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27/03/23

O Borracheiro Velho e Gordo


Sentindo desejo incontrolável com o velho borracheiro e sua aparência monstruosa me levou a fazer o que fiz.


Eu moro em uma pequena cidade de Roraima, a população é pequena e todos meio que se conhecem, uns aos outros. Eu tinha 12 anos quando comecei a descobri o prazer de sentir arrepios, imaginando os outros em cima de mim. Eu amava andar de bicicleta com os meus amiguinhos da época, mas como sempre o pneu vivia furando e como meu pai não tinha muito dinheiro, ás vezes ficava semanas assim, sem eu poder anda de bicicleta.

Certo dia, quando meu pneu furou, eu estava voltando com a bicicleta e passo em frente a borracharia do Seu Augusto. 


Ele é um velho que tem uns 120kg, barba por fazer, peludo e bem sujo, com seu macacão de borracheiro. Parece que ele nunca lavou ou trocou aquele macacão. Ele viu a cena: eu triste voltando com a bicicleta nas mão, pois o pneu havia furado e me chamou.

- Seu Augusto: "Edu! Vem aqui para eu dar uma olhada nesse pneu!"

Eu fui até ele.

- Seu Augusto: "Olha menino, essa câmara de ar já está toda remendada, velha, por isso vive furando. O melhor a fazer aqui, é coloca uma nova!"

- Eu: "Quanto custa uma nova?"

- Seu Augusto: "Fica R$40, com garantia!"

- Eu: "Poxa, para eu conseguir R$5 para o remendo, já vai dar um trabalho, imagina R$40? Ah, é melhor deixar quieto, seu Augusto! Eu Não tenho esse dinheiro!"

Na mesma hora, ele deu um sorriso amarelado.

- Seu Augusto: "Menino, eu posso colocar uma câmera de ar novinha na sua bicicleta. É só você me dar uma coisa em troca!"

- Eu (meio confuso): "Como assim? O que senhor quer? Eu não tenho nada a oferecer!"

- Seu Augusto: "Olha, você pode trabalhar para mim! É um trabalho rápido que eu preciso e você já ganha a câmera de ar para sua bicicleta!"


Eu na hora aceitei e fiquei feliz demais. Depois de toda a euforia toda ter passado, eu perguntei para o Seu Augusto, o que eu teria que fazer. 

- Seu Augusto: "É muito simples! Eu preciso que você passe uma vassoura na borracharia, limpa bem!"

- Eu: "Tá bom!"

- Seu Augusto: "Só um detalhe! Você vai varrer a borracharia com uma saía curta da minha neta que tenho aqui em casa!"

 - Eu (surpreso): "Mas..."

- Seu Augusto: "Não terminei! Depois que você varrer, vai vir aqui me dar um beijo de língua, enquanto eu bato uma punheta até gozar! Faz isso e você tem a câmara trocada e já está dispensado do serviço!"


Eu não estava acreditando na proposta que aquele senhor tinha me feito e aquela situação mexeu comigo. imagina, eu de saía curta varrendo e depois tendo que beijar aquele cara na boca, enquanto ele goza batendo uma punheta. Gelou minha barriga e num reflexo rápido, respondi.


- Eu: "O senhor é louco! Não se deve fazer esse tipo de proposta e você sabe que é errado!"

- Seu Augusto (tom firme): "Vai ser com as portas abaixadas, menino! Ninguém vai saber! Eu prometo isso pra você!"


Eu pensei bem, decidi que não aceitaria. Saí logo da borracharia, empurrando a minha bicicleta, indo embora para minha casa. A noite, quando eu estava me preparando pra dormir, comecei a pensar no velho e fiquei imaginando como seria se eu fizesse o que ele pediu. Seria apavorante! Ao mesmo tempo, dava uma sensação diferente de que podia ser maravilhoso, experimentar aquilo. Eu me masturbei e gozei, mas depois me arrependi de gozar pensando naquele velho nojento fazendo aquelas coisas comigo. 


No outro dia, eu vi todos meus os meus amigos indo de bicicleta para uma ponte aqui na cidade que fica meio longe e eu não podia ir. Após uma semana, eu estava morrendo de vontade de andar de bicicleta, pois aqui não tem muito o que fazer. Eu tomei coragem e decidi falar com Seu Augusto para resolver logo a situação. Chegando na borracharia com a minha bicicleta nas mãos, eu esperei porque ele estava terminando de atender um freguês. Acabado o atendimento, ele veio até a mim.

- Seu Augusto: "E ai, Edu! Que surpresa você aqui. Veio arrumar o pneu da bicicleta?"

Eu balancei com a cabeça, sinalizando que SIM.

- Seu Augusto: "Você arrumou o dinheiro?"

Eu balancei com a cabeça, sinalizando que NÃO.

Ele sorriu e me mandou entrar. Abaixou a porta de ferro da borracharia e disse que ia pegar a saía que estava na sua casa, nos fundos da borracharia e voltou rápido.

- Seu Augusto: "Pois bem, Edu! Usa essa calcinha junto com a saía, vai ficar melhor!"


Eu pensei em dizer não tínhamos combinado aquilo, mas eu queria acabar logo com aquilo e ir anda de bicicleta. Tratei de vestir a calcinha e depois a saía enquanto ele me olhava, mexendo no seu pau por cima da calça.

- Seu Augusto: "Pode começar a varrer toda a borracharia, tudo!"


Ele ficou vidrado em mim e sentou em cima de uns pneus, abriu e abaixou o macacão até as pernas e ficou com a barrigona grande e caída e o pau mole de fora. Eu queria sair dali e, é claro, varri tudo em menos de 5 minutos. Ele me agarrou pela cintura, me puxando com força e me fazendo sentar no seu colo. Ele me tascou um beijo e aquilo era nojento, pois ele tinha gosto de fumo, sua língua era grudenta e sua baba era sebosa.

Ele lambia minha boca, pegou a minha mão e começou a se punhetar com minha mão por baixo e ficamos nisso por uns 20 minutos, beijando e punhetando. Ele estava com pau já estourando de duro.

- Seu Augusto (impaciente): "Já faz 20 minutos e você nem me fez gozar! Quer agilizar isso, menino?"

Eu sinalizei SIM com a cabeça.

- Seu Augusto: "Chupa meu pau que, com certeza vou gozar em 5 minutinhos e você tem a sua bicicleta arrumada!"

Eu fiquei meio desconfiado, com um pouco de medo e confuso, mas tive que aceitar. Me abaixei e peguei no seu pau duro e fiquei passando o meu rosto, enrolando e criando coragem para colocá-lo na boca.

- Seu Augusto (mais impaciente): "Anda, menino! Tenho mais o que fazer! Chupa logo esse pau e me faz gozar, senão eu não cumpro o nosso acordo e você não vai ter a sua bicicleta velha arrumada!" 


Eu fiquei com raiva e me sentindo injustiçado, mas não falei nada e comecei a chupar com um sobe e desce com a boca bem aberta e seu pau duro e melado entrando na minha boca até a garganta. Eu fui começando a gostar daquilo e já estava me acostumando e fazendo bem. Depois de alguns minutos, o Seu Augusto se abaixa um pouco de lado e começa a passar a mão direita na minha bunda e o dedo no meu cuzinho por cima da calcinha. Na mesma hora que eu ia tira a boca do seu pau, ele segura minha cabeça com a boca no seu pau, se abaixa perto do meu ouvido e fala um monte.

- Seu Augusto (falando baixinho): "Olha, seu moleque! Você não está conseguindo me fazer gozar! É isso, então! Vou enfiar o dedo no seu cuzinho e você vai continuar chupando até eu gozar! Se eu te soltar e você quiser sair, saía, mas vai levar essa porcaria de bicicleta daqui como veio, com o pneu furado!"

Meus olhos ficaram lacrimejados pela injustiça, pois ele não estava cumprindo com o combinado e estava se aproveitando da situação, ele sabia que eu queria muito andar de bicicleta com os meus amigos e me usou. Eu pensei bem, já tinha começado e feito um monte de coisas e resolvi terminar logo com aquilo. Ele tirou a mão da minha cabeça sem saber se eu ia continuar, mas eu fiquei ali parado, de 4 usando saía e calcinha, vendo ele sentado.


Ele percebeu que eu não ia desistir do combinado, tirou o pau da minha boca e me forçou a chupar seu dedo com se fosse um pau, socando na minha boca até ficar bem babado. Ele pegou minha cabeça e colocou de novo para chupar seu pau duro e começou a dedar meu cuzinho com força. Com o seu dedo indicador entrando e saindo do meu cu, eu senti dor e fui tentando expulsar aquele dedo que estava arregaçando meu cu, mas não adiantava, ele era forte e eu tinha que fazer ele gozar. 

Passado mais alguns minutos, minha boca já estava doendo muito por ficar aberta e chupando aquele pau. Meu cuzinho estava dolorido e ensopado de saliva, com o vai e vem do dedo grosso dele. De repente, eu sinto q ele muda a postura e começa a se mexer, gemendo diferente. É quando o seu pau começa a pulsar e sinto algo denso e pegajoso dentro da minha boca. O velho gemia muito enquanto gozava e não tirou o dedo que estava atolado no meu cuzinho.


Eu engasguei e quase vomitei, mas enfim, tinha acabado e minha boca estava cheirando a pau sujo e gozado e estava toda grudenta por causa da porra grossa daquele velho. Meu cuzinho estava ardendo um pouco e foi um alívio o momento em que ele se levantou, puxou a cueca e o macacão para se vestir e disse:

- Seu Augusto: "Edu, você é mesmo muito gostosinho. Adorei o que fizemos e esse foi o melhor acordo que eu já fiz! Agora eu vou cumprir com o combinado!"

O velho foi arrumar a minha bicicleta enquanto eu tirava a saía e a calcinha e vestia as minhas roupas e quando terminou, ele abriu a porta da borracharia e me deixo ir embora, afim andando com a bicicleta.



No final das contas, eu não queria me lembrar do que aconteceu e para se ter ideia, nem na rua da borracharia, eu passava mais e demorou uns 2 meses para eu começar a ser como era antes.

Essa foi a minha primeira vez com o Seu Augusto, o velho gordo e safado da borracharia.


Edu (Ush..Contos)

2 comentários:

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