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14/03/23

Meu Cunhado Urso (Parte 7)



Foram alguns dias da semana assim, ele me buscando, sexo gostoso, comer alguma coisa e casa. Sinceramente, eu estava apaixonado pelo meu cunhadão, ele despertava meu lado mais puto.

Infelizmente e apesar do meus conselhos, um dia ele me chama no seu cafofo e me conta uma novidade.


Eu cheguei no quartinho após o trabalho e ele disse que voltaria para sua casa, para a sua família, pois a esposa disse que queria mudar para fazer dar certo e ficar perto dos filhos. Meu conselho foi que as pessoas mudam certas coisas, não a essência, era só uma questão de tempo para ela voltar a ser o que sempre foi. Ele disse que sentia muito a falta dos filhos e para isso não há argumentos.


Ele ia começar a organizar as roupas e algumas poucas coisas durante a semana e no sábado, faria a mudança.

- Ele: "Vou deixar as coisas maiores aqui, nunca se sabe, né?"

- Eu: "Se precisar, me dá um toque. Vejo o que eu posso fazer!"



Na sexta transamos gostoso na cama de solteiro dele e pela 1ª vez, cavalguei naquele macho e sentir seu saco agindo como uma almofada morna na minha bunda.


O Pedro morou com a gente aproximadamente 1 ano e fomos cultivando uma amizade até que chegou o dia em que ele me levou na faculdade e rolou a 1ª safadeza. Foram meses tendo um amante hetero gostoso. O sexo não acontecia todos os dias ou todas as semanas, até porque ele tem a vida dele assim como eu tenho a minha, mas quando rolava, era putaria boa e intensa.

Não há lugar naquela casa em que não transamos, até ao ponto de realizar o seu fetiche de mijar em mim. Eu nunca fui chegado nessas coisas, mas já estávamos íntimos e como foi no banheiro, topei. Queria ver sua cara enquanto realizava sua tara, que era mijar litros no meu rosto. Parecia uma cachoeira sem fim de água morna e salgada e apesar dele querer, eu não bebi, mas sabia que depois de deixá-lo despejar seu mijo em mim, seu tesão estaria a mil e viria com sua pica no meu rabo durante o banho.


Nesse período, eu tentei ajudá-lo na medida do possível, ensinei a manter o cafofo organizado e limpo, abati vários alugueis para sobrar mais dinheiro e investir na qualidade de vida e em seus filhos. Até me prometeu que não gastaria dinheiro para comer mulheres e encher a cara.


Aconteceu e com o tempo ele foi mudando, ficando vaidoso e careta, parou com a maconha e não bebia álcool na frente dos pais e dos filhos. Nos encontros de família, rolou vários papos entre ele e o gordo e aos poucos, eles voltaram a conversar. Não era uma puta amizade entre irmãos, mas se respeitavam.



No sábado da mudança, eu acordei chateado pois gostava de sentir que ele estava por perto me fazendo cia e a disposição para conversar e quem sabe, transar gostoso. Eu ajudei ele a terminar de arrumar as coisas e o gordo ajudou com a mudança e também concordou, achava que era um erro. De certa forma, o gordo sentia um certo alívio com a saída dele, mas sabia que era um erro e ele seria infeliz. Mas foi isso, colocamos as coisas no seu carro, ele se despediu, agradeceu e foi embora.


Após sua volta para casa, ele se afastou de mim e mantinha contato normalmente, mantendo a relação de cunhados, ele hetero e eu gay. Eu cheguei a dizer por mensagens que sentia saudades e ele me explicou numa das conversas por zap, que estava trabalhando muito e tentando fazer o casamento dar certo. Ficava em casa, saía com a família e não traía a esposa com outras mulheres. Foram muitos meses assim, uma relação formal sem vê-lo.


Muito tempo depois, recebo uma mensagem dele, queria me pegar em casa e sair para comer algo e bater um papo. Ele estava mais gordinho, barba feita com aquela pele azulada e pude ver que tinha uma covinha no queixo, mas estava chapado, cheiro de álcool no hálito. Estava vestindo um uniforme diferente e me contou que trabalhava em outra empresa, na expedição de uma transportadora e pretendia tirar outra CNH de caminhão para fazer transporte de mercadorias pelo Brasil.

Paramos numa lanchonete e ele bastante envergonhado, me contou que aos poucos as coisas foram voltando ao normal em sua casa: brigas, ofensas, falta de sexo, humilhações e muito dinheiro sendo gasto por bobagens.

- Ele: "Faço a minha parte e quando ela enche o saco, eu pego as crianças e dou uma volta, só que está pesado o clima lá em casa!"

- Eu: "Quer voltar?"

- Ele: "Querer, eu quero, mas tem as crianças!"

- Eu: "Eu entendo!"


Comemos e seu estado foi voltando ao mais próximo do normal, mas estava triste, quase um clima de depressão. Terminamos de comer e ficamos dando umas voltas de carro pela beira mar, conversando, até que ele parou numa rua.

- Ele: "Quer meter?"

- Eu: "Você quer?"

- Ele: "Tô num tesão da porra!"

- Eu: "Lá no estacionamento?"

- Ele: "Muito longe, vamos aqui no carro mesmo!"

- Eu: "Nem fodendo! Vamos num motel, eu pago!"



Mesmo estando meio alcoolizado, ele dirigiu até um motelzinho bem estranho mas que ele disse conhecer, entramos com o carro e assim que abrimos a porta do quarto, trocamos uns amassos, carinhos e apalpadas. 

- Ele: "Quero te foder inteiro!"



Tiramos nossas roupas e fomos para o banho e ficamos na putaria debaixo do chuveiro. Ele mijou em mim e socou rola ali mesmo, metendo com uma força animal, quase querendo entrar dentro de mim. Ele foi molhado mesmo e deitou cama e achei aquilo muito foda, um tesão da porra e mamei o caralho dele bem gostoso, entre suas pernas. Depois subi no seu colo e sentei até o talo naquele caralho e cavalguei gostoso, pegando naquele peito peludo. 

Ele agarrava minha bunda e queria enfiar a ponta do dedo do meio junto com a rola. Não sei explicar, mas a sensação de sentir o sacão molhado dele na bunda era gostoso demais. Eu sai e ele me pegou de 4, socou sem dó, primeiro de joelhos na cama e depois em pé fora dela. Por fim ele subiu na cama e apoiado na parede da cabeceira, socou a pica agachado, estilo cachorrinho até urrar quando a porra encheu meu cu. Eu pedi para ele deitar e sentei no caralho dele e bati uma punheta, enchendo seus pêlos da barriga e peito de porra.

- Eu: "Puta vontade de melar com minha porra!"

- Ele: "Não pede, faz o que tem vontade, porra!"


Eu lambuzei ele com minha porra e cochilamos agarrados e pelados, molhados do banho e suor, cheios de porra. Ele me acordou, tomamos outro banho juntos com direitos a beijos e carinhos e saímos de lá. Ele me deixou em casa e sumiu novamente, me mandava mensagens como se nada tivesse acontecido.

Rolaram alguns almoços de família e na maioria das vezes, ele chegava só com as crianças e todos nós já entendemos que as coisas não estavam boa. Ele passava a mão na minha bunda, encoxada quando passava, colocava a minha mão no pau dele, até uns beijos escondidos quando ele entrava atrás de mim no banheiro. 


A maior loucura aconteceu quando meus sogros fizeram bodas e para comemorar, rolou um belo churrasco na casa deles com os filhos e poucos parentes. O Pedro que tinha sido encarregado de assar as carnes, chegou atrasado junto com a esposa, os filhos. Ele cumprimentou todos com uma puta cara de estresse e foi para os fundos assar as carnes.


Gostoso como sempre, ele vestia um agasalho esportivo de calça justa, salientando e mostrando todos o seus atributos: cintura larga, pacotão, bunda e panturrilhas. Ele me chamou e ajudei ele com as carnes e ficamos conversando. A treta se deu porque ele não queria trazer ela. O almoço foi servido, todos comemos, conversamos e quando o convidados estavam indo embora, eu fiquei fumando com ele nos fundos.

- Ele: "Tô numa carência da porra!"

- Eu: "Relaxa, cara!"

- Ele: "Se eu arrumar um esquema, vamos dar um perdido para foder? Coisa rápida!"

- Eu: "Ah, cara! Não sei! Hoje tá foda!"

- Ele: "Ajuda o papai aqui, olha como estou!"


Ele me mostrou o pau duro dentro da calça e sabe que eu fico louco com isso. Tirou a rola pra fora e me pediu uma pegada, uma alisada. Foi questão de segundos e quando peguei, ouvi a voz do sogrão atrás de mim. Eu disfarcei, o Pedro disfarçou, mas não sei se o véio caiu. Ele chegou e conversamos normalmente. Eu fui dentro da casa e o gordo estava dormindo no antigo quarto deles e deitei mas não consegui dormir.

Fiquei mexendo no celular e meia hora depois, levantei e fui fumar e não vi ninguém, apenas a Jacque e a sogra na cozinha e as crianças vendo tv na sala. Fumei e me deu uma puta vontade de mijar e fui no banheiro da casa mas estava ocupado, devia ser o Pedro batendo punheta. Fiquei esperando e minha sogra me disse para usar o banheiro do quarto dela e fui tranquilo, pois já tinha usado. Quando abri a porta, pego meu sogro sentado na cama tirando a calça, só de cueca e polo.

- Eu: "Desculpa, desculpa! Só queria usar o banheiro!"

- Sogro: "Entra, filho!"


Eu entrei muito sem graça e só pensava na possibilidade dele ter visto eu com a mão na rola dura do Pedro, irmão do meu marido, ambos filhos dele.

- Sogro: "Pode usar lá, ué! Só vou tomar banho, estou todo colando!"


Eu queria sair dali o mais rápido possível e inventei a desculpa mais plausível no momento.

- Eu: "É que eu quero cagar!"

- Sogro: "Caga, ué! Tá com vergonha? Já vi homem pelado e cagando!"


Nessa hora, meu pensamentos foram os mais safados, imaginando ele pelado comendo outro homem, mas entendi o que ele quis dizer. Que homem teve carreira militar no exército que nunca viu outro cara pelado nos vestiários?



Como eu já tinha dito que faria o número 2 e estava quase me mijando, entrei no banheiro, deixei a porta encostada e sentei no vaso. Menos de 1 minuto depois, ele entra de cueca, passa na minha frente com o pau virado pra mim e entra no box, tirando a polo e a cueca e jogando no chão. Liga o chuveiro, espera e entra.


Honestamente, eu já tinha batido punhetas homenageando meu sogro quando conheci ele e minha sogra pessoalmente. Ele é um tesão de vovô, pelado mais ainda e percebi como o Pedro tinha puxado ele fisicamente. Era o Pedro mais velho, beirando os 70 anos.

Eu não tirava os olhos dele no banho já que o box era de vidro transparente esverdeado.

Era um coroa forte e barrigudo. Usava um bigode e tinha os cabelos grisalhos, olhos bem azuis, todo peludo de pêlos branquinhos, pentelhudo, pau grosso e muito sacudo, mais que o Pedro, daqueles que deixa um puta volume na coxa.



Ele não era só parecido fisicamente com o Pedro, mas até o jeito de macho hetero sem frescuras, era idêntico. Eu tentei puxar papo.

- Eu: "Puta vergonha!"

- Sogro: "Vergonha do que?"

- Eu: "Ah, cagar na frente do senhor!"

- Sogro: "Eu também cago, para sua informação! Deixa de bobagem, filho!"


Rimos e mais alguns segundos de silêncio.

- Sogro: "Como estão as coisas entre você e o gordo?"

- Eu: "Tudo bem!"

- Sogro (rindo): "Tudo bem mesmo?"

- Eu: "Sim, por que?"

- Sogro: "Nada, não!"

- Eu: "Agora fala!"

- Sogro (rindo): "Não é nada. Apenas tomem cuidado!"

- Eu: "Não entendi!"

- Sogro: "Entendeu, mas não vou me meter, vocês são adultos!"


Naquela hora, eu gelei dos pés a cabeça e tinha entendido perfeitamente. O véio não era bobo e tinha visto sim, as safadezas entre eu e o Pedro.


Continua...

2 comentários:

  1. Eu amo seus contos, adorava já no site dos contos eroticos li todos eles. Me animei muito quando consegui te encontrar de novo! Por favor, posta mais kkkk, é meu entretenimento cotidiano, sempre que eu tenho um tempinho venho aqui e leio, já quero a continuação. Será que o gordo descobri o seu lance com o Pedro?

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  2. Opa, Felipe! Obrigado pela força!
    Pena que o site Contos Eróticos caiu, né?
    Acho que a próxima parte, já é a parte final, mas eu estou reeditando todos os outros anteriores para ter um padrão e ficar legal.

    Será que o gordo descobriu??? 🤦🏻
    😘


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