Enquanto eu me levantava e dava descarga, ele começou a me contar algo, querendo me dar um toque. Eu fechei a tampa do vaso e sentei.
- Sogro: "Quando eu namorava a véia, minha cunhada dava em cima de mim! Era a caçula, tinha 16 anos na época. Como eles moravam no Interior, na roça, a fazenda era enorme e tive algumas oportunidades de comer ela!"
- Eu: "Comeu?"
- Sogro: "Não, morria de medo dela abrir o bico e do meu sogro me matar. Ele era um sujeito bravo e já me ameaçou por causa da irmã mais velha, imagina a caçulinha!"
- Eu: "Quantos anos você tinha?"
- Sogro: "Eu tinha 21 anos!"
- Eu: "Aí, é complicado!"
- Sogro: "Pois é! Eu tive juízo!"
Eu fiquei na porta vendo ele tomando banho, desligando o chuveiro e se secando com a toalha pendurada no box. Eu conversava, mas olhava tudo nos mínimos detalhes, tentando não dar na cara. Um corpão cheio de pêlos brancos ganhando volume, deixando aquele véio mais tesudo ainda. Ele enrolou a toalha na cintura, saiu do box e passou por mim. Eu lavei as mãos e saí e vi ele enxugando as pernas com o pé em cima da cama. Eu agradeci e fui em direção a porta.
Por um instante eu sonhei em ver aquele coroa deixando eu punhetar o pau gostoso até ficar duro, me deixando sentir o peso do sacão e me pedindo uma mamada e umas chupadas nas bolas. Se ele quisesse qualquer coisa, até uma punhetinha, eu topava sem pensar.
Voltei a realidade e fui saindo do quarto.
- Eu: "Obrigado!"
- Sogro: "Que nada, filho!"
Antes de sair, ele estava vestindo a cueca e colocou a mão no meu ombro.
- Sogro: "Lembra do que eu disse, tá? Quando sair, fecha a porta!"
Eu fui fechando a porta, vendo ele deitar de cueca na cama e fiquei pasmo na bunda gostosa dele. Fui nos fundos da casa, sentei numa cadeira e fumando, pensava naquele tesudo que provavelmente sabia do meu esquema com o outro filho dele. O Pedro apareceu e me pediu um cigarro.
- Eu: "Preciso conversar com você!"
- Ele: "Fala!"
Eu olhei ao redor e soltei.
- Eu: "Seu pai desconfia de nós. Meu medo é seu pai contar para a sua mãe e assim vai!"
- Ele: "O que ele disse?"
Nesse exato momento, chega a mãe dele dizendo que tinha pudim, se não queríamos. Atrás dela vem a Jaque e os filhos e encerrou o papo, não pudemos mais conversar.
- Ele: "Vou comprar cigarro e depois eu como!"
- Jaque: "Eu vou junto, preciso comprar algumas coisas na padaria!"
- Ele: "Pega as crianças e vai a pé, eu vou no posto comprar cigarro e abastecer!"
Rolou uma discussão e eu saí de perto e fui no quarto, o gordo estava dormindo ainda. Logo depois, ele passa por mim na sala.
- Ele: "Vamos comigo!"
Entramos no carro dele que estava estacionado na rua e os filhos vieram porque queriam ir junto.
- Ele: "Agora, não! O pai traz uma coisa para vocês!"
Não deu muita atenção e saiu com o carro, deixando as crianças chorando no portão.
- Ele: "É uma fdp mesmo!"
- Eu: "Quem?"
- Ele: "A Jaque, porra! As crianças estavam brincando e ela chamou e disse que eu ia sair!"
- Eu: "Que foda! Tô aflito, cara!"
- Ele: "Tá! O que o coroa falou?"
- Eu: "Queria saber o que rolava!"
- Ele: "Como assim?"
- Eu: "Acho que ele viu eu pegando no seu pau!"
- Ele (rindo): "O coroa é foda mesmo! Jogando um verde!"
- Eu: "Qual é a graça?"
- Ele: "Não vai ficar bravo comigo. Ele já tinha me perguntado e eu disse que te comi umas 2 vezes!"
- Eu: "Por quê, cara?"
- Ele: "Deixa eu explicar primeiro!"
- Eu: "Pqp! Sabia que isso ia dar merda!"
- Ele: "Calma, cara! Vai deixar eu explicar?"
- Eu: "O que tem para explicar?"
- Ele: "Escuta, porra!"
E começou a saga do sogrão tesudo!
- Ele: Antes, eu e o coroa só tretava, já levei várias porradas dele. Ficamos sem falar com ele por anos e depois que sosseguei, casei, fomos nos entendendo!"
- Eu: "Você precisa entender, cara! Meu receio é ele contar para sua mãe!"
- Ele: "Fica tranquilo! Contei porque ele estava desconfiado e me perguntou e eu confio nele!"
- Eu: "Tem certeza?"
- Ele: " Confio 100% nele! Boto a mão no fogo pelo meu coroa!"
Nesse momento, um piano saiu das minhas costas, me senti aliviado, mas ainda assustado. Eu conheço o Pedro e sei que quando ele pede para confiar, é foda.
- Eu: "O que ele pensa disso?"
- Ele: "Ele acha errado, mas foda-se o que ele pensa!"
- Eu: "Só isso? Ele não fica puto?"
- Ele: "Eu vou te contar uma parada e isso ninguém sabe, até o gordo!"
- Eu: "Fala!"
- Ele: "Conhece a tia Rose, aquela gordinha?"
- Eu: "Ela estava na sua casa hoje?"
- Ele: "Não! Ela não vem mais em casa!"
Resumindo: Era a tal cunhada do véio, irmã caçula da minha sogra. A Rose quando mais nova, era bonita e sempre foi carentona e quando tinha alguém, era ciumenta e grudenta. Ela casou com um cara rico, mas sempre teve olhos para meu sogro, assim como ele tinha um puta tesão de comer ela. O casal frequentava a casa dos veios e jogavam baralho entre casais. Quando ela bebia, soltava as travas e, na cara dura, dava em cima do véio (meu sogro). Um dia, ela bêbada passou dos limites e quando meu sogro foi no banheiro, ela foi atrás, entrou e agarrou o véio. O véio deu uma olhada e não viu ninguém e rolou uns amassos, umas mãos bobas na buceta, a safada enfiou a mão dentro fa calça do véio. O problema é que a minha sogra já estava de olho, sacou algumas coisas e seguiu, pegando os dois no ato. Rolou uma puta discussão, minha sogra meteu a mão na cara dos 2, contou para o marido dela e expulsou ambos da casa. Isso foi o estopim da separação da tia Rose, o marido que não aguentava mais, pediu o divórcio, isso segundo o Pedro.
- Eu: "Ele me contou que ela dava em cima desde novinha!"
- Ele: "Calma, não terminei!"
- Eu: "Sério?"
- Ele: "Minha tia nunca mais foi na casa dos veios e adivinha? Minha mãe ficou magoada e começou a regular, ficar distante e deixou o véio na mão. Ele depois de algum tempo, foi atrás da tia! Dava umas sumidas e voltava tarde, dizendo que estava jogando baralho com os amigos!"
- Eu: "Eita, quando foi isso?"
- Ele: "Faz tempo, cara! Eu tinha 20 e poucos anos!"
Ele parou no posto, abasteceu o carro e estacionou no pátio. Eu fui comprar cigarros e comprei 4 dessas long neck de vodka ices e ficamos sentados no porta-malas conversando.
- Eu: "Que foda isso! Sua mãe nem sonha com isso, né?"
- Ele: "Sabe, sim! Ela é foda! Na época eu tinha uma moto e vi a véia aflita e ele se arrumando para sair, falando que estava indo jogar!"
- Eu: "E você foi atrás?"
- Ele: "Claro! Segui o carro e vi ele estacionando numa rua e andando até o apartamento da tia!"
- Eu: "Ele me disse que não rolou!"
- Ele: "Não rolou 1 vez, foram várias!"
- Eu: "E sua mãe?"
- Ele: "Eu falei que segui e ele tinha ido jogar num bar, até joguei com ele uma vez. Que tinham umas vagabundas, mas o véio só gostava de falar besteira, nunca tinha visto nada demais!"
- Eu: "Ela acreditou?"
- Ele (rindo): "Sou pica nas desculpas! Ela não tinha como seguir e confiava!"
- Eu: "E daí?"
- Ele: "Daí eu cheguei no coroa e contei que eu sabia que ele tava comendo a tia! Ele tentou negar, disse que tinha ido fazer uma visita, mas eu disse que ele não me enganava!"
- Eu: "Que foda! Você virou cúmplice dele!"
- Ele: "Não só isso! Falei para ele ficar de boa, que eu entendia o lado dele! Mas ele é vacilão!"
- Eu: "Por quê?"
- Ele: "Minha mãe voltou a desconfiar. Como ele comia a tia, não procurava a mãe para transar. Um dia minha mãe se ofereceu toda, mas ele tomou banho e saiu de casa todo cheiroso para jogar baralho no bar, não colou!"
- Eu: "Que bosta!"
- Ele: "Ela me pediu explicações, já que eu tinha dado o álibi. Pediu chorando para contar a verdade. Cheguei e fui sincero com ela e expliquei a razão do coroa procurar fora. Culpa dela!"
- Eu: "Tadinha! Por mais que eu entenda seu pai, é foda!"
- Ele: "Também cheguei no coroa e falei que tinha que parar com essa putaria, a mãe estava desconfiada e ia seguir ele qualquer dia!"
- Eu: "E daí?"
- Ele: "Ele deu um tempo, ficava em casa, a véia comparecia, mas você sabe como é, né? Provou do veneno, fodeu!"
- Eu: "Ele voltou?"
- Ele: "Não, mas o véio ficou murcho, tristão, dava até dó. Acho que entrou em depressão. Ficava de canto, eu chamava para sair comigo para trocar idéia e ele me contava tudo. Que a tia era safada, chupava o pau, dava a buceta, o cuzinho, xingava ele de canalha na cama e a mãe era aquela coisa, né? Sexo chato!"
- Eu: "Sua tia também, desviou o coitado!"
- Ele: "Ela não tinha pudor, cara! Só não comi porque não tive coragem. Fui conversar com ela sobre o pai, que não ia mais rolar, para ela dar um tempo, a mãe estava sofrendo. Ela como sempre, me chamou na cara dura, dizendo que queria experimentar o filho também!"
- Eu: "Duvido que você não comeu!"
- Ele: "Não, o pai tava metendo rola e não quero essas doidas atrás de mim! Mas ela meteu a mão na minha rola!"
- Eu: "Seu pai nunca mais comeu?"
- Ele: "Ah, depois que a mãe ficou em cima, não! Até levei ele num esquema uma vez!"
- Eu: "Sério?"
- Ele (rindo): "Dei uma desculpa e fomos os 2 sair com putinha de 19 anos. O véio ficou louco quando viu, a menina era gata e gostosa e nós 2 comemos! Fizemos todas as putarias possíveis!"
- Eu: "Tipo o quê?"
Eu imaginava ele me contando que além de ambos comer a puta, rolou um incesto gostoso. Os 2 nos amassos, um mamou o outro, porra na cara e rola no cu.
- Ele: "Eu comi enquanto ela mamava ele, depois trocamos, eu comi a bucetinha e ele meteu no cuzinho ao mesmo tempo, tentamos meter as 2 rolas na buceta, ela chupando os 2, beijou os 2. Essas coisas que rola entre 2 caras e 1 mina! Ele matou as vontades!"
- Eu: "Então ele esqueceu sua tia?"
- Ele: "Esqueceu, nada! Eu tive que dar desculpas para minha mãe e levava ele no apto dela!"
- Eu: "Eita, porra!"
- Ele: "Ah, cara! Amo minha véia, mas depois ela começou a regular de novo, mulher é foda!"
- Eu: "Então, é isso?"
- Ele: "Isso mesmo! Hoje sei muito bem o que ele passou e ele entende o que eu passo!"
- Eu: "Ele entende mesmo?"
- Ele: "Ele é das antigas, não entende esse lance de homem comer homem, mas respeita!"
- Eu: "E por ser cunhado?"
- Ele (rindo): "Isso ele entende bem!"
Entramos no carro e achei que voltaríamos para casa dos sogros mas ele foi dando voltas com o carro e ficamos conversando.
- Eu: "Ele ainda come sua tia?"
- Ele: "Se o pau subir ainda, deve comer! É um caso fora do casamento, saca?"
- Eu: "Sua mãe sabe que rolou e ainda rola?"
- Ele: "Deve saber, sim! Mas depois de véia, ela quer sossego!"
- Eu: "Acho que ela percebeu que ama ele e prefere ter ele do que perder, ainda mais nessa idade. Não quer mais estresse e contanto que ele volte pra casa, tá tudo bem!"
- Ele: "Nunca pensei dessa forma, mas faz sentido! Não tenho dúvidas que ele ama a véia, até pela maneira que ele sempre tratou ela, saca?"
- Eu: "Se ele não amasse, tinha separado e casado com sua tia. É só pela putaria mesmo!"
- Ele: "Sabe que ela tem um filho, né?"
- Eu: "Não me diga que você tem um primo-irmão?"
- Ele: "Eu e a mãe desconfiamos que é dele!"
- Eu: "Mas o que ele diz?"
- Ele: "Diz que não é dele! Ela contou que foi um descuido com um outro homem, mas a idade bate com a época das sumidas e ele parece com o gordo!"
- Eu: "PQP!"
- Ele: "Essa família é foda! Viu onde se meteu?"
Eu dei risada.
- Ele: "E aí, o que achou de mim sem barba?"
Ele estava mais gordinho, rosto liso, mas continuava lindo e gostoso.
- Eu: "Tá uma delícia, vontade de beijar essa boca sem pêlos!"
- Ele: "Se mamar e fazer eu gozar, te beijo gostoso!"
- Eu: "Mas onde?"
- Ele: "Aqui no carro, fecho os vidros e você cai de boca!"
- Eu: "É perigoso!"
- Ele: "Bora! Não tem ninguém aqui do lado! Coisa rápida!"
Ele fechou os vidros, ligou o ar e eu comecei a alisar o volume e apesar do cavanhaque não estar lá, o Pedrão, meu cunhado tesudo estava e o pau foi ganhando volume. Ele abaixou o calça e a cueca até as coxas e libertou o caralho duro com o furinho todo melado.
- Eu: "Qualquer coisa, você me avisa!"
- Ele: "Foca na minha rola e deixa aqui comigo, eu vigio!"
Eu abaixei e fui lambendo a cabecinha e o caralho, até que engoli e fiquei chupando e sentindo o gosto dele novamente. Junto com as mamadas, fui punhetando com a mão e ele debruçado com o cotovelo no vidro fechado e gemendo.
- Ele: "Tesão da porra!"
- Eu: "Tô vendo, pau duraço e meladinho. Levanta a camiseta, me deixa ver e pegar nesse corpo gostoso!"
Depois de poucos minutos se recuperando.
- Ele: "Vamos?"
- Eu: "Quero te dar uns beijos!"
Ele só esperou e trocamos uns amassos. Ele ligou o carro e voltamos para a casa dos seus pais, como se nada tivesse acontecido. O sogro tinha acordado do cochilo e só ficou olhando, provavelmente sabia o que tinha rolado. Não houve constrangimentos, ele agiu normalmente e me tratou bem e comemos a sobremesa, conversamos e tudo normal.
Sempre que nos vemos e tem mais gente no ambiente como o almoço, ele me atiça, pegando no pau, dando piscadas e passando a mão na minha bunda. Quando ele me busca ou estamos sozinhos, rola sexo e putaria.
A REVELAÇÃO
Em um dia qualquer, o gordo do nada, me contou que sabia.
- Gordo: "Eu sei que você transou com o Pedro!"
- Eu: "De onde você tirou isso?"
- Ele: "Eu sei!"
- Eu: "Quem disse isso?"
Eu fiquei tão sem graça, penando em como isso tinha chegado nele Quem tinha contado para ele: Pai, a mãe ou a Jaque? Talvez o Pedro numa neura dele?
- Gordo (sucinto): "A vizinha fofoqueira me parou na rua e pediu para você parar com as safadezas na frente da casa dela! Ela não é obrigada a ver esse tipo de coisa!"
- Eu: "Como você sabe que é o Pedro?"
- Gordo: "Eu perguntei que carro era, ela disse que era um preto, grande com vidros escuros!"
- Eu: "O que você disse?"
- Gordo: "Disse que era meu e a rua é pública!"
Eu tentei reverter a situação, mas eu me enrolava cada vez mais, tentando explicar que era apenas uma carona e ele me deixava na esquina, já que o gordo não gostava dele.
- Gordo: "Eu não ligo se é o Pedro ou qualquer outro, é tudo homem. Só cuidem para não cair nos ouvidos dos meu pais ou da Jaque. Não quero vexame no meu portão!"
- Eu: "Tá bom!"
- Gordo: "Seja mais discreto e não minta!"
- Eu: "Eu menti porque nunca falamos se podia com parentes e tal!"
- Gordo: "Eu não faria com o seu irmão, mas eu não julgo. Cada um tem seus gostos!"
Com o gordo sabendo do meu rolo com o irmão, ficou mais fácil encontrar com aquele macho do qual eu sinto um tesão da porra. Como o pai e o gordo sabiam que rola algo, procuramos nos tratar de maneira formal quando estamos em família. Isso durou alguns anos, com intervalos grandes entre umas putarias e fodas. Acho que ele tinha conhecido alguém porque foi se distanciando, via ele raramente e até em reuniões da família, pouco frequentava.
Faz anos que não temos mais nada além de uma relação de amigos e cunhados, quando ele não some do mapa! Deve ter encontrado uma buceta fixa e se apaixonado ou virou essa página da fase de foder com homem, talvez tenha ficado brocha. Nesse último caso e safado como ele é, daria o cu mas não ficaria sem sexo.
Obs.: Ele ainda é gostoso pra caralho!
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