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27/09/22

O Coroa Urso Morador de Rua (Parte 4)


Estava um silêncio e eu só enxergava parte do corpo pois o rosto estava no escuro. Do nada, ouço sua voz grave e suave, falando baixinho.

- "Vem cá, deita aqui do meu lado. Não quero ficar sozinho!"


Ele estava deitado de barriga pra cima, com as pernas em arco, ou seja, joelhos para fora e pés juntos, uma mão na nuca e outra na barriga, mas eu não conseguia ver o rosto que estava encoberto por uma sombra.

- Eu: "Pensei que você estava dormindo, que estava cansado!"

- Ele: "Cansado do quê? De passar um dia sendo paparicado por você? E você, por que não está dormindo?"

- Eu: "Eu fiquei na cama jogando no celular, mas o sono não veio!"

- Ele: "Deita aqui do meu lado e me conta!"

- Eu: "Você é foda, fica me provocando!"

- Ele: "Estou apenas pedindo para você deitar aqui, não precisa fazer nada! Lembra que tudo o que você me pediu, eu fiz!"


Achei bem justo e eu fui em direção ao sofá. Ele por ser gordo, se ajeitou e foi mais para dentro, entre o assento e o encosto, deixando a beirada para eu deitar. Como ele estava com a barriga para cima, abriu o braço esquerdo me chamando e eu me deitei. Me acomodei dentro do seu abraço, colocando minha cabeça no ombro e peito, bem pertinho do rosto. Ele era quentinho e fofo.

- Ele: "Viu? Eu sou um velho gordo e feio, mas não mordo!"

- Eu: "Sabe que você não é feio, né?"

- Ele: "O que está acontecendo? Por que não dormiu?"

- Eu: "Nada, não!"

- Ele: "Se abre comigo, carinha!"

- Eu: "Eu gosto de você!"


Estava muito gostoso estar alí, abraçado com ele, minha mão esquerda sobre a sua barriga e minha perna esquerda sobre as pernas dele. Ele era bem quentinho e fofo, sentia seus pêlos em mim e sua voz perto do meu ouvido, conversando bem baixinho, quase que me seduzindo.

- Ele: "Tu gostou mesmo desse gordo?"

- Eu: "Gostei! Te acho lindo, fofo e gostoso!"

- Ele: "É muito bom me sentir querido por alguém. Achei que não sentiria isso novamente!"

- Eu: "Mas deve ter muitas pessoas que gostam de você!"

- Ele: "Tenho uns amigos que moram na rua também, são pessoas de bem. Mas você não me conhecia e cuidou de mim!"

- Eu: "É que você é um cara apaixonante!"

- Ele: "Você disse que ficou encantado comigo, eu também fiquei por você. Gostei muito de você!"

- Eu: "É recíproco! Parece que te conheço há anos!"

- Ele: "Também tenho essa sensação e sinto que posso confiar, você não quer meu mal!"

- Eu: "Não mesmo! Fico bem mal em saber as condições da qual vive!"

- Ele: "Viu? Passo por inúmeras pessoas durante o dia e todas nem ligam, você viu alguma coisa em mim! Como não gostar de quem cuida da gente?"

- Eu: "Mas eu gosto mesmo de você, cara! Rolou um sentimento, mas eu sei me colocar no meu lugar e respeito!"

- Ele: "Já que estamos nos abrindo, eu nunca na minha vida achei que teria sentimentos de carinho por um homem, mas você me faz bem, me sinto bem contigo!"

- Eu: "Eu te entendo, mas eu acho que eu gosto mesmo de você, Toninho! É diferente!"

- Ele: "Eu me sinto amado e isso abre o coração da gente, sabe? Não sei se é paixão, até porque eu não sinto isso há muitos anos, mas eu sinto algo por você também!"

- Eu: "Acho que gosta como amigo!"

- Ele: "Deixa eu terminar! Eu fiquei deitado, tentando pegar no sono, mas não parava de pensar!"

- Eu: "Eu também! Mas no meu caso, é porque não tiro você da cabeça!"

- Ele: "Fiquei pensando no que falamos, no que rolou hoje e me despertou uma curiosidade!"

- Eu: "Curiosidade do quê?"

- Ele: "Eu não entendo muito dessas coisas de um homem gostar de outro, mas tive a curiosidade de ver o que pode acontecer!"

- Eu: "Não tem medo de estragar isso que temos?"

- Ele: "Não, eu estava tomando coragem para ir no seu quarto!"

- Eu: "Fazer o quê?"

- Ele: "Deitar com você, ficar assim e ver o que acontece!"

- Eu: "Tem certeza que é isso que você quer?"


Ele pegou minha mão da barriga e lentamente repousou ela no seu pau que estava duro. Eu já estava tremendo por estar ao seu lado, dentro do seu sovaco peludo, mas nessa hora meu coração foi a mil. Eu estava sentindo o volume duro do caralho dele na palma da minha mão.

- Ele: "Você acha que se eu não quisesse, estaria assim?"

- Eu: "É carência!"

- Ele: "Então você está carente também, pois sinto algo parecido espetando minha coxa!"


Tudo passava pela minha cabeça, tudo, mas como queria sentir o cavanhaque dele no meu rosto durante um beijo. Sentir os pêlos e o calor do corpo durante um abraço e uns amassos. O sabor de cada parte daquele corpo, o gosto do meladinho saindo do pau, dos mamilos endurecidos perdidos num mar de pêlos e principalmente, ele dentro de mim.


Durante a nossa conversa, eu estava deitado entre seu sovaco e  peito, abraçado e em certos pontos do assunto, ele me olhava nos olhos. Depois que ele colocou minha mão no seu pau, eu não parava de fazer carinhos com a palma da mão por cima da cueca.

- Eu: "Acho que você já passou por muita coisa e não quero ser mais uma lembrança nojenta do qual você passou!"

- Ele: "Não será, não! Você está se comparando ao que aconteceu comigo, não faça isso! Você é um cara completamente diferente dele, o oposto!"

- Eu: "Tomara!"

- Ele: "Uma pergunta: E se eu tivesse ido embora depois que tomei banho na sua casa?"

- Eu: "Seria a mesma coisa, teria o maior carinho e quando quisesse, podia voltar!"

- Ele: "Viu a diferença? Você fez sem nada em troca, porque você é bom. Ele já fazia com intuito de querer algo, e não era trabalho!"

- Eu: "Fiz de coração mesmo!"

- Ele (rindo): "Eu sei! Mas também sei que você gostou de mim. Desde o banho no quintal, não parou de me olhar, me encarar. Tá querendo esse véio!"


Eu fiquei sem graça, pois era a pura verdade. Ele me pegou várias vezes olhando e tocando nele. Até aquele momento, era um tesudo que depois do banho do quintal, eu trepava com ele e tchau, mas fui conhecendo e gostando cada vez mais.


- Ele: "Mas você não foi desrespeitoso! Pelo contrário, foi bem atencioso..."

- Eu: "Você também foi!"

- Ele: "...me viu pelado, me deu banho, me deixou mais bonitão. Agora tá aqui deitado comigo, pegando no meu pau, me olhando!"


Ele pegou no meu queixo e foi me guiando, colocando nossos rostos frente a frente, quase colado, pude sentir o seu hálito. Eu olhava fixamente para os seus lindos olhos azuis e ele sabia que eu estava louco por ele.

- Ele: "Então?"

- Eu: "Então o que?"

- Ele: "Posso?"

- Eu: "Pode!"

Ele me deu um selinho com aquela boca e roçou seu cavanhaque no meu rosto e eu fiquei doido por ele. Depois do selinho, mais um beijinho, um beijo, um beijo mais demorado, só com os lábios entrelaçando.


Eu nunca achei que aquele homem iria fazer algo comigo, imagina me beijar. Quando ele encostou os seus lábios nos meus, fazendo um biquinho de olhos fechados, eu queria ele para mim, pensava em fugir e ficar com ele pelo resto da vida.


Eu imediatamente retribuí e fui com a boca para dar uns amassos de boca aberta e bem molhado. Ele estava mesmo enferrujado, mas se deixou levar e aprendeu rápido. Nos amassos, eu chupava muito a língua dele. Ele estava com muito tesão, assim como eu também estava, e fomos ficando de frente conforme os beijos rolavam, ele me abraçou e me trouxe colocando no corpo dele, que tesão da porra. Com a mão que estava entre nossos corpos, eu fui chegando até o pau dele e segurei aquela tora grossa e fiquei fazendo uns carinhos e movimentos suaves de punheta. Ele resmungava bem baixinho. Com o pau quase explodindo na minha mão, ele foi com a mão na minha bunda e agarrou, enchendo a mão em um lado, depois no outro. Estava tudo muito gostoso se não fosse um detalhe, eu estava na quina, na beira, quase caindo do sofá e começou a me incomodar, doer as costelas.

Eu parei, ele me olhou como se tivesse feito algo errado.

- Eu: "Vamos lá na cama!"


Eu saí e ele se levantou com aquele volume duro dentro da cueca e eu tive que dar outros amassos pegando no seu pau. Fomos em direção ao meu quarto, deixando tudo para trás. Abri a porta e senti aquela brisa fresquinha de ar condicionado. Eu olhei para trás e vi uma silhueta larga e forte vindo na minha direção, me abraçando por trás e olhando o quarto por cima dos meu ombro. Ele fez questão de encaixar o pau no meio da minha bunda, duro como pedra.

- Ele: "Gostei da cama!"

-Eu: "Logo, você ficar pelado em cima dela!"


Eu sentia o pau dele todo na minha bunda, estava para cima com a cabecinha apontando para o umbigo e um volumoso sacão entre as bandas da minha bunda. Entramos, eu fechei a porta e deixei apenas o abajur no criado mudo ligado, deixando o quarto bem gostoso, tranquilo.

- Eu: "Bem vindo ao ninho!"


Ele foi tirar a regata, mas eu abortei.

- Eu: "Só vamos dormir!"

Ele me olhou com uma cara de desespero, eu me segurei pra não rir.

- Eu: "Tô brincando!" 

- Ele (aliviado): "Caraca, carinha! Tu me deixou numa situação agora! Para quem cuidou de mim, agora você quer me torturar?"

Nesse momento eu tive certeza que ele queria mesmo fazer amor comigo.

Eu colei nele e trocamos alguns amassos com mãos percorrendo nossos corpos, em pé ao lado da cama, peguei a regata pela barra e subindo, tirando do corpo. Ele levantou os braços e fui tirando e quando chegou na cabeça, com os braços levantados, eu parei e deixei a cabeça dele coberta, vendo aquele corpo todo peludos, principalmente o peito e os sovacos. Eu matei minha vontade e fui com a cara dentro daqueles pêlos e lambi, cheirei e puxava os pêlos com a boca. Beijei o pescoço, chupei os mamilos, ficaram durinho na minha boca e pude ouvir os gemidos tímidos e soube que ele sentia tesão alí.

- Eu: "Posso curtir você um pouco? Tirar sua roupa"

- Ele "Não estou com pressa, você está?"

Fui na boca dele por cima do regada e dei uns beijos e entregadas de rosto e ele tirou, me tascando um beijo. Sentei na cama e comecei a descer a samba canção e era um tsunami de pensamentos na minha cabeça, uma expectativa absurda de ver seu pau duro, pronto para a ação.
Fui descendo e passando por todas as saliências do corpo dele: bunda, coxas, panturrilhas, até os pés. Ele se apoiou nos meus ombros e tirou um pé de cada vez bem devagar! Joguei ela no chão e voltei a atenção para o tesudinho que estava na minha frente, com sua barriga na minha cara, me olhando com uma puta cara de safado. Ele parecia curioso sobre o que estava por vir, com os dedos cruzados sobre a barriga e com aquele caralho duro dentro da boxer azul que deixava ele mais tesudo. Aquela cueca meio que contornava o formato do pau grosso, salientando todo o formato e extensão daquela pica, que não era grande, mas muito grossa. 
 
Eu olhei nos olhos deles, mostrando que eu queria muito aquilo, queria muito ele e fui alisando seu pau, querendo sentir tudo, o cheiro e o gosto de cada parte dele. Eu adoro ver um urso coroa e bem peludo usando uma cueca boxer e ele parecia bem interessado, passando os dedos entre meus cabelos.


Meu gordo é gostoso pra caralho e temos pouca diferença de idade, apesar de eu curtir coroa urso. Não mandamos em nossos corações e acabei me apaixonando, amando e casando com ele, não me arrependo e temos muita sintonia. Com todo respeito a ele, eu tento satisfazê-lo de todas as formas quando estamos trepando, mas ali, era o coroa dos meus sonhos, do tamanho, peso, cor, detalhes que me agradam e me deixa com o pau babando. Ele não lembrava nem de perto, o cara que bateu palmas e me pediu comida. Parecia um pai de família casado com filhos adultos e casado que tinha uma vida tranquila com sua esposa e gostava de sair para foder e matar suas vontades mais íntimas.


Eu passei as mãos em tudo, sentindo cada parte do corpo peludo, alisava olhando na cara dele, o volume duro e gostoso entre suas pernas. Por cima da cueca, apenas no tato, eu sentia o tamanho, a grossura, as veias salientes, o formato da cabeçona larga, uma bela ponta de pica, cabeçona cogumelo. Eu ouvia sua respiração ofegante enquanto eu brincava e passei a fazer o mesmo com o seu sacão, bem cheio com bolas grandes que pareciam nozes envolvidas em uma pele espessa e macia.

- Eu: "Coloca uma perna em cima da cama!"

Ele colocou e ficava só apreciando uma pessoas se deliciando com sua rola. Eu apalpava uma bola de cada vez, sentindo o formato e vendo ela acomodada no tecido elástico da cueca. O tesão dele era nítido pelo molhadinho na cueca, na saliência da cabeçona, o meladinho de pica. Sinal que aquela tora queria esfolar e se acomodar no meu cu. Ele puxou minha cabeça e comecei a esfregar meu rosto naquele volume duro de macho, fazendo movimentos de punheta com a boca e passando a língua onde estava molhado, já sentindo o gosto do seu melado.

- Eu: "Uma última coisa!"

Enfiei minhas mãos pelas barras da perna na cueca e agarrei aquele caralho e seu sacão, dei umas punhetadas e pedi para ele me mostrar o saco. Ele como muito cuidado, pegou a barra da cueca por dentro da coxa da perna que estava em cima da cama e tirou aqueles bagos. Eu olhei o sacão, olhei para ele e tive que sentir o gosto daquilo. Fui com a boca e dei umas lambidas nele todos, depois lambi uma bola de cada vez enquanto eu punhetava seu pau por dentro da cueca.

- Eu: "Tira a cueca bem devagar para eu te admirar!"


Ele se afastou com um passo para trás e sabia como me agradar, pois passava a mão no pauzão duro por cima da cueca. Ele enfiou as mãos nas laterais só deixando o polegar de fora e f
oi abaixando, pude ver o chumaço volumoso de pentelhos, me olhou w desceu mais um pouco. O seu caralho forçava o tecido para frente, ele dava mexidas no pau por dentro da cueca e me olhava, desceu mais um pouco, forçando a rola a pular de dentro da cueca, foi quando ela saiu balançando, de tão dura que estava. Era uma pica perfeita, reta apontando para cima na diagonal, daquelas ergonômicas que encaixam dentro de um cuzinho sedento como o meu.
Desceu mais e foi exibindo o sacão, expondo o tamanho real que se libertava depois de acolhido pelo tecido da cueca. Dessa vez a gravidade mostrou que o macho era sacudo, pendurado e suculento, sem o pau na frente. Ele foi descendo a cueca até os pés, ela enroscava em suas pernas grossas e quando abaixou para tirá-la dos pés, ele se curvou e ficou com seu rosto perto do meu, me dando um beijo.

- Eu: "Tô me segurando pra não agarrar você, jogar na cama e sentar nele até você gozar!"

- Eu: "Isso tudo é tesão em mim?"

- Ele: "Tô num tesão da porra!"


Ele começou a tirar minha roupa da mesma maneira que eu fiz com ele, primeiro a camiseta e depois, sentou na cama e abaixou minha cueca, deu beijos na minha barriga, nos meus pentelhos e no meu pau. Ele me olhava com tesão de macho com tesão e não parecia um cara sem experiência com homens, já que fazia tudo com calma, tesão e vontade. Eu empurrei ele que caiu de costas na cama, sentei em cima do seu colo, ajeitando o pau debaixo e nos pegamos com ele agarrando na bunda. Trocamos amassos e carinhos e como eu gostava de beijar e passar a mão no seu rosto.


Eu não via a hora de sentir o tranco daquele cara me pegando e socando seu pau grosso na minha bunda, me segurando com suas mãos fortes. Arrumamos os travesseiros na cabeceira para ele sentar na cama e ficar confortável. Ele se acomodou e eu achei uma delícia pois notei que ele estava curioso para assistir minha chupada.

Eu fui engatinhando entre suas pernas largas e ele deu uns puxões nos próprios mamilos com as pontas do dedos, tinha mesmo tesão naquela região.

- Ele: "Vem aqui, meu bem! Deixa eu te curtir um pouco!"


Achei muito tesão ele me chamar assim, adoro essas intimidades que só alcançamos no sexo, até mando uns 'eu te amo' durante. Modéstia a parte, tenho um cu legal: rosa e bem apertado, numa bunda carnuda, redonda e lisinha. Sempre procuro dar um trato nele com cremes, clareadores e deixo ele raspadinho porque sei que o gordo gosta assim, ele adora chupar um cu quando quer me comer.

- Ele: "Deixa eu ver esse rabo, vira!"

Eu me virei, ficando de 4, com o cu virado para ele.

- Ele: "Nossa, que rabinho gostoso! Deixa eu pegar nessa bunda, vem mais perto desse jeito!"

- Eu (rindo): "Só pode olhar, não pode encostar!". 

- Ele (rindo): "Peraí, então!"

Ele se curvou para frente me pegando pela cintura e puxando perto, olhando e alisando meu cu, chupava o polegar e alisava ele, passando a ponta do dedo. Posso dizer que gozaria assim facilmente.

- Ele: "Quero ele!"

- Eu: "Não vou dar, não! Você vai me arregaçar com essa tora!"

Ele me pegou com uma força de gorila, me encaixando no seu colo e fiquei sentado sobre a pica dura e sentia tudo: peito e barriga peluda, o colo quente com a maciez dos pentelhos e sua tora na minha bunda. Ele me abraçou por trás, me trancando com os braços, com uma mão segurando o punho da outra, com uma força brutal. Fungava na minha nuca, cheirava meu pescoço e cabelo.

- Ele: "Tu me quer, carinha?"

- Eu: "Quero!"

- Ele: "Pensa bem! Eu tô com tanto tesão que vou rachar você no meio!"

- Eu: "Você é meu macho agora! Não espero menos de você!"


Eu estava com muito tesão nele, mas sinceramente, rolava uma insegurança pela espessura do seu caralho, era muito grosso e nunca dei para um cara com um calibre daqueles. Esse ursão arrombador de cu era muito tesudo, mas o medo batia!

Nós apresentamos durante o almoço e ele me chamou pelo nome várias vezes no dia. Depois que começamos a curtir, ele começou a me chamar no diminutivo, o que me dava mais tesão, afinal ele não estava pensando em mais ninguém.



Ele me soltou do abraço apertado de urso e eu, com muito cuidado, me virei de lado, ainda sentado no seu colo e começamos a dar outros amassos. Só que agora ele estava no domínio, me pegando com vontade, tinha aprendido a lição e gostou de chupar uma língua e lamber os lábios alheios durante o beijo. Eu aproveitava aquilo ao máximo, com minha mão esquerda alisando os pêlos do peito e do cavanhaque. C
om sua mão direita, ele pegou minha perna esquerda por debaixo do joelho e puxou contra seu corpo, levantando um lado da minha bunda e com a outra mão, agarrou minha bunda com vontade, apertando e passando a ponta do dedo na bordinha do meu cu, rodeando. Nessa hora eu queria gozar de tanto tesão.

- Eu: "Eu já disse que é seu e pode fazer o que quiser com ele?"

- Ele: "Se é meu, vou meter nele bem gostosinho!"


Voltamos a nos beijar e ele deu outros apertões, mas agora tentando enfiar a ponta do dedo do meio no meu rabo. Meu pau ficou tão melado que escorria, o dele já estava meladaço desde o começo.


Ele não estava nada enferrujado, sexo é como andar de bicicleta. Pode ficar muito tempo sem, mas quando faz, mesmo dando uns tropeços, as coisas voltam ao normal.


Eu queria aquele pau dentro de mim, mas antes tinha que sentir o gosto do pau, do melado, do saco, só suor e das suas virilhas, tinha pensado nisso quase o dia todo. Eu saí de cima com todo cuidado para não esmagar seu saco, ele se abriu todo, arqueando as pernas e me querendo entre elas. Suas mãos ficaram repousadas na cama, uma de cada lado do seu corpão. Com os joelhos na cama, troquei uns beijos e fui descendo pelo corpo, chupando e dando beijos no seu pescoço, ombros, peito e mamilos, sabia que ele gostava de carinhos nos bicos. Cheguei na barriga peluda e fui esfregando a cara até o umbigo e lambi, enfiando a língua naquele buraco peludo. Desci com o rosto até chegar no seu emaranhado de pentelhos entrelaçados, meu paraíso. Enfiei a cara, cheirei e puxei os pêlos com a boca. Sentia com o rosto a região pubiana, gordinha e pentelhuda e mordia, sentindo a gordurinha.

Eu adoro homem peludo, principalmente pentelhudo e meto a boca nessas regiões quando tenho a oportunidade, o que faz muitos pêlos entrarem na boca. Eu não ligo já que curto ursos, isso é uma consequência e tiro sem qualquer problema.


Me apoiando em suas coxas, vi seu pau duro de perto, pude sentir o cheiro de pau melado, pronto para entrar em algum lugar. Tinha em torno de 14 cm e era grosso em toda a sua extensão, uniforme e com veias grossas. A cabeça era linda, chapeleta cogumelo e teria trabalho em ter aquilo entrando no cu. Arredondada e áspera, quase uma sensação de camurça com um furo na ponta. 

com a base mais larga que a espessura do corpo da pica e não era pontuda como a maioria. Era arredondada e meio áspera como camurça, com um furo na ponta. Eu comecei passando o dedo no meladinho e espalhando na cabeça toda, deixando ela bem brilhosa. Olhei para ele e notei sua cara de tesão, doido para me ver engolindo e chupando seu pau.

- Ele: "Chupe, carinha! Sente o gostinho e ele entrando na sua boca. Sei que você quer!"

Queria mesmo! Peguei sua tora e dei lambidas na cabecinha para sentir o gosto do meladinho e fui chupando para acostumar com a grossura. De começo, eu fiquei dando punhetadinhas com os lábios na cabecinha, sentindo a textura e o gosto do pau e pensando na melhor maneira de colocar aquilo dentro da boca, se fosse possível. Fui abrindo a boca e tentando, descendo cada vez mais. Quando me acostumei com aquele volume na boca, fui chupando e caprichando no vai e vem e ele só resmungando, gemendo baixinho. Durante a mamada, eu peguei no seu sacão maravilhoso de pele macia e grossa e fiz carinhos, isso deixa os caras doidos de tesão. 

Eu adoro homem sacudo e pelo tamanho dos grãos, tinha jeito que produzia muita porra cremosa.


Ele só assistia, curtindo tudo com uma cara de tesão que não sei descrever, fazendo uns bicos e caretas.

- Ele: "Desse jeito eu vou leitar!"

- Eu:: "Quer leitar? Se fizer isso não tem cuzinho!"

- Ele: "Eu quero cuzinho, mas se continuar assim, vou encher sua boca!" 


Quando ele falou em gozar, por mais que eu estava apaixonado, quis ter certeza de algo e dependendo da resposta, tinha um desfecho diferente. Eu parei, olhei para ele e sorri, meio sem graça de como perguntar, mas tinha que saber, era a minha segurança e do gordo em jogo.

- Eu: "Toninho, preciso te fazer uma pergunta?"

- Ele: "Claro!"

- Eu: "Você usou camisinha quando transou?"

- Ele (atencioso): "Fico feliz que perguntou. Com aquele cara usei até quando me chupava, só tirava para gozar na boca dele!"

- Eu: "Mas e quando comeu ele?"

- Ele: "Se eu usava quando ele chupava, o que você acha?" Olha, mesmo que tivesse passando mal de fome, não faria sem camisinha!"

- Eu: "Bom saber disso! Fico feliz que você se cuida!"

- Ele: "Eu sou um fudido, mas não achei meu pau no lixo. Não confiava naquele cara!"

- Eu: "E a coroa?"

Ele fez uma cara pensativa, querendo entender onde eu queria chegar.
- Ele: "A patroa eu metia na pele, pica na buceta direto, era minha esposa, né? Não havia necessidade de usar! Olha, ela era chata pra caralho, mas nunca me deu motivo para desconfiar de algo nesse sentido!"

- Eu (rindo): "Me desculpa, meu amor! Não quis ofender! Sua ex mulher nem passou pela minha cabeça, quis dizer a viúva!"

- Ele: "Também usei camisinha e ela não era tão coroa, era 40tona e ajeitada, mais encucada que você, tanto que não transamos no primeiro dia por causa disso!"

- Eu: "É mesmo? Ela está corretíssima!"

- Ele: "Como eu não tinha camisinha, só chupei a buceta dela, bati uma siririca e ela chupou e socou uma pra mim! No dia seguinte, ela foi no posto de saúde e pegou umas e transamos!"

- Eu: "Ganhou pontos comigo!"

- Ele: "Pode confiar, tenho medo dessas doenças! Você tem camisinha aí?"


Que ursão macho e delicioso, adoro esse tipo de cara safado, homem leitador e chupador de bucetas. Agora ele tinha ganhado minha confiança. Muitos diriam que como posso confiar por apenas palavras e tantos pilantras que não avisam seus parceiros? Bom, se conhecesse ele do jeito que eu conheci, o jeito que ele me conta as coisas e como transmite ser uma pessoa sem qualquer maldade, entenderia!


- Eu: "Posso ser sincero?"

- Ele: "Deve!"

- Eu: "Eu também uso e faço exames regularmente, pois tenho o  gordo e preciso preserva-lo!"

- Ele: "Perfeito!"

- Eu: "Mas tenho tanto tesão e carinho por você que não quero usar. Não sei explicar! Confio em você e queria fazer sem, sentir sua pele e sua porra dentro de mim. Confio tanto em você que tomo sua porra se quiser!"

Ele me olhou fixo nos olhos, passando a mão no meu rosto e sorrindo.
Ele: "Eu também confio em você!"

- Eu: "O que isso quer dizer?"

- Ele: "Eu topo!"

Ele me abraçou e trocamos mais uns amassos.
- Ele: "Eu nunca fui comedor, nunca traí minha ex mulher, mas sempre me cuidei quando eu trepei, isso desde jovem. Como eu disse, morro de medo de pegar uma doença, imagina na situação que eu estou agora, como vou me cuidar?"

- Eu: "Se você quiser e se sentir mais seguro, podemos usar! Eu tenho aqui em casa!"

- Ele: "Eu confio em você!"


Mais outros amassos e passei a alisar o seu pau que estava meia bomba, mas com o tesão, foi resolvido de forma rápida. O pau chegou na sua rígida vigorosa, uma pilastra. Voltei a posição em que estava e continuamos na nossa safadeza, eu 
mamei seu caralho e lambia seu saco, seus grãos, sua fábrica de porra. Curto muito sentir o peso das bolas com a língua. Ele curtiu muito, pois tinha uns espasmos nas pernas e quadril, se contorcendo.
- Ele: "Você sabe como agradar um macho! Chupar minhas bolas é foda!"

- Eu: "Não está gostando?"

- Ele: "Nunca chuparam meu saco, que tesão da porra! Chupa mais!"


Eu olhava para ele enquanto batia uma punheta lambendo suas bolas grandes e gostosas, dava até vontade de morder. Pela seu tesão demonstrado por ele em ter minha boca em seu saco, eu sabia que ele estava quase enchendo minha boca, mas eu queria muito dar minha bunda para ele. Eu voltei a abocanhar, caprichando no sobe e desce, apertando o pau dele com os lábios e dando mordidas de leve na cabecinha. Ele pirou nas safadezas e gemia gostoso. Acho que ele curtiu, pois ele tomou as rédeas e segurou minha cabeça pela nuca, socando como se estivesse batendo uma bola de basquete no chão, me mostrando o ritmo das mamadas.


Ele se punhetou com minha boca e eu me esforçava para respirar com aquela pica grossa enchendo toda a minha boca. Eu cheguei a produzir tanta baba que escorreu e pingava
 no saco e nos pentelhos dele. Eu me senti usado, mas não de uma forma negativa, o coroa estava querendo gozar com minha boca esfolando seu pau. Ele estava ditando o ritmo e adoro isso. De vez em quando eu saia para respirar e ele pacientemente esperava, mas quando eu colocava a boca no seu caralho, ele voltava a se punhetar comigo. 

Com ele no comando das minhas engolidas, ele não se aguentou e sem avisar, jorrou porra densa dentro da minha boca e parecia leite condensado pela consistência! Também não foi nada sutil na hora do gozo, gemia alto conforme seu pau jorrava porra, parecia que estava explodindo. Eu juro que não me dei  conta da quantidade e do volume dos seus gemidos, mas era tanta porra que cheguei a engasgar.

Tirei a boca para tossir e ainda pude ver um pouco saindo do furinho, era grossa e salgada, coisa de touro reprodutor, fazedor de leite de pica, cada gota daquele leite era capaz de engravidar uma buceta. 


Mesmo ele recuperando o fôlego, ficou vendo eu limpar tudo, lambendo cada gota que saiu fora da minha boca e caiu ao redor do pau, inclusive uma porra mais líquida que vazava do furinho enquanto ele recuperava o fôlego.
- Ele: "Assim, tu mata o véio!"

- Eu: "Que bom que gostou!"


Saí do meio das pernas e ele se ajeitou na cama, sentando mais ereto com as costas na cabeceira e eu sentei ao lado dele. Ele passou o braço por atrás do meu pescoço, me puxando para perto, me fazendo deitar no ombro peludo dele e me deu um beijo na cabeça.

- Ele: "E aí, gostou do véio?"

- Eu: "Você é tudo o que eu gosto num homem!"

- Ele: "Vou comer seu cuzinho, tá?"

- Eu: "Eu sei, vamos descansar um pouco e recarregar a energia!"

- Ele: "E você, não vai gozar?"

- Eu: "Eu gozo depois quando você me comer!"

- Ele: "Se quiser gozar, bora!"

- Eu: "Tranquilo, gozamos juntos depois!"

Me deu outro beijo e eu fiquei ali, escorado naquele coroa suado e fofo. Ele sabia que eu queria pica no rabo, mas tínhamos a noite toda pela frente.


Eu me levantei e disse que faria alguma coisa para comer e também queria fumar um cigarro. Ele era tão bonzinho e não reclamava de nada. Ele saiu da cama e eu pedi para ele esperar, peguei uma toalha pequena e limpei as todos os resquícios de porra, saliva e suor. Coloquei a minha cueca e camiseta, sentei na cama e do mesmo jeito que tirei a cueca dele, ajudei a colocar. Ele se apoiou nos meus ombros e colocou uma perna de cada vez e ajudei a subir e quando ele alcançou o cós, puxou como tinha feito antes, cavando o tecido nas virilhas e salientando o volume do seu sexo, mas não esqueceu de ajeitar o pacote bem na minha cara, me provocando. Nós estávamos íntimos.

- Ele: "Posso ficar assim? Tô com calor!"

- Eu: "Pode ficar do jeito que quiser! Fica um tesão de cueca!"


Nós fomos para a cozinha, ele com aquela cueca que me deixava doido de tesão, rebolando aquela bunda de gordo e antes de ir para janela fumar um cigarro, cheguei junto e dei um beijo, vendo se ele mudaria depois da gozada. Que nada, me retribuiu o beijo como antes, um beijo mais íntimo e gostoso. Aproveitei e dei aquela passada de mão, uma patolada de encher a mão e sentir o seu volume na palma da minha mão. Enquanto eu fumava, eu orientava ele na cozinha para pegar as coisas, ligar a cafeteira, pegar as comidas. Ele queria comer e achei melhor fazer uns sanduíches naturais, mais leve durante a noite. Era comer, descansar um pouco e trepar.


Eu estava fumando na janela e ansioso, pensando naquele homem maravilhoso em cima de mim e sua pica grossa rasgando meu cu.



Continua...

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