É um parque bem grande, com vários tipos de piscinas, algumas finas, outras rasas e algumas com água quente. Tinha alguns tobogãs mais radicais e outros mais tranquilos, tudo a disposição já que o dia estava tranquilo. Minha família se acomodou perto de uma das piscinas, próximo à um quiosque. Eu tirei a camiseta e fiquei só de calção, e mesmo sabendo que não é o correto, não me dei ao trabalho de passar filtro solar. Houve uma época em que eu tinha vergonha do meu corpo, mas quando comecei a ir na academia, fui me sentindo muito mais seguro. Eu não sou musculoso, nem nada. Sou um jovem comum, mas nunca estive em tão boa forma.
Resolvi acompanhar o pessoal e entrar na piscina e a água estava um pouco fria, mas depois de algum tempo, deu para acostumar. O tempo foi passando e enjoei de ficar na piscina, queria fazer outra coisa, talvez ir num tobogã ou numa piscina mais funda. Convidei o pessoal, mas ninguém quis ir, eles queriam esperar pela porção de batatas fritas. Bom, podiam ficar ali esperando, mas eu ia procurar um lugar mais legal e sem crianças, coisas mais divertidas pra fazer.
Saí da piscina e fui subindo o parque para uma outra área onde eu tinha visto uns tobogãs legais. Fui descalço mesmo e como o tempo estava sem sol, nem passei pela experiência desagradável de queimar a sola dos pés. Subi uma escadaria por entre as árvores e cheguei em uma outra área do parque e estava bem mais vazio, diferente do lugar onde eu estava. Tinha uma piscina funda, um bar e ao lado, havia um tobogã em espiral, que dava em outra piscina do outro lado. Eu precisava ir naquele tobogã.
Caminhei em direção às escadas do tobogã, e quando cheguei no topo, fiquei observando a vista e a descida que me aguardava. De repente, ouço uma voz áspera que me chamou a atenção. Olhei para trás e um homem coroa e muito barrigudo com uma sunga, estava me encarando.
- Ele: "É só sentar e escorregar, não tem segredo! Você vai sentir a sunga entrando no rego, mas você vai gostar!"
Disse isso soltando uma gargalhada.
Eu ri de volta meio constrangido, achei que ele devia ter bebido um pouco. Sentei no tobogã, me embalei e deitei as costas na pista para deslizar mais rápido. Fui descendo em espiral até afundar na piscina, que não era muito funda. Voltei pra superfície pra pegar ar e, em seguida, o homem barrigudo também caiu na piscina, respingando muita água para todos os lados. Ele me encarou e começou a rir. Sei lá, deve ter achado engraçado a minha cara de quem não sabia o que dizer. Ele deu uns tapas na sua barriga e me disse.
- Ele: "Curtiu a bola de canhão? Manter o tanque cheio não é mole, viu?"
- Eu: "Só churrasco e cerveja, né?"
Eu disse isso sorrindo, tentando quebrar o gelo.
- Ele (gargalhando): "É! Agora que eu cresci para os lados, não posso perder meu investimento!"
- Eu: "Mais um pouco e saía toda a água da piscina!"
Ele riu e viu que entrei na brincadeira.
- Eu: "Vou ir de novo!"
Saí da piscina e subi as escadas até o topo do tobogã, me sentei na borda e, inesperadamente, senti uma barriga encostar nas minhas costas. Era o coroa barrigudo e antes que eu pudesse me mexer, ele já tinha me encoxado. Me agarrou pelas costas com um abraço e foi me empurrando com a barriga até descermos juntos. Eu nunca tinha sido agarrado pelas costas e confesso, senti um tesão enorme por ter aquele homem grande me agarrando por trás, só de sunga, com seu pau acomodado na minha bunda. Fomos descendo em espiral até cair na piscina.
- Ele: "Gostou, né?"
- Eu: "Nosso, uma delícia!"
Falei com um tom de brincadeira, mas no fundo era verdade e ele soltou outra gargalhada.
- Ele: "O que que achou do tio, hein? Já passei da idade, mas ainda levo jeito, não achou?"
- Eu (brincando): "Se chegar assim numa festa, vai passar o rodo, viu?"
- Ele (brincando): "Tu só não sentiu o meu amigão aqui porque essa água tá meio fria!"
- Eu: "Mesmo com o frio, deu pra sentir!"
Eu falei rindo, mas era verdade, senti mesmo o pau dele.
- Ele: "Mas tá fria mesmo essa água, né?"
- Eu: "Pior que tá bem fria mesmo!"
- Ele: "Eu sei que tem umas piscinas com água quente mais pra lá!"
Ele disse isso, apontando uma outra área do parque, onde tinha um ginásio.
- Eu: "Lá onde é coberto?"
- Ele: "Lá mesmo! Eu vou para lá, não quero ficar aqui passando frio, não!"
- Eu: "É, acho que vou com você!"
Saímos da piscina e fui seguindo ele. Subimos uma escada até uma espécie de ginásio coberto com piscinas dentro. Realmente, ali estava bem melhor que do lado de fora e não tinha quase ninguém numa piscina grande, casal jovem se pegando nuk dos cantos da piscina. Resolvemos passar direto e não interromper a diversão do casal.
Caminhamos até uma outra área do ginásio, onde havia uma piscina menor, reservada e separada da outra piscina. Não dava para ver e incomodar o casal e vice versa. Entramos na piscina e a decepção foi imediata, a água não era aquecida, mas resolvemos ficar por ali, pelo menos não tinha ventos.
- Ele: "O que achou do garanhão ali?"
Ele perguntou, sinalizando com a cabeça se referindo ao casal se pegando.
- Eu (rindo): "Tava faminto!"
- Ele: "Com uma ninfetinha daquelas, até eu! Não pensava 2 vezes arrebentava! Mas agora tô velho e gordo, virei tiozão!"
- Eu: "Mas tem umas que gostam de tiozão!"
- Ele: "Gosta nada! Quem gosta de homem é viado, mulher gosta de dinheiro!"
Eu estava encostado na parede da piscina, quando senti uma água quente na minha bunda, saindo por uma tubulação dentro da água.
- Eu: "Aqui tá saindo água quente!"
Eu avisei e ele veio imediatamente. Saí da frente e deixei ele conferir.
- Ele (gemendo): "Ahhhh! Bem quentinha mesmo!"
- Eu: "Então, tu é casado?"
- Ele: "Sou, mas minha mulher tá velha, já! Os peitos estão caídos, a bunda mole e ela reclama, nem uma rapidinha eu consigo!"
- Eu: "Que foda! Mas e aí, tu não sente falta, não?
- Ele: "Claro que sinto! Eu vivo procurando um buraco para meter, mas no fim é só eu e meu amigão, aqui!"
Ele falou isso olhando para o seu pau e virou, ficando de frente para fluxo de água quente. Gemeu alguns segundos, sentindo o calor da água no pau.
- Ele: "Viu só, não é tão pequeno?"
Ele pegou o pau por fora da sunga e me mostrou por baixo da água.
- Ele: "Agora que tá quentinho, ele não está mais tímido!"
Eu dei risada, mas aquilo me encheu de tesão.
- Eu: "Tu falou que vive procurando um buraco para meter, mas não pode ser qualquer buraco, né?"
- Ele: "Qualquer buraco! Pode ser a mais baranga do mundo, eu arrebento no pau!"
- Eu (desafiando): "E se for um gay?"
- Ele: "Ué, não é um cu? Arrebento o viado no pau também! Meto sem dó!
Aquilo me deu tesão mais tesão ainda e era minha chance. Eu não podia deixar passar.
Me aproximei dele, mergulhei e fiquei de joelhos dentro da piscina, abaixando a sua sunga e antes que ele pudesse reagir segurei o pau dele e comecei a chupá-lo. Ele segurou minha cabeça e eu achei que ele ia me impedir e me empurrar, sei lá. Ele só segurou minha minha cabeça enquanto eu mantinha o pau dele dentro da minha boca, indo para frente e para trás. Aquele era o meu lugar, no meio das pernas daquele homem grande e gostoso, pagando um boquete com sua barriga descansando na minha cabeça. O pau dele começou a endurecer na minha boca, mas eu fiquei sem fôlego e tive que sair, onde peguei ele estava me encarando.
- Eu: "Gostou?"
- Ele: "Quem mandou parar?"
Ele empurrou minha cabeça novamente para debaixo da água e seu pau já estava completamente duro. Eu caprichei nos movimentos de vai e vem, enquanto minhas mãos esfregavam sua barriga enorme. Lentamente, minha boca chupava da cabecinha até o máximo que eu conseguia e voltava, envolvendo o seu pau grosso com os meus lábios e massageando com a minha língua. Meu pau estourava dentro da sunga enquanto eu dava prazer para aquele homem e sem fôlego, subi de volta pra pegar ar. Ele me agarrou e me segurou contra sua barriga.
- Ele: "Não para de agradar o tio, não!"
Enquanto eu recuperava o fôlego, fiquei punhetando e aumentando cada vez mais a velocidade, enquanto ele me prendia com a força dos seu braços fortes, contra a sua barriga.
- Ele: "Tá quase! Faz o tio gozar, faz!"
Sua respiração estava ofegante e senti que ele se aproximava do clímax. Mergulhei outra vez, peguei no seu pau e voltei a chupar, me certificando de proporcionar o máximo de prazer para aquele gigante barrigudo. Tirei minha boca do pau e comecei a punhetá-lo com uma mão o mais rápido que consegui e com a outra, massageei suas bolas. Até que senti o seu pau se contrair na minha mão e não demorou muito. Ele explodiu em uma gozada farta e pude ver a porra esguichar do furinho seu pau dentro da água, como um vulcão. Eu escutei o coroa gemendo enquanto o pau soltava porra e pude sentir ele se contorcendo de prazer. Continuei segurando seu pau, acompanhando as contrações finais da ejaculação e quando voltei a superfície, ele estava ofegante, em êxtase.
- Ele (sorrindo): "Tu deu um trato no tio, guri! Fazia tempo que eu não gozava assim!"
- Eu (rindo): "A prática leva à perfeição!"
- Ele: "E esse cu aí, é bem treinado?"
- Eu: "Pode apostar!"
- Ele: "Aguenta minha pica?"
- Eu: "Falando bem a verdade, um pauzão que nem o seu, não sei se aguenta!"
- Ele: "Ahhhh! Vamos fazer aguentar!"
Ele agarrou minha bunda com força.
- Ele: "Esse cu agora é meu!"
Ele me virou e colocou a mão por dentro do meu calção e começou a passar a mão na minha bunda e a ponta do dedo na porta do meu cu. Ele foi enfiando lentamente e eu senti o seu dedo grosso inteiro entrando dentro de mim. Eu apertei o meu cu com o dedo dele dentro.
- Ele: "Bem apertadinho! Do jeito que eu gosto!"
Ele tirou o dedo de dentro de mim, brincou um pouco mais com a ponta do dedo na portinha do meu cu, me deixando com mais tesão e começou a enfiar 2 dedos. Achei que não ia aguentar, mas entrou. Ele começou a girar os dois dedos dentro de mim e consegui sentir a parede do meu cu acolhendo confortavelmente aqueles dedos.
- Eu: "Coloca mais um!"
- Ele: "Gosta, né? Espera só até eu enfiar meu salame, vai dizer adeus às suas pregas!"
Ele enfiou os 3 dedos no meu cu e eu fui ao delírio, estava morrendo de tesão e necessitava ter aquele pau entrando no meu cu.
- Eu (gemendo): "Por favor, me fode!"
- Ele: "Espera um pouco, cachorrinha. Morde meu dedo com esse cuzinho para eu ver se está bem arregaçado!"
Pisquei o cu e senti mais ainda, aqueles 3 dedos grossos dentro de mim. Eu precisava do pau daquele macho me fodendo.
- Ele: "Não vamos fazer isso aqui, vamos num lugar mais reservado!"
Ele saiu da piscina e eu fui atrás. Ele entrou em um corredor e fomos parar em um vestiário. Ele fechou a porta e girou a chave. Agora tínhamos toda a privacidade que queríamos.
- Ele: "Tira esse calção!"
Nos despimos, meu pau estava duraço e podia gozar assim que encostasse, só de ver aquele homem gostoso e grande como um monumento, prestes a me usar de todas as formas que quisesse, como um objeto sexual, feito para lhe dar prazer.
- Ele: "Dá mais uma ordenhada no pau do tio, dá!"
Eu fiquei de joelhos na sua frente e ele segurou o pau e começou a bater com ele na minha cara. Eu me senti uma puta e gostei daquilo.
- Ele: "É isso que você quer, né, cachorrinha? Mama!"
Ele enfiou o pau duro na minha boca e eu comecei a chupá-lo, me deliciando com seu pau grosso e sentindo cada centímetro daquela delícia. Ele segurou minha cabeça, para que eu não parasse de chupar e foi dando uns passo para trás, em direção ao banco de madeira no meio do vestiário. Ainda segurando minha cabeça, se sentou e abriu bem as pernas.
- Ele: "Lambuza bem meu pau, que daqui a pouco você vai cavalgar nele!"
Meu cu piscou e continuei de joelhos, entre suas pernas, mamando e lambuzando aquele pau de saliva enquanto eu esfregava sua barriga imensa, dando prazer para aquele homem descomunal.
- Ele (gemendo): "Isso! Bom garoto!"
Continuei chupando, me deliciando com o tamanho e o gosto do seu pau, imaginando ele enterrado na minha bunda.
- Ele: "Prepara esse cuzinho aí!"
Me certifiquei de salivar um pouco mais o seu pau e parei de chupar, ele se sentou no chão com as costas contra a parede e com seu pau apontado para o teto.
- Ele: "Vem e senta no pau do tio!"
Ele pediu cheio de tesão e eu agachei até sentir a cabecinha do seu pau na entrada do meu cu. Como o seu pau já estava lambuzado e ele já tinha aberto meu cu com os dedos, não precisei forçar e nem senti dor, apenas fui deslizando até a base. Vi ele gemendo de prazer.
- Ele: "Assim! Cavalga no tio! Vai, bem gostosinho!"
Comecei meio desajeitado, mas logo peguei o jeito. Me aapoiei com os joelhos no chão e fui empinando e descendo minha bunda como uma puta, fazendo o movimento de sobe e desce no seu pau. Ele começou a dar palmadas na minha bunda, como se pedisse para eu aumentar o ritmo e obediente, comecei a cavalgar cada vez mais depressa no pau daquele macho, vendo ele se deleitar com o seu mastro enfiado no meu rabo.
- Ele: "Que rabinho gostoso!"
Ele, com as 2 mãos, apertava minha bunda com força.
- Ele: "Aguenta aí!"
Ele me abraçou contra o seu barrigão e começando a socar com força.
- Eu (gemendo): "Aiii! Me arromba, vai!"
- Ele: "Tá gostando, né? Tá gostando do pau do tio!"
Ele me olhou com um sorriso safado.
- Ele: "Então toma!"
Ele deu uma estocada com força, eu gemi! Ele deu outra estocada mais forte, eu gemi mais alto. Acho que ele queria mostrar quem estava no controle e como ele podia me arregaçar se quisesse. Eu devia ser apenas seu objeto sexual, para ser usado, um buraco que estava ali para lhe dar prazer.
- Ele (mandando): "Rebola no pau do tio, rebola, minha putinha!"
Comecei a rebolar e a cavalgar, sentindo cada centímetro daquele pau entrando e saindo do meu cu. Ele me interrompeu, me dando um tapa na bunda, como um "cai fora".
- Ele: "Levanta! Fica de 4 para o tio, vai!"
Me abaixei e fiquei de 4, com os cotovelos apoiados no chão gelado do vestiário e deixei meu rabo bem empinado para receber ele.
- Ele (aprovando): "Isso!"
Se aproximou, abaixou com o seu barrigão e cuspiu no meu cu.
- Ele: "Se prepara que vou meter!"
O seu pau foi entrando no meu cu lentamente, até sentir o seu barrigão encostando no meu traseiro.
- Ele: "Eita rabinho gostoso, guri!"
Ele deu uns tapas na minha bunda.
- Ele: "Aguenta aí!"
Ele se apoiou nas minhas costas e começou a bombar. Com o rabo empinando, aguentei a tora daquele homão grande, enquanto ele metia no meu rabo sem pena. Eu sentia seu barrigão roçando o meu traseiro e seu pau entrando até o fundo do meu cu. Aquele era o meu lugar, embaixo daquele macho que arrebentava meu cu sem se importar.
- Ele: "O tio tá quase gozando!"
Foi socando no meu rabo até o fundo, tirava e colocava, batendo o saco na minha bunda.
- Eu: "Goza dentro de mim, por favor!"
- Ele: "Vou gozar! Então, aguenta!
Ele me empurrou contra o chão gelado e se deitou em cima de mim.
- Ele (rindo): "O bom de comer cu de viado é que, dá pra gozar dentro e não engravidar, né, guri?"
Ele deitado sobre mim, deu um tapinha na lateral da minha bunda e se apoiou com os cotovelos e com o seu peso, eu fiquei móvel. Ele começou a bombar cada vez mais forte, com seu barrigão encaixado nas minhas costas. Parecia um animal no cio, me fodendo selvagemente, tanto que começou a ficar mais agressivo, socando o pau mais forte, fundo e rápido, que eu senti o meu rabo queimando.
- Ele: "Se prepara guri! Agora que eu vou encher seu rabinho de leite!"
Ele foi metendo com a mesma intensidade, até que avisou.
- Ele (gemendo): "Tá quase! Eu vou gozar! Ahhhh, eu tô gozando!"
Ele me agarrou com força, me travando no seu aperto e urrando. Senti os jatos de porra morna esguichando dentro do meu cu, me enchendo a cada estocada. Em êxtase, ele relaxou e se deitou em cima de mim, com a barriga quente e macia nas minhas costas, recuperando o fôlego. Parecia que tinha se esvaziado tudo o que tinha dentro de mim.
Ele tirou o pau de dentro, devagar e eu pude sentir a porra escorrendo pelo meu cu. Ele se levantou e eu me deitei no chão com a barriga para cima, dei umas poucas punhetadas no meu pau e explodi numa gozada incrível. Era como se eu tivesse cumprido meu papel de dar prazer para aquele homem gostoso. Me levantei, tomamos um banho no chuveiro do vestiário para tirar as porras e vestimos nossos calções.
Fomos saindo do vestiário e seguindo pelo corredor e ele me deu mais tapinhas na bunda, passou a mão pelo meu pescoço e com uma cara de safado e um sorriso estampado no rosto, disse.
- Parabéns, viu guri! Matou a vontade do tio! Vamos lá que eu vou te pagar uma batata frita!"
Great story. Now I want to go to the water park!
ResponderExcluirLOL! I love that story too.
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