiga quando estudava no ensino médio, chupei a buceta dela também!"
Quando ele falava dessa situação, gaguejava e gesticulava, tentando se explicar muito o que aconteceu e de cara, eu saquei que ele era virgem. Pior, ele sacou que eu tinha sacado e ficou muito constrangido.
- Eu: "Relaxa, cara! Não julgo a pessoa por ser virgem. Tudo acontece no seu tempo! Melhor rolar quando você se sentir a vontade e com a pessoa certa, do que fazer forçado para agradar os outros!"
- Ele (sem graça): "Nunca transei, não! Só aconteceu uma vez. Meu tio me levou naquela rua cheia de putas e travecos e pagou para uma me chupar e depois ele!"
- Eu: "Era puta ou traveco?"
- Ele (rindo): "Não sei!"
Quem cursou faculdade, sabe que há aquelas semanas onde tudo acontece de maneira massiva. São muitas avaliações e atividades e pouco tempo para fazê-las. Dentre elas, tem a temida avaliação onde todos tem alguma dificuldade. Eu ficava de boa, pois mesmo que fosse mal, a soma das minhas notas ajudava. Como eu prestava a atenção nas explicações e tirava todas as minhas dúvidas, eu estava tranquilo e nem estudava. Ele já não passava tanta confiança, tinha muitas dificuldades em entender o conteúdo dessa tal avaliação.
No dias de avaliação, as provas eram aplicadas nos dias em que o bendito professor tinha todas as aulas do dia. Na primeira aula, ele usava alguns minutos para tirar algumas dúvidas e aplicava a prova e deixava correr até a hora do intervalo. Quem terminava, saia da sala e podia ficar até o término do Intervalo. Eu geralmente ia para casa, já que o professor usava as duas últimas aulas para corrigir.
O Leandro já estava nervoso antes de entrar e inseguro como sempre, dava sinais de desespero. Caso fosse mal, seria reprovado. Eu fiquei mal em vê-lo desesperado e disse que faria a avaliação por ele essa única vez e é claro, deixei tudo esclarecido.
Respondi a minha a lápis e no vacilo do professor, trocarmos a prova. Vendo a sua prova, também feita a lápis, notei a sua dificuldade e que se deixasse, ele seria reprovado. Enquanto eu tive que refazer toda a prova, ele passou as respostas a caneta, entregou e saiu.
Honestamente, eu não faço esse tipo de coisa, mas fiquei com pena, afinal, ele tinha se esforçado. Logo depois, eu entreguei a minha e saí bem antes do intervalo. Nem sabíamos das notas, mas ele confiava 100% nas minhas respostas. Eu sabia que tinha ido bem, mas não falei nada, quis deixar ele na expectativa. Mesmo assim, ele me abraçou e disse que eu podia escolher qualquer coisa para comer, ele pagaria como gratidão. Como eu só queria um copo de café e sair pra fumar, fui deixando o refeitório em direção a saída.
- Ele: "Vou te dar um jogo de Playstation, qual você quer?"
- Eu: "Se liga, cara!"
- Ele: "Você me ajudou pra caralho, pô! Qual jogo?"
- Eu (brincando): "Pica que é bom, nada, né?"
- Ele (rindo): "Quem sabe!"
Quem me conhece, sabe que eu geralmente respondo dessa forma escrachada, independente de quem seja o amigo. Não estava dando bola para o presente, afinal, não fiz nada demais. Apenas quis ajudar um amigo. Levei a resposta dele como uma brincadeira, como muitas que fazíamos. Nossa amizade com intimidade. Um dizendo que ia comer o outro, passadas de mão na bunda e um chamando o outro de delícia. O engraçado é que essas coisas não aconteciam de forma discreta e por essa razão, acho que muitos pensavam que tínhamos um caso.
Na mesma semana, durante a aula, eu pedi licença para o professor e fui no banheiro e depois queria descer para fumar. Ele não me acompanhou e eu achei que era por causa do tempo, afinal, estava chovendo.
Como na calçada não tem cobertura, eu costumava fumar no estacionamento, embaixo de um beiral, escondido do guarda. Por estar sozinho, eu viajava nos meus pensamentos, totalmente distraído, quando ouço um toque de mensagem. Era ele.
- Ele: "Tá onde?"
- Eu: "No estacionamento!"
- Ele: "Por que não subiu?"
- Eu: "Não vou lá sozinho!"
- Ele: "Tô aqui, vem!"
- Eu: "Eu já tô fumando! Desce aqui!"
- Ele: "Vem cá, porra!"
- Eu: "Por que não desce?"
- Ele: "Tá chovendo e aqui tem minha pica!"
- Eu: "Tô subindo!"
Eu respondi na brincadeira, afinal eu achava que ele zuando comigo. Eu ia terminar meu cigarro e voltar para a aula. Nunca cogitei dele tomar a frente e querer fazer algo comigo. Até que ele quebra essa minha linha de raciocínio.
- Ele: "Aproveita que hoje tô com tesão!"
- Eu: "Você tá falando sério?"
- Ele: "Vem!"
Eu, por mais confiante que sou nessas horas, quis me certificar se ele estava falando sério. Essa possibilidade estava me deixando com tesão, tanto que fiquei de pau duro, espremido dentro da cueca.
- Eu: "Tem muita porra aí?"
- Ele: "A mamadeira tá cheia!"
- Eu: "Beleza, tô subindo!"
Para ilustrar o ambiente, a faculdade era um prédio de 5 andares: recepção e administração no primeiro, lanchonete e biblioteca no segundo e os andares superiores era salas de aula, laboratórios, etc. Havia quatro elevadores enormes para o uso de todos, sem distinção: alunos, funcionários e professores. Sempre lotados. Como as escadas ficavam nos fundos do edifício, raramente se via alguém lá, somente alunos que queriam matar aula e quando faziam, eram nos primeiros andares, próximo a saída para o estacionamento.
Eu e ele, descobrimos por acaso, que havia um último lance de escadas além do 5⁰ andar. Essa escada dava num corredor e no final, havia uma pequena sala, a mesma da caixa d'água e acho eu, que das máquinas dos elevadores. O cara da manutenção usava esse ambiente para trabalhar, guardar as ferramentas e todos os equipamentos que precisavam de manutenção. Nesse mesmo corredor, havia um alçapão para sair no telhado. Era um ambiente sem iluminação, mas dava para enxergar devido as luzes que vinham dos andares inferiores pela escadas.
Nunca houve qualquer incômodo, principalmente de outros alunos. Somente uma única vez, o cara da manutenção ficou até mais tarde e nos pegou lá, eu fumando. Ele me pediu um cigarro, disse para não deixar lixo e foi embora. Do tempo que passamos lá nos dias de chuva, soubemos que ninguém sabia da existência do lugar, exceto nós e o tiozinho. Era o lugar que conversávamos sobre qualquer coisa quando não queríamos interrupção. Papos mais confidenciais.
Por ser o lugar onde eu fumava dentro do edifício, batizamos de Fumódromo.
Eu apaguei o cigarro que estava pela metade e com calma, entrei no prédio, olhei se ninguém estava vendo e segui até as portas corta fogo das escadas. Entrei e fechei com cuidado, subi sem fazer barulho e quando cheguei no último lance, lá estava ele encostado com a bunda no corrimão da escada e o rosto iluminado pela tela do celular. Pela primeira vez, enquanto subia o último lance de escadas, eu fui vendo o gorducho de baixo e notei que ele era muito gostosinho. Usava uma camiseta colada na barriga, bermuda de sarja quase esmagando bunda e pau e um tênis. Pelo nossos papos, ele dizia sempre estar na seca, mas naquele momento, estava com um ar confiante e otimista, de quem tiraria a barriga da miséria.
Quando ele me viu, estava com a cara de bobão de sempre, mas com um olhar de tesão. Eu conseguia sentir sua ansiedade e expectativa pairando no ar. Por mais que eu confio no meu taco, eu ainda estava um pouco incrédulo em relação de rolar algo.
- Eu: "Vendo um XVideos para aquecer?"
- Ele: "Não, respondendo a muié!"
- Eu: "Atá!"
- Ele: "Quer na boca ou no cu?"
- Eu: "Vamos deixar rolar!"
- Ele: "Bora!"
- Eu: "Deixa eu ver como sua pica tá?"
- Eu: "Dá aquela pegada de macho, segurando todo esse volume!"
Ele agarrou o volume e deu uma chacoalhada. Eu tomei coragem e subi, chegando perto, já alisando seu pau duro e ele olhava minha mão fazendo os movimentos. Sem pensar, tasquei um beijo na sua boca, meio na cara de pau e para minha surpresa, ele retribuiu com uns amassos, metendo a língua dentro da minha boca e passando a mão na minha bunda
Se ele era inexperiente, tinha iniciativa para fazer a coisa esquentar.
- Eu: "Eita, volumão gostoso, hein!"
- Ele: "Tô num tesão do caralho!"
Abri sua bermuda e enfiei a mão dentro da cueca, tentando punhetar seu pau duro, sem parar os beijos. Passamos tanto tempo junto e, é claro, achava ele gatinho e gostoso, nunca tinha criado algo na minha cabeça parecido com o que estava rolando. Eu peguei a barra da camiseta e comecei a levantar. Ele levantou os braços e eu tirei e pude ver um corpo muito peludinho e gostoso, com peitos gorduchos. Pela respiração e o jeito que segurava minha bunda, ele estava precisando fazer aquilo. Eu costumava usar calças de agasalho esportivas ou moletom, camisetas e Crocs com meia. Ele meteu a mão na minha bunda por dentro da cueca e agarrou, tentou enfiar a ponta do dedo no meu cu. Da mesma maneira que ele estava afoito em fazer tudo ao mesmo tempo, eu fui no embalo e fiquei alisando todos os pêlos daquele corpo, principalmente os pentelhos. Dei uma boa pegada, enchendo a mão no saco quentinho. Não era grande, mas era muito gostoso de sentir ele inteiro dentro da minha mão.
- Eu: "Deixa eu te ver, cara!
Eu me afastei e pude ver um tesão de gorducho sem camisa, pêlos lindos cobrindo o corpo, bermuda aberta mostrando sua cueca boxer preta. Não era esses gorduchos flácidos, pelo contrário, era todo durinho. Ele tinha me contado que era bem ativo, jogava bola e nadava. Não era pauzudo, tinha uns 10 cm de pica, mas era grossa com uma cabeça bem redonda, brilhosa, rosa e já estava toda melada. Não julgo, pois tinha certeza que a minha estava do mesmo jeito.
- Ele: "Ver o quê?"
- Eu: "Você, porra! É um tesão!"
- Ele: "Me acha um tesão?"
- Eu: "Claro!"
- Ele: "Sério? Sou gordo!"
- Eu: "É! Você fala como se eu fosse magro!"
- Ele: "Cara, tô com tanto tesão que não sei se vou aguentar!"
- Eu: "Relaxa, caralho!"
Ele podia ser virgem, mas beijava muito bem, como poucos. Sabia dar uns amassos molhados. Eu completamente envolto naquela delícia de ursinho, comecei a descer a boca pelo seu pescoço, depois passei minha língua naqueles mamilos grandes, deixando eles durinho e chupando os bicos. Desci pela barriga peluda e fiquei enfiando a língua no umbigo apertadinho, enquanto agarrava com as duas mãos, sua bunda. Dei uma enrolada para ver sua reação, beijando o volume duro e quente por cima da cueca.
- Ele: "Chupa ele, chupa!"
- Eu: " Calma!"
Esfreguei meu rosto no volume e pude sentir o cheiro característico de pica querendo ação. Eu olhava pra cima e pegava ele me fitando com uma puta cara de tesão. Coloquei as mãos por dentro da cueca, pelas barras e arrumei seu pau para frente, ainda dentro da cueca, fazendo uma barraca bem esticava. Fiquei chupando devagar, como se estive chupando o pau normalmente. Claro, além de viver essa situação, eu queria atiçar e dar uma puta experiência para ele, deixar aquele gorducho safado a ponto de explodir.
Pela circunstâncias e local, não houve falas de putarias, apenas sussurros e uns gemidos gostosos, bem baixinho, vindos dele. Mamei ele de várias maneiras para saber qual era jeito que ele mais curtia. De lambidas e chupadas nas bolas tocando uma punheta, até engolidas ritmadas.
Comecei a verdadeira chupeta, engolindo o caralho dele todo, sentindo suas bolas no lábio inferior e o nariz nos pentelhos. Foi quando chupei só a cabecinha, dando umas punhetinhas com os lábios, que vi uma reação diferente. Ele tinha gostado da sensação. Não se aguentou e me agarrou pelos cabelos da nuca, socando minha cabeça contra seu colo e gemendo como se estivesse no cio.
Pelo tesão que ele demonstrava, eu sabia que a porra viria a qualquer momento e por mais que quisesse sentir a sua pegada comendo meu cu, tinha também a expectativa de vê-lo explodindo em porra. Ele me pediu para encostar na parede, já que estávamos no final da escada desde o começo. Ele queria continuar comendo a minha boca. Eu agachei, me apoiei com as costas na parede e ele veio, se ajeitando para ficar na altura do meu rosto e encaixou o pau dentro da minha boca e com um gingado de quadril gostoso, foi socando tudo. De cima e com as duas mãos na parede, me olhava engolindo seu caralho.
Não demorou muito e ele gemeu e gozou sem avisar, enchendo minha boca com jatos de porra morna. Enquanto saia suas jatadas, rolava uns espasmos e uns resmungos gostoso de ouvir. Porra de punheteiro virgem... eu engoli tudo!
Ele saiu da minha frente e encostou na parede ao meu lado, ainda em pé.
- Eu: "Eu também quero gozar, fica assim!"
Eu agachado, me ajeitei na sua frente novamente. Como sua pica continuava bem dura, eu aproveitei e chupei novamente, sentindo ainda o gostinho de pau gozado. Ele se curvou para trás, com a parte de cima das costas na parede e com as pernas abertas, ficou olhando meu apetite no seu sexo. Eu me acabava na punheta e com a outra mão, alisava aquele corpão rechonchudo, sentindo as suas saliência, como barriga, peitos, mamilos e todo os seus pêlos macios, até não aguentar mais e esporrar gostoso no chão. Acho que se eu tivesse demorado mais um pouco, aquele garotão tinha gozado novamente na minha boca. Seu entusiasmo e me fazer gozar e a rigidez do seu caralho demonstravam isso.
Ele ajeitou a cueca, vestiu a bermuda e sentou no degrau, sem camiseta e eu fiz o mesmo, sentando ao seu lado.
- Eu: "Gostou?"
- Ele: "Estava precisando!"
- Eu: "Então foi bom!?"
- Ele: "Foi!"
- Eu: "Espero que não mude comigo!"
- Ele: "Fica de boa, eu quem quis!"
- Eu: "Vai me dar essa cueca?"
- Ele: "Pô, eu não gosto de ficar sem cueca, mas vou pensar!"
- Eu: "Se for me dar, quero ela assim, com seu cheiro!"
- Ele: "Vou pensar! Não tenho muitas cuecas novas!"
- Eu: "Beleza!"
- Ele: "Seu barato tá na mochila!"
Olhei para ele, mas continuou olhando pra frente. Peguei a minha mochila no encosto da cadeira e quando abri, tinha um saquinho ziploc com a cueca preta dele. Disfarcei e abri o saquinho dentro da mochila para ninguém ver e aproximei o rosto, sentindo um puta cheiro de rola e porra.
Outra mensagem.
- Ele: "Porra de hoje! Bati uma antes de vir pra aula!"
Olhei e ele estava com uma expressão toda orgulhosa de macho. Algo como se sentir desejado ao ponto da pessoa querer a sua cueca como troféu. Depois ele me contou que tinha usado a mesma cueca no trabalho e antes de tomar banho para vir a aula, bateu uma, imaginando ele metendo no meu cu. É um pouco doido, pois o cara era noivo e nunca tinha feito algo parecido com a futura esposa.
Nunca conversamos sobre isso, mas acho que depois da putaria, pensou e viu que sou um cara de boa, discreto e de confiança. Acho que é normal bater uma insegurança depois da gozada, ainda mais quando se é um cara novo, noivo e sua primeira experiência verdadeira, foi com um cara.
Depois dessa safadeza, durante o decorrer do curso, ele foi me conhecendo melhor e a nossa intimidade foi crescendo. Tanto que rolava mais safadezas no Fumódromo ou dentro do meu carro nos dias de chuva. Durante as putarias, ele sempre dizia que queria comer meu cu, mas depois que gozava, não mencionava mais. Um dia no carro, antes de qualquer safadeza, perguntei se ele realmente tinha vontade de meter na minha bunda e ele respondeu que sim, mas tinha um puta medo, já que eu era um cara experiente e podia me frustrar. Sim, ele era bem inseguro.
Dessa vez, não troquei ideia, apenas saí com o carro e levei ele num motel. Sua expressão era puro nervosismo. Eu novamente tomei o controle e tirei toda sua roupa, empurrei ele sentado na cama e chupei seu pau gostoso, a ponto de deixar o bicho com vontade de furar uma parede. Convidei ele para um banho e debaixo da água morna, trocamos uns amassos e punhetas. Fui virando e me debrucei na parede, esfregando o rabo no pau dele, até que o bichão encaixou na entrada do meu cu.
- Eu: "Vamos com calma!"
Como um professor, fui ensinando todo o processo. Claro que ele queria socar tudo de uma vez e meter até gozar, mas eu fui mostrando como se mete gostoso, desde enfiar um pau dentro de um rabo, até controlar o ritmo, falando umas putarias. Depois da afobação, foi ficando gostoso e fui mostrando o ritmo da foda e quando sincronizou a suas socadas com as minhas bundadas, o bicho pirou. Ele ficava nas pontas dos pés, abraçando a minha bunda com suas coxas.
- Eu: "Lembra o tesão da chupadinha na cabecinha? Tenta meter só com ela agora!"
Pela sua reação e linguagem corporal, parece que ele curtiu e muito o que eu tinha acabado de aprender. Depois de 1 minuto metendo só com a cabecinha no meu cu e gemendo como se fosse explodir, ele apenas avisou e encheu meu cu de porra. Muitos caras assim como eu, socam tudo quando estão gozando e deixa o pau pulsar, jorrando porra dentro, mas ele era diferente da grande maioria. Continuou metendo e olhando o que fazia, enquanto enchia meu rabo de leite.
A partir desse dia, perdemos algumas aulas para aprontar as melhores safadezas. Ele queria é meter rola, gostou mesmo da coisa e eu sempre dizia que ele tinha a obrigação de satisfazer e ensinar a futura esposa a transar gostoso, assim como fiz com ele. Ele me dizia que ia tentar, mas não via qualquer possibilidade dela dar o cu. Até cheguei a pensar se teria criado um padrão de sexo em sua cabeça, que não teria no casamento. Será que a esposa daria o rabinho pra ele? Bom, não era um problema meu!
Eu ainda tenho contato com ele. Se tornou um gorducho casado, sua esposa continua evangélica, o casal não tem filhos (até o momento) e moram no próprio apartamento, só que em outra cidade, por conta do trabalho. Das vezes que veio visitar a mãe, me mandou mensagem para um rolê. Depois de beber um pouco e colocar as novidades em dia, como me confidenciar que a esposa não faz a nem a metade das coisas que fazíamos, sempre acabamos numa cama de motel.
Todas as imagens são ilustrativas.
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