
Ele concordou com a cabeça e sem pensar e eu fui buscar uma toalha e um sabonete. Quando eu voltei, entreguei o sabonete em sua mão, já tendo o primeiro contato com a mão.
- Eu: "Pode ficar tranquilo, Toninho, aqui é fechado e ninguém vai ficar vendo! Já tomei banho aqui várias vezes no calor!"
Ele começou a tirar as roupas começando pela camiseta bem suja e cheia de furos e de perto pude ver os tufos de pêlos saindo pelos buraquinhos. Assim que tirou, apesar de estar sujo, era um macho gordo e peludo, muito gostoso, o meu número. Então ele tirou o chinelos e meio sem graça, ele começou a abrir o zíper da sua calça jeans surrada e bem suja. As barras da calça estavam imundas por pisar com o calcanhar e arrastar no chão. Eu vi que ele estava sem graça, mas não perderia aquilo por nada, queria muito vê-lo pelado. Foram segundos mas parecia uma eternidade, ele abrindo o zíper de uma calça sem botão e eu apreciando aquele urso sujo já vendo o potencial do puta macho tesudo que ele é. Nos primeiros centímetros de abertura de zíper, já pude ver o chumaço de pentelhos e para o meu delírio, ele estava sem cueca para o meu deleite.
- Eu: "Fica de boa, eu sou homem também, cara! Já vi homens pelados!"- Ele: "Eu também, mas e aquela janela ali, pode aparecer alguém!"
Ele apontou para a janela da casa da vizinha que por mais ilegal que seja, ficava no sobrado ao lado e virada para o meu quintal, a janela de lavanderia. Os vizinhos raramente aparecem na janela, mesmo assim, eu entendi o receio dele.
- Eu: "Fica debaixo do telhado da lavanderia, ali não pode ser visto!"
Ele foi e se sentiu mais seguro e abaixou as calças, na verdade, caíram até os pés e ele tirou um pé de cada vez. Por ser gordo, quando levantava as pernas para tirar da calça, pude ver o contorno do seu sexo, especificamente do seu saco em contraste com a parede iluminada pelo sol. Ele pegou e jogou no chão junto com as outras roupas e eu dei o sabonete na mão dele.
Vi que ele estava atrapalhado, não sabia se molhava ou passava o sabonete que estava em sua mão.- Eu: "Quer que eu jogue água enquanto você se ensaboa?"
- Ele: "Por favor!
Apontei a mangueira e liguei, mas tinha aquele bico que pressuriza a água e ao vê-lo recebendo os jatos fortes de água, me senti escroto. Eu estava parecendo um carcereiro dando aqueles banhos em presos e pedi para ele esperar. Subi numa banqueta e passei a mangueira pelo caibro do telhadinho da lavanderia, deixando a ponta para baixo e colocando aquele esguicho aberto, acima da cabeça dele.
- Eu: "Assim é melhor!"
Ele começou seu banho enquanto eu me sentei na banqueta bem pertinho, com a toalha no colo. Ele se molhou todo, passando a mão no corpo e depois foi se ensaboando.
- Eu: "A água tá fria?"
- Ele: "Não, está boa!"
A espuma que se formava era amarelada de tanta sujeira acumulada e conforme ele se lavava, mais sujeira saía com a água e espuma. Um puta homão gostoso foi surgindo com seus cabelos, barba, pêlos corporais e pentelhos molhados.
- Eu: "Já volto!"
Fui até a casa e peguei uma esponja de banho e voltei.
- Eu: "Você se importa se eu te ajudar? Tem lugares que você não alcança, posso?"
- Ele: "Pode, sim!"
- Eu: "Beleza, então vira!"
Com a bucha, eu esfregava as costas largas e peluda, o pescoço, os ombros e ele ensaboava e frente, principalmente o sovaco e o pau. Avisei que ia ajudar a lavar as pernas e os pés, ele ensaboou ambas e automaticamente abriu e eu me abaixei e fui lavando uma de cada vez, uma mão com a esponja e a outra ajudando a esfregar a pele e subia e descia. Sem malícia, eu encostava a mão no saco, quando lavava a coxa por dentro. Pedi para ele ainda de costas, apoiar no caibro e levantar um pé de cada vez para trás e eu lavei bem cada um deles. Como ele não disse nada, esfreguei a bunda e superficialmente, o cu. Ele se virou e eu passei o sabonete na esponja e dei na mão dele e voltei a sentar, apreciando aquele macho se levando. Era um coroa bem peludo, ao estilo Tony Ramos: pêlos nos peitos, costas, ombros, barriga, bem pentelhudo, nas virilhas, pernas e braços, tudo! Até os dedos eram peludinhos. Mesmo lavado, os cabelos e a barba estavam grandes, de maneira exagerada e escondia um urso lindo. Era muita informação para um homem do porte dele.
Ele tomava banho se ensaboando com uma mão e esfregando com a outra e como estava um dia muito quente, notei o alívio na expressão dele. Quando ele lavava o pau e o meio da bunda era o ápice, pude ver em meio daqueles pentelhos um belo pau grosso e cabeçudo, circuncidado. O pau já era grosso em estado flácido, imaginei duro. Era uma espessura bem considerável.
Sou tarado por homem gordo com bunda redonda e gostosa e ele tinha uma que era um espetáculo, vontade de morder. O saco era proporcional pelo tamanho do homem que ele é, uma bola mais baixa que a outra, dentro de uma pele grossa e aveludada. Por mais pêlos corporais que ele tinha, seu saco possuía poucos pêlos, mas enormes. Enquanto lavava o seu sexo dando umas pegadas gostosas no saco, eu pude ver os detalhes: bolas grandes, a cabeça redonda e áspera, a borda da grande bem saliente, deixando o pau com uma aparência de cogumelo e o furinho da cabecinha.
Meu pau já estava duro desde antes, mas de tanto tesão de vê-lo, chegou no máximo da rigidez, quase uma pedra que chegava a incomodar. Foram mais de 30 minutos de um banho refrescante e de um homem tesudo como ele, se aliviando do calor . Eu acho que consegui disfarçar bem, em nenhum momento ele demonstrou desconforto ou incômodo em estar alí comigo, pelado e por ter ajudado no banho. Quando ele lavou os cabelos e a barba, ensaboando a cara toda e esfregando bem com os dedos, eu pude manjar bem o pau grosso e gostoso dele e minha vontade era cair de boca.
Banho tomado e ele era outra pessoa literalmente.
- Ele: "Terminei!"
Eu me levantei e dei a toalha em suas mãos, fechei a torneira da mangueira e quando coloquei a banqueta para tirar a ponta do telhado, ele jogou a toalha nos ombros e pelado, quis me ajudar. Ele segurou minhas costas com sua mão molhada e eu desengatei o bico do caibro com o pau quase estourando minha bermuda. Voltei e disfarçadamente, me encostei no tanque com as pernas cruzadas e as mãos no bolso para ele não ver o volume duro nas minhas pernas. Ele se enxugou, seus pêlos ganharam volume, seu cheiro estava gostoso e fiquei muito afim dele. Ver aquele ursão peludo, me deixou completamente afim e se surgisse qualquer oportunidade: um beijo, uma chupada, um abraço, uma encoxada, uma punheta, eu toparia.
- Eu: "Vamos entrar! Pode deixar a suas roupas aqui e depois, coloco para lavar!"
Ele enrolou a toalha na cintura e me seguiu, e subimos as escadas.
- Ele: "Você mora sozinho?"
- Eu: "Não, mas estou sozinho esse final de semana!"
Entramos em casa pela corredor e mostrei a sala para ele esperar e fui buscar a sacola de roupas e quando voltei, ele estava olhando as coisas, fotos no rack, bem de boa. Há algumas fotos minha com meu gordo pela casa.
- Ele: "É seu irmão?"
- Eu: "Não, é meu parceiro!"
- Ele (confuso): "Companheiro de trabalho?"
Ele tinha confundido colega de trabalho com companheiro de trabalho.
- Eu: "Não, meu companheiro, meu marido! Somos casados!"
Ele ficou me olhando querendo me dizer algo, mas não sabia como.
- Ele: "Mas tu não parece viado, não tem jeito de viadinho!"
Eu podia explicar a maneira certa de falar, mas.de cara, não podia exigir isso dele, tadinho.
- Eu (rindo): "Nem todos os gays são afeminados e tem trejeitos. Há caras discretos dos quais muitos nem imaginam que são gays!"
Eu notei uma expressão de novidade na cara dele.
- Eu (continuei): "Assim como há héteros brutos, sensíveis, uns quietos e outros que gostam de aparecer, há gays espalhafatosos, afeminados e outros na deles, discretos como eu!"
- Ele: "Sabe, quando eu era jovem e morava no interior, eu trabalhava na roça, num sítio. O filho do dono era um rapaz 'bem gay'!"
- Eu: "Como assim 'bem gay'?"
Ele gesticulou e fez voz me mostrando que o rapaz era afeminado.
- Ele: "Ah, bem mulherzinha, sabe?"
- Eu: "Entendi, você quer dizer afeminado!"
- Ele: "Isso! Ele andava na cidade rebolando, com roupas justas e todos comentavam que ele era maricas e tratavam mal, sabe?"
- Eu: "Você tratava ele mal?"
- Ele: "Não! Nunca tratei ninguém mal! Sempre fui conversador e ele era bonzinho, sabe? Respeitador!"
- Eu: "Provavelmente muitos desses que riam dele, são gays também mas se escondem, depois se casam, mas saí com homens escondido!"
- Ele: "Todo lugar tem, né? A gente ouve muitas histórias disso por lá!"
- Eu: "Ah, é? Você comeu ele?"
- Ele: "Não, não! Ele trabalhou comigo e foi estudar fora, nunca mais voltou! Da última vez que fui lá, soube que os pais morreram e ele vendeu o sítio!"
- Eu: "Gostei de você, Toninho! Ganhou pontos comigo! Tem um coração bom e eu posso ver isso!"
- Ele: "Também gostei de você!"
Eu me segurei para não agarrar aquele ursão de toalha na minha sala e tascar um beijo. Comecei a mostrar as roupas e ele gostou pois era bonitas, estavam todas boas condições e foram usadas poucas vezes. Quando mostrei a 1ª cueca, uma boxer azul celeste feita com tecido macio, fino e estático, no qual meu gordo ficava um tesão, ele pegou ela da minha mão, tirou a toalha e me deu e se sentou no sofá para vestir. Eu fiquei em êxtase, vendo ele sentado com seu pau e saco entre suas pernas, aquele sacão lindo repousado no assento do meu sofá. Ele se levantou, ajeitou e puxou o cós da cueca, salientando ainda mais as formas do seu sexo, o pau sobre o saco, também suas coxas e cintura larga. Eu queria ele daquele jeito por mais tempo e ofereci meus serviços de barbeiro.
- Eu: "Antes de se vestir, não quer dar um tapa nesse visual?"- Ele: "Como assim?"
- Eu: "Eu corto o cabelo e faço a barba do meu companheiro, posso cortar para você também!"
- Ele: "Você é cabeleireiro?"
- Eu (rindo): "Não! Apesar de gay, não sou, não!"
- Ele: "Não vou incomodar?"
- Eu: "Não, mas se não quer é só dizer!"
- Ele: "Vou aceitar!"
- Eu: "Então tá, vem aqui na cozinha!"
Fui no quarto, peguei a máquina de pêlos, a de cabelos e voltei, ajeitando uma cadeira no centro da cozinha.
- Eu: "Eu aprendi cortando o cabelo do meu companheiro. Já cortei até do meu sogro!"
Quando ele se sentou, eu perguntei como ele queria o corte e ele respondeu que eu podia escolher, afinal eu tinha experiência.
- Eu: "Pelo seu tipo, eu rasparia as laterais com o pente N⁰ 2, abaixo bem esses de cima e deixo a sua franja um pouco maior maior para pentear de lado!"
- Ele: "Você quem manda!"
Coloquei o pente na máquina e comecei a raspar as laterais e enquanto fazia o corte, conversamos sobre muitas coisas aleatórias e ele me fez inúmeras perguntas. Eu disfarçava, mas não tirava o olho do seu volume, principalmente quando ele dava uma coçada e durante a nossa conversa. Eu tinha uma vista privilegiada de cima e manjava aquele volume gostoso, esparramados no assento da cadeira, entre suas coxas abertas.
- Eu: "Você tem alguém na rua?"
- Ele: "Tenho amigos e conheço muita gente! Não fico sozinho quando durmo no centro!"
- Eu: "Que legal! E uma paquera, um rolo, uma fodinha?!"
- Ele: "Não! Quem vai querer um cara como eu?"
- Eu: "Um cara como você? Como assim?"
- Ele: "Sou morador de rua, ando todo sujo! Sou gordo, velho, feio pacas! Quem vai me querer?"
- Eu: "Não faça isso, não se subestime, Toninho!"
- Ele: "Mas é verdade!"
- Eu: "Não, não é! Se você fosse gay e eu estivesse solteiro, teria algo contigo!"
Terminado o corte, fiz os 'pezinhos' e raspei os pêlos da nuca e ficou ótimo. Ele parecia aqueles motoqueiros e roqueiros do "Hell Angels", um gordo peludo com aquele cabelo cortado e a barba grande. Ele ficou outra pessoa de cabelo raspado, um puta coroa gato e gostoso e nesse instante, meu cu piscava imaginando aquele urso tirando o pau duro pelo lado da cueca e me chamando para sentar nele.
- Eu: "Agora a barba! Como vai querer ela?"
- Eu: "Eu não usava barba. Só tenho hoje porque não tenho como fazer todo dia. Eu fazia ou deixava um bigode!"
- Eu: "Que tal um cavanhaque largo, bem aparado! Vai deixar você legal!"
- Ele: "Pode ser, nunca usei! Vamos ver como fica e gay tem bom gosto!"
- Eu: "O bom é que se você não curtir, ainda podemos raspar e deixar o bigode ou raspar tudo!"
- Ele: "Sim!"
- Eu: "Mas você vai gostar do cavanhaque, confia!"
- Ele: "Você gosta de homem de cavanhaque?"
- Eu: "Eu gosto de homens de cavanhaque ou bigode, deixa um homem mais charmoso e másculo!"
- Ele: "Agora eu fiquei curioso!"
Peguei a máquina de cortar pêlos e comecei a passar, com o intuito de fazer o desenho do cavanhaque, deixando o resto o mais rente possível da pele para ele, no banho, fazer com a lâmina sem muito trabalho.
- Eu: "Posso te fazer uma pergunta?"
- Ele: "Pode!"
- Eu: "Mas é putaria!"
- Ele: "Pergunta!"
- Eu: "Faz quanto tempo que você não fode?"
Ele ficou em silêncio por alguns segundos.
- Eu: "Se não quiser responder, tranquilo!"
- Ele: "Não, estou pensando! Faz quase 2 anos! Eu fiz uns serviços de pinturas numas casas de uma mesma família e uma das moradoras, era viúva e deu em cima de mim!"
- Eu: "O que rolou?"
- Ele: "Eu terminei tarde no 2⁰ dia, na casa dela era pintura por fora e por dentro! Eu não contei que era morador de rua, dizia que era separado e ela disse que eu podia tomar banho antes de ir, quando saí do banho, ela me convidou para dormir no sofá! A noite ela me acordou e me chamou para dormir na cama dela e eu comi ela!"
- Eu: "Mas rolou tipo um namoro?"
- Ele: "Não! Comi ela nos dias que trabalhei lá. Eu até topava algo, mas ela não queria nada. Acho que depois que ela matou a carência e terminou o trabalho, me dispensou!"
- Eu: "Caralho, isso faz 2 anos? Depois disso, nada?"
- Ele: "Buceta, não! Mas rolou umas gulosas com uma coroa moradora de rua, dormia com nossa turma alí perto do banco, sabe?"
- Eu: "Rolava uma punhetava ou você gozava com a gulosa?"
- Ele (rindo): "Na gulosa, mas eu avisava e ela tirava a boca. Punheta eu batia!"
- Eu: "Cu então, nem se fala, né?"
- Ele: "Não!"
- Eu: "Não curte?"
- Ele: "Eu curto um cuzinho! De vez em quando, eu comia o cuzinho da minha ex-esposa. Era difícil mas ela dava quando eu fazia o que ela queria!"
Aquilo me despertou um tesão do caralho, o papo estava quente e eu morrendo de medo de encostar meu pau nele, estava duraço. Olhava o dele torcendo para estar duro, mas estava do mesmo jeito, mole.
- Eu "Já comeu um cuzinho de homem?"
- Ele: "Já comi, mas não curti, não!"
- Eu: "Faz parte!"
Aquilo foi um balde de água fria, pois já imaginava ele me comendo com aquela rola grossa e gozando na minha cara.
- Ele: "Pior momento da minha vida!"
- Eu: "Nossa! Foi tão ruim assim?"
- Ele: "Foi! Nem gosto de falar sobre isso!"
Ele ficou cabisbaixo e não falou mais nada e eu fiquei muito curioso para saber o que tinha rolado para deixá-lo daquele jeito, mas ao mesmo tempo, eu respeitava.
- Eu: "Então, vamos mudar de assunto! Você tem filhos?"
- Ele: "Não precisa mudar de assunto, só não quero falar do que aconteceu!"
- Eu (rindo): "Nem sei o que falar depois dessa!"
- Ele: "Pode perguntar outra coisa, não sou carrancudo!"
- Eu: "Sei lá! Quanto tempo você não dá uma bela gozada?"
- Ele: "Um mês, eu acho!"
- Eu: "Transar eu até entendo, mas ficar um mês sem bater uma punheta é foda!"
- Ele: "Morando na rua é complicado fazer essas coisas, há sempre pessoas passando, outros moradores de rua por perto e também não rola tesão com fome e frio!"
- Eu: "Caralho, isso foi um tapa na cara!"
- Ele: "O que?"
- Eu: "Me colocar na sua situação e imaginar o que você passa, é foda! Desculpa a falta de noção!"
- Ele: "Relaxa, carinha! Você é do bem!"
Ao terminar o cavanhaque que adornou o rosto dele, deixando ele ainda mais bonito, eu fui no banheiro e peguei um espelho que fica dentro do box para fazer barba e mostrei o resultado. Ele achou diferente do que sempre usou, mas gostou do resultado.- Ele (rindo): "E não é que eu fiquei mais bonito!"
- Eu (brincando): "De nada!"
Ele bem fofo, sorriu, levantou e me deu um puta abraço de urso, bem apertado e ele estava só de cueca! Imaginem meu estado!
- Eu: "Ficará melhor depois que você tomar um banho e raspar ao redor, vai deixar o cabelo mais arrumado e o cavanhaque em evidência!"
Como ele estava se sentindo bem, descontraído e disponível, eu tentei mais uma coisa. Queria dar a ele uma experiência bacana de alguém cuidando dele com todo carinho (...E TESÃO!).
- Eu: "O que acha de aparar os seus pêlos?"
- Ele: "Que pêlos?"
- Eu: "Pêlos do corpo! Axilas, pau, saco, sobrancelhas!"
- Ele: "Não, não! Raspar sovaco e peito é coisa de gay! Sem ofensa! Quem faz sobrancelha é mulher!"
- Eu: "Senta, relaxa e ouve! Você acha que eu faria isso com você? Não, né?"
- Ele: "Mas esse negócio de raspar é complicado!"
- Eu: "Eu disse aparar, não raspar! Nem eu raspo o pau, saco e as axilas, eu só aparo. É mais higiênico, no calor quando transpira, você não produz tanto odor e fica mais fácil para se lavar, entendeu?"
Ele me olhou ainda querendo me entender e eu continuei.
- Eu: "Os pêlos como as sobrancelhas, eu só vou passar a máquina e igualar, tirar essas esses pêlos enormes! As axilas, eu vou passar a máquina com pente, vai ter pêlos mas aparados e farei o mesmo com o resto, entendeu?"
Ele ficou me olhando todo querido.
- Ele: "Vou confiar em você! Já tô aqui mesmo, né?"
- Eu: "Pode confiar, Toninho!"
Eu peguei a máquina e ajustei, disse que começaria pelas axilas e quando ele colocou a mão na nuca, expondo aquele sovaco peludão de macho, quase do tamanho da minha cara, minha vontade era enfiar a cara naqueles lugar, lamber e sentir o seu cheiro de macho.Peguei a máquina com o pente maior, passei com todo o carinho, aproveitando cada segundo daquele momento, segurando seu bíceps. Fiz um e depois, o outro e pedi para ele ver no espelho.
- Eu: "Viu? Você ainda tem seus pêlos, mas de uma forma legal, uniforme. Parece uma homem que se cuida!"
- Ele: "Entendi! Achei que queria raspar!"
- Eu: "Sabe que a mulherada gosta de homem que se cuida! Você não gosta quando vê uma bucetinha raspadinha? Sinal que a mulher se cuida!"
- Ele: "É verdade!"
Eu coloquei outro pente na máquina e fui nas sobrancelhas e ele foi acompanhando pelo espelho com um ar de preocupação.
- Eu (rindo): "Mesma coisa que o sovaco, vou deixar ela uniforme, sem pontas grandes!"
Feito, ele se olhou no espelho e disse que não notou diferença, mas eu expliquei que ajustei no tamanho dos pêlos, o que fosse maior, seria cortado.
O grande momento chegou, o lugar que eu mais queria. Pedi para ele ficar de frente e abaixar a cueca, tentando ser o mais natural possível. Ele sem nenhum constrangimento, se levantou e ficou de frente para a cadeira e abaixou a cueca até as coxas.Eu sentei de frente e tentei ser o mais profissional possível, estava na frente daquele pau envolto de pêlos castanhos claros, um sacão delicioso, tudo limpo e cheiroso, que apesar de gostoso, tinha pêlos enormes.
- Eu: "Aqui vou abaixar um pouco porque está muito grande, tá?"
- Ele: "Tá bom!"
Peguei a máquina e fui passando e ele olhando com as mãos na cintura. Eu pedia licença pois tinha que encostar nele e fui fazendo com todo o cuidado e ele conversando.
Deixei um espaço ao lado da cadeira e pedi para ele colocar o pé, ele tirou a cueca e ficou com ela enrolada na mão e colocou o pé do lado da minha bunda. Eu fui aparando os pêlos grandes da virilha, assim como fiz em outros lugares. Com ele ainda todo aberto, eu disse que faria no saco e não teria como fazer sem pegar e ele deu permissão. Nesse momento, eu tinha certeza que meu pau estava melado de tanto tesão. Eu peguei o sacão com carinho, esticando a pele grossa e passando a máquina com todo cuidado e lentidão.
Era um saco morno com bolas grandes, feitas anatomicamente para ficar na minha mão, na minha boca ou batendo na minha bunda. Notei que o pau ficou meia bomba, deixando ele sem graça.
- Eu: "Fica de boa, faz parte. Alguém pegando no nosso sexo é estímulo e provoca isso mesmo. Já aconteceu comigo no médico!"
Eu faria aquilo pelo resto da vida de tão bom que estava e não quis forçar a barra perguntando se ele não queria raspar os pêlos do cu. Eu passei a máquina nos pentelhos, deixando eles grandes mas uniformes e depois, a escovinha para tirar pêlos cortados. Avisei que tinha terminado e ele foi vestir a cueca e quando foi passar o pé por um dos furos, segurou o meu ombro e vestiu a cueca, ao mesmo tempo que segurei seu antebraço dando sustentação.
Ele novamente subiu a cueca, ajeitando ela na minha frente, na altura do meu rosto, puxando o coz da cueca, cavando o tecido nas virilhas e salientando seu volume lindo. Depois deu uma ajeitada no caralho, arrumando ele por cima da cueca.
Se não acontecesse mais nada, eu teria memórias para bater punheta pensando nele por semanas. Que coroa gostoso do caralho.
Eu analisava ele com os cabelos raspados, cortados o suficiente para pentear de lado, o cavanhaque bem cheio e grosso em volta de uma boca de lábios finos, aqueles olhos azuis claros, um cheiro gostoso de macho limpo e aquela boxer azul que deixava ele tesudo demais, até pensei em fazer besteira mas não tive coragem.
Fui no quarto, peguei outra toalha e mostrei o banheiro e as coisas para ele tomar um banho quentinho e gostoso, para tirar os pêlos e relaxar. Apontei o shampoo, o condicionador e o aparelho de barbear.
- Eu: "Raspa a barba, toma um banho gostoso e demorado, relaxa!"
- Ele: "Tá bom!"
- Eu: "Cá entre nós! Se quiser tocar uma punheta, fica a vontade! No banho é gostoso gozar!"
Eu voltei na cozinha e peguei a vassoura para varrer e ele veio me perguntar alguma coisa.
- Ele: "O que está fazendo?"
- Eu: "Vou varrer os pêlos e lavar a louça enquanto você toma banho!"
- Ele: "Não, eu te ajudo!"
- Eu: "Não precisa, vai lá e toma banho!"
- Ele: "Nem pensar!"
Ele pegou a vassoura da minha mão.
- Eu: "Beleza, então! Eu vou varrer, só me ajuda a pegar os pêlos com a pá!"
Comecei a juntar tudo, cabelos e pêlos e fiz um montinho e tive a melhor visão possível. Ele de cueca, se abaixou na minha frente e ficou agachado, joelhos afastados por causa do volume entre suas pernas, com aquela cueca esticada, salientando as coxas enormes e peludas pressionando as panturrilhas gordas. Eu de cima, podia ver a forma redonda e volumosa, muito gostosa, num formato quase redondo entre suas coxas. Eu conseguia ver os pêlos saindo do cofrinho, da sua bunda redonda coberta por aquela cueca esticada. Foi foda demais que até pensei em bater uma enquanto ele tomava banho!
Depois de um transe de segundos vidrado nele, disfarcei novamente e varri na pá e mostrei o lixo para jogar. Depois ele foi para o banheiro e minha vontade era ir atrás e implorar para ele me comer, mas fiquei na minha, arrumando as coisas e de vez em quando, xeretando e ouvindo os barulhos que ele fazia tomando banho.
Continua...
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