Eu acho que falei a coisa certa e no momento certo, porque ele me olhou com uma cara séria de maníaco sexual tarado que eu não tinha visto ainda.
- Ele: "Seu cuzinho tá morno, vou por fogo nele agora!"
Ele me pegou pelas ancas como tinha feito de ladinho, mas agora estava numa posição que favorecia ele, mais ergonômico. Com suas mãos fortes, peludas e com uma força de homem bruto e começou a me socar no pau dele, se punhetando com meu rabo. É muito gostoso trepar sentindo a pegada de um macho do porte dele, aquela sensação de se entregar na mãos do cara e deixar ele te foder com atitude. Ele tinha razão, meu cu estava morno, mas depois que ele me socou contra seu caralho com um ritmo animal, meu rabo queimava com a ralação. Pode parecer uma coisa bruta, mas não! Era diferente e depois que você acostuma, é bom e gostoso, ainda mais com um macho como ele.
O controle mental que eu tive para não gozar sem por as mãos, era complicado, pois se eu focasse em qualquer coisa que estava acontecendo naquele momento, eu explodia em porra. Começando por ser ele, um macho tesudo e bom de pica. Minha bunda batendo no seu colo com aquelas coxas grossas abraçando meu rabo. Sentir o volume do seu saco gostoso quando ele parava por uns instantes e me deixava no comando e eu sentava até o talo. Ver sua cara de safado, todo suado, gemendo e resmungando durante a foda, elogiando meu rabo e dizendo que ia encher ele de porra.
Era um bateçao de saco num ritmo frenético, um barulho alto de contato pele com pele, socando mesmo. Ele parecia ter o controle do gozo mesmo, pois se fosse por mim, ambos já tinham gozados, mas ele estava compenetrado, pela força, vontade e tempo que me comia. Eu acho que era pela falta de sexo durante um bom tempo.
Sinceramente, eu curto de mais quando há putarias verbais durante o sexo. Já transei com pessoas em total silêncio onde se ouvia apenas os gemidos, eu não ligo, mas prefiro sacanagem.
Ele era desse que ficam fazendo perguntinhas que apimentam a situação e tornam as coisas mais intensas e interessantes (Como se ele precisasse).
- Ele: "Tá gostando da minha pica?"
- Eu: "Tô! Soca mais!"
- Ele: "Esse cuzinho aguenta uma pica, né?"
- Eu: "Aguenta, mas só a sua pica grossa!"
- Ele: "É?"
- Eu: "É! Quero mais desse picão do meu macho!"
- Ele "Isso mesmo! Esse é o picão gostoso do seu macho!"
- Eu: "Meu cuzinho é seu!"
- Ele: "Eita porra, que tesão!"
Ele parou e me pediu um beijo. Eu me contorci para chegar até seu rosto, mas ele me ajuda me puxando pelos ombros e me tascou um beijão.
- Ele: "Que tesão da porra, carinha! Aguenta mais um pouquinho?"
- Eu: "Por que?"
- Ele: "Porque eu quero gozar te comendo deitado em cima de você, socando até as bolas!"
- Eu: "Eita porra, tá na vontade, né?"
- Ele: "Tô, um tesão do caralho de ficar fodendo!"
Ele deu outro tapinha para eu sair de cima dele, saiu da cama e pediu para ajudar ele a tirar tudo que estava na cama e só deixou um travesseiro que ele ajeitou no perto da cabeceira. De pé fora da cama, ele me puxou, me agarrou e trocamos uns amassos e eu sentia aquela barriga pegando fogo encostada na minha e seu pau duro encostando no meu. Durante os beijos, ele pegou a minha mão e colocou no seu sacão, cheio e quente. Eu apalpei e fui no pau punhetar, mas ele pegou minha mão novamente e colocou no saco, enchendo minha mão naquela coisa macia e gostosa, só que dessa vez, com a sua mão mantendo a minha mão.
- Ele: "Onde você quer leite?"
- Eu: "Você é meu macho e vai escolher!"
- Ele: "Quero leitar esse cuzinho!"
- Eu: "Desde que encha esse com esse seu leite quentinho!"
- Ele: "Deixa comigo! Seu macho vai encher esse cuzinho!"
Trocamos mais uns amassos, ele me dando um puta abraço me deixando colocado nele e com minha mão acolhendo o sacão dele.
- Ele: "Quer satisfazer seu macho?"
- Eu: "Quero!"
- Ele: "Sente o sacão do seu macho! Tá sentindo?"
- Eu: "Tô! Delícia!"
- Ele: "Aperta com carinho e sente como ele tá cheio!"
Eu dei aquela afofada gostosa, sentindo os braços na minha mão, pesado e parecia estar cheio mesmo.
- Ele: "Tá cheinho de leite quente!"
- Eu: "Muito cheio?"
- Ele: "Muito, tá quase explodindo de tanto tesão!"
- Eu: "Assim você me mata de tesão, Toninho!"
- Ele: "Quando você chupou meu saco e me chamou de 'seu macho' me pegou de jeito, seu puto! Fiquei num tesão da porra por você! Nunca tive isso!"
- Eu: "Tô com você, cara!"
- Ele: "Vamos meter, vamos? Deita de bruços e empina esse rabo pra mim!"
Apontou exatamente onde eu deveria deitar e eu curti tudo aquilo, pois sempre rolou uma democracia nas minhas transas, inclusive no casamento. Era uma troca de realizar as vontades de ambos, mas com ele, eu estava ali para satisfazê-lo, um homem que estava há um tempo sem foder e estava tirando seu atraso comigo e eu gostei.
Eu troquei uns beijos e fui para cama fazer o que ele tinha mandado, subi e deitei, deixando a minha bunda exposta para seu caralho entrar. Ele veio engatinhando com um joelho de cada lado das minhas pernas, apoiado nas mãos
Parou e ficou olhando minha bunda e com uma mão, abrindo e vendo meu cu arrombado, passou a mão nas bolas e no pau, alisando e dando umas punhetadas.
- Ele: "Abre a bunda e me mostra esse cuzinho pra mim!"
Eu coloquei os braços para trás e abri meu rabo, mostrando meu cu já arregaçado.
- Ele: "Tesão de rabo!"
- Eu: "É seu, meu macho!"
Ele começou a socar uma punheta com o polegar virado para a barriga e eu acho isso um tesão.
- Eu: "Tem muito leite aí!"
Ele pegou no saco, né pediu para olhar e quando virei com a cabeça, ele segurou uma das bolas.
- Ele: "Aqui tem muito leitinho quente!"
Ele cuspiu na mão, salivou e passou na cabeçona da pica e ficou punhetando, olhando meu cu, passando o dedo e gemia. Subiu um pouco mais com a pica perto do minha bunda e ficou dando batidas com a pica e passando a cabecinha no cu, cuspia e lambuzava com a pica. Sem avisar, ele encaixou a rola no meu rabo e veio por cima se apoiando nos braços, já socando tudo até às bolas. Eu dei um gemido, por mais que já tinha levado rola, era muito grossa. Foi me comendo com a barriga pesando nas minhas costas, socando devagar e aumentando o ritmo, as vezes tirava e dava uma socada até o fim e metia e nessa posição, estava gostoso. Ficamos metendo e eu querendo levar porra desse macho, mas ele metia como se tivesse no começo da foda, socando com todo empenho. Ele tirou a rola, se levantou e me pegou pela cintura, me colocando de 4 novamente.
Ele veio por cima com uma perna de cada lado, agachou com os joelhos bem abertos, se apoiando nas minhas costas e passando a ponta da pica na minha bunda, procurando meu cu. Não sei explicar o tesão que era, olhar para trás e vê-lo agachado procurando meu rabo pra comer, com aquelas pernas flexionadas salientando mais aquelas coxas e panturrilhas. Quando a ponta da rola parou na entradinha, ele enfiou sem dó e eu gemi mais uma vez, mas ele foi devagar mas foi aumentando a velocidade das socadas.
- Ele: "Tá doendo?"
- Eu: "Não, mas quando você soca, é foda!"
- Ele (rindo): "Mesmo depois de levar tanta pica nesse cu, não acostumou ainda?"
- Eu: "Quem manda ter essa tora no meio das pernas?"
- Ele: "Abaixa a cabeça e empina esse cu que eu vou gozar!"
Ele adorava quando eu elogiava a pica dele e foi colocando o pau mais devagar, com carinho e no processo, afastava o corpo para cuspir mirando no meu cu e socava mais um pouco até que ficou mais confortável. Ele percebeu pelos meus gemidos que eu queria pica e foi aumentando o ritmo das socadas, apoiado nas minhas costas e metendo bem pra caralho. Eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas, ouvia seus gemidos e também aquele barulho gostoso de saco batendo na bunda.
Eu já tinha dado de 4, mas não daquele jeito com a cabeça abaixada, rabo empinado e o cara me socando por cima. Eu já tinha visto em vídeos, parecia muito desconfortável. Eu estava completamente errado, é uma delícia. Depois dele, sempre que possível, toda a transa inclusive com o gordo, rola essa posição. Quem dá sente bem a pica entrando tudo e roçando gostoso, é um tesão da porra. Que come fica totalmente no controle, mais confortável para socar e dá mais tesão pela sensação de sentir o pau entrando tudo.
Eu vi que ele gostava de ter o controle da transa, de ser um ativo fodão e controlar o jeito e a profundidade das socadas. Ele como um macho delicioso e experiente, gostava de brincar socando o pau na diagonal, dava aquelas metidinhas rápidas e do jeito que mais gosto, só me comendo com a chapeleta e nas pontas dos pés, assistindo a ponta da pica entrando e saindo do cu. Isso me deixava louco de tesão. Eu gemia como uma vagabunda sendo fodida.
- Eu: "Assim você me mata de tesão, porra!"
- Ele: "Tem um tesãozinho na bordinha desse cu, é?"
- Eu: "Tenho! Vai foder bem assim na casa do caralho!"
- Ele: "Vou gozar te comendo com a cabecinha na entradinha desse cu!"
- Ele: "Porra, que tesão!"
Ficamos fodendo por algum tempo, alguns momentos ele metia como um animal no cio, com força e em outros, ele metia devagar e com carinho. Eu gemia de tanto tesão e fodemos gostosinho com ele rebolando aquele quadril largo e me comendo como um mestre e eu não fiquei sem gozar, pois o tesão estava nas alturas com a foda e o cheiro de rola, cu e suor dentro do quanto. Ele gemia e me olhava e gostava de ver meu tesão, olhando para trás vendo ele socando.
- Ele: "Quer leitinho no cu agora?"
- Eu: "Quero, mas quero muito leitinho!"
- Ele: "Aqui tem leite, eu te disse!"
- Eu: "Então, você vai ver seu leitinho escorrendo pelo meu cu!"
- Ele: "Caraaaaalho!"
Ele começou a gemer mais intensamente e respirava pelo nariz fazendo uma espécie de bufada, foi aumentando o ritmo e diminuindo a distância das socadas. Pela força das suas coxas apertando minhas bunda, eu sabia que meu macho estava prestes a produzir leite e sabendo disso, ficava provocando.
- Eu: "Me enche de leite, seu puto!"
- Ele: "Tô quase já!"
Ele foi diminuindo o ritmo e se posicionando, e como prometido, foi dando socadinhas com a cabeça da rola e eu pirei. Era uma gemedeira de tesão que foi aumentando e ficando mais gostoso. Aquilo sim, eu ficava horas fazendo.
- Eu: "Goza, meu macho putão!"
- Ele: "Pede leitinho!"
- Eu: "Me dá leitinho de pica, dá!"
- Ele: "Quer dentro do cuzinho?"
- Eu: "Pode gozar na portinha e enfiar com a sua pica!"
- Ele: "PQP! Ahhhh, vou gozar!"
Ele foi roçando a cabeçona da rola por cima do meu cu até eu sentir a primeira jorrada de leite e ele enfiou a rola e continuou gozando dentro. Eu sentia as pulsadas dentro do meu cu e suas coxas né travando. Eu não sei a quantidade que ele produziu dentro do meu cu, mas ele ainda tirou e ficou colocando a porra para dentro com a pica, bufando como um touro no cio. Ele foi se ajoelhando e deitando por cima de mim e eu pude sentir o peso do macho gostoso e o geladinho da sua porra entre nossos corpos. Ele saiu de cima rolando para o lado, ficando todo esparramado, eu ajeitei o travesseiro para nós dois e fiquei de lado, com um braço e uma perna em cima dele. Ficamos ofegantes e deitados olhando o teto por um bons minutos.
- Ele: "Você não vai gozar?"
- Eu: "Daqui a pouco!"
- Ele: "Não, vai gozar agora comigo!"
Ele se sentou com as costas na cabeceira e me chamou, batendo no lençol, para eu sentar entre suas pernas com as costas na sua barriga. Eu sentei e ele me abraçou com um dos braços e eu comecei a alisar meu pau que estava meia bomba.
- Ele: "Calma!"
- Eu: "O que foi!"
- Ele: "Só relaxa e curte!"
Como um bom macho, cuspiu na sua mão e foi passando no meu pau da mesma forma que ele fez com o dele e começou a me punhetar, bem gostoso com carinhos na cabecinha e no meu saco. Meu pau foi ficando duro na mão dele e ele me acolheu, me abraçando e me dando carinho. Era o ápice, aquele homem lindo e gostoso batendo uma punheta pra mim.
- Ele: "Leita pra mim, carinha!"
- Eu: "Não vai demorar!"
- Ele: "É mesmo? Tenta controlar!"
- Eu: "Vou ver se consigo!"
- Ele: "Só relaxa e deixa acontecer, quando der vontade, tenta não gozar!"
- Eu: "Vou tentar!"
Eu tentava manter a mente calma, mas só pensava nele me comendo e no macho gostoso que ele é. Eu sentia seu cheiro e sua barriga peluda nas minhas costas e era muito tesão. Quando ele começou a punhetar como polegar na cabecinha e quando descia, dava umas agarradas nas minhas bolas, eu não consegui. Gozei muito e saiu porra pra todo lado, era tanto tesão que saiu esguichos, inclusive caiu no rosto dele. Ele ficou me punhetando até eu sentir aquela sensibilidade na cabecinha da rola. Ficamos parados e ele com a mão melada de porra, me fazia carinho no corpo. Agora eu estava ofegante e olhava as minhas porras nele.
- Eu (rindo): "Me desculpa, Toninho!"
- Ele: "Desculpa me o que?"
- Eu: "Caiu porra no seu rosto!"
- Ele: "Não foi nada, relaxa! É porra!"
Peguei outra toalhinha e fui limpando o rosto dele, com todo carinho. Ficamos um pouco sentados na cama e relaxando e recuperando da sacanagem. Só que meu corpo foi esfriando e fui sentindo o cu, que estava arrombado, esfolado, assado e tudo mais.
- Eu: "Quer dormir ou quer tomar banho?"
- Ele: "Você vai tomar?"
- Eu: "Eu preciso, pois o cu tá foda,! Se você quiser, pode tomar comigo!"
- Ele: "Tá bom, quero dormir com você!"
Eu fui para o banho enquanto ele se levantou e pegou as coisas no chão e foi arrumando a cama. Eu entrei e assim que caiu água quente no rabo, ardeu demais. Ele tinha estourado todas as minhas pregas. Eu sei que ia arder mais, porém eu tinha que lavar bem e quando ensaboei, parecia milhões de abelhas ferroando meu cu ao mesmo tempo. Nesse momento ele entrou e viu meu sofrimento.
- Ele: "Te machuquei, né?"
- Eu: "Se liga, Toninho!"
- Ele: "Eu estava empolgado, podia ter pegado leve!"
- Eu: "Não fiz nada forçado, eu quis e topei tudo o que rolou, ok?"
- Ele: "Ok!"
Ele pediu para ver e me disse que estava bem vermelho, devia estar assado e eu disse que depois passava uma pomada e estava ardendo por causa do sabonete. Vi que ele ficou meio sem graça e tasquei um beijo nele e ajudei ele a tomar um belo banho e foi algo bem rápido, apenas para tirar o suor, porra e hidratar meu cu. Nos secamos e fomos pelados tomar um café, eu fumei o meu cigarro e fomos dormir. Ele era um carinho em todos os sentidos, até para dormir e com o geladinho do ar condicionado, nos deitamos e ele me puxou, me abrigando no seu corpo e ficamos de conchinha. Ele passou um dos braços por debaixo do meu travesseiro, o outro me abraçou.
Pude sentir o volume do seu sexo acomodado na minha bunda e o calor do seu corpo colado no meu. Ele dormiu quase que instantâneo e começou a roncar, estava mesmo cansado. Depois de me proporcionar uma das melhores foda da minha vida, ele precisava dormir numa cama confortável e em boa cia.
Lembrando que isso aconteceu na sexta e tínhamos o final de semana para aproveitar, mas eu fiquei pensando numa maneira dele não voltar para a rua e isso me consumia por dentro. Eu me apeguei demais para ter algo com ele e depois deixá-lo ir embora, sem qualquer perspectiva. Faria de tudo para ajudá-lo.
Eu acordei depois das 10h e vi que ele estava dormindo pesado ainda, roçando só com o lençol jogado sobre a barriga e o pau, todo esparramado. Sentei ao lado dele, fiquei olhando e dei um beijinho na boca dele e fui fazer um café novinho, preparar algo para comer. Fumei meu cigarro e fiquei escovando os dentes encostado no batente da porta, vendo aquele tesão dormindo na minha cama. Liguei a tv e sentei no sofá, mexendo no celular e respondi algumas mensagens do gordo, mas nada do amigo que podia me dar uma ajuda. Eu não comi nada, apenas tomei uma xícara de café e esperei ele acordar. Perto das 11h, ele levantou todo fofo e com a cara toda amassada, me pediu uma cueca e eu peguei a bolsa e levei até o quarto. Ele dormiu bem, pois estava bem humorado, sorridente. Fui com o rosto dar um beijo, testando os limites dele de homem hétero depois de transar com um homem. Ele veio com seu rosto e fez um biquinho e me deu um beijinho, bem fofo e foi procurando uma roupa para vestir, me pedindo ajuda. Eu escolhi uma cueca branca, um shorts de moletom que o gordo usava na praia e uma regata branca. Ele vestiu e ficou um gato, como sempre.
- Eu: "Quer tomar um banho para acordar, relaxar, fica a vontade, amor!"
- Ele: "Não, tô limpinho!"
Fui com ele no banheiro e fui mostrando tudo, sabonete para lavar o rosto, pasta dental, toalhas, pente, escova de cabelo e ele disse que precisava dar uma mijada e eu fiquei esperando enquanto ele despejava uma quantidade grande de urina no vaso, fazendo um barulhão. Ele voltou e eu peguei uma escova de dente nova e passei creme dental e saí.
Acendi um cigarro e aproveitei para mandar outra mensagem para o meu amigo Jairo, cobrando o emprego e ele disse que 'ainda estava vendo com as pessoas certas'.
Ficamos o sábado todo dentro de casa como um casal, vendo tv, comendo bobagens, eu ensinei ele a jogar no celular e fizemos as coisas de casa do dia a dia como limpar, fazer comida e lavar as roupas. Ele estava sempre comigo, me ajudando em todas as tarefas e se mostrava uma boa pessoa, principalmente um bom companheiro e nos curtimos bastante. Quando estávamos lavando roupas, eu cheirei a cueca azul dele antes de jogar na máquina e ele me achava doido.
- Eu: "Cheiro bom!"
- Ele: "É mesmo? Cheiro do quê?"
- Eu: "De pau cheiroso!"
Ele veio e já se encostou atrás, me abraçou e ficou passando o pau mole na minha bunda.
- Eu: "Eita, que delícia!"
- Ele: "Gosta, né?"
Ele ficou roçando a pica na minha bunda e foi endurecendo, até virar a conhecida tora grossa. Eu terminei de arrumar as roupas na máquina, liguei e fiquei fingindo que não estava nem aí.
- Ele: "Se não falar nada, vou te comer aqui mesmo!"
Aquilo me deu um puta tesão e fiquei esfregando a bunda no volume duro dele que, olhou ao redor e sacou o pau por cima do cós. Abaixou meu shorts e ficou esfregando o pau direto na minha bunda até achar a entradinha do meu cu. Assim que travou a cabecinha no meu cu, ele foi forçando e assim que foi entrando com seus cuspes, eu senti dor.
- Eu: "Ainda tá um pouco dolorido de ontem!"
- Ele: "Então deixamos para mais tarde!"
Peguei na mão dele e subimos as escadas e ficamos na sala na pegação, minha mão no pau dele e ele enfiando a mão dentro do meu shorts, pegando na minha bunda. Tirei a regata dele e chupei seus mamilos e seus sovacos e o tesão foi crescendo, o sofá foi ficando convidativo para uma foda nele.
- Eu: "Eu tô afim, mas tem que ser com gel!"
- Ele: "Sem problemas!"
- Eu: "Agora o cu está acostumado, só para não doer tanto!"
- Ele: "Tranquilo!"
- Eu: "Vou usar 2 coisas pra você experimentar!"
- Ele: "Tá bom!"
Pedi para ele se despir e esperar na sala e fui no quarto e coloquei uma jockstraps que ganhei de um ex, que trouxe dos EUA. O gordo pira comer meu cu quando eu uso ela. Vesti um shorts para fazer surpresa, peguei uma toalha, o gel e a pomadinha que deixa o pau e o cu gelados como Halls. Ele estava me esperando em pé, pelado e dando umas alisadas na pica já dura. Eu cheguei junto e voltamos a pegação gostosa com beijos, mãos bobas e eu tirei o shorts.
- Eu: "Quer meter esse picão em mim?"
- Ele: "Aham! Você quer minha pica?"
- Eu: "Espero nunca dizer NÃO para essa pergunta!"
Mostrei a pomada e pedi para ele passar na cabecinha do pau, espalhar bem. Ele pegou e passou o dedo e foi espalhando e já começou a rir, me dizendo que estava congelando o pau.
- Eu: "Gostoso, né? Vai ver que gostoso quando meter essa pica em mim de 4 no sofá!"
Quando eu fui no sofá e ele viu minha bunda exposta com a jockstraps, ele ficou curioso, olhando e passando a mão, até puxou uma tira que é elástica, soltando na minha bunda.
- Ele: "É uma cueca?"
- Eu: "Mais ou menos. É tipo uma roupa íntima de homem, para usar quando quer agradar alguém, sinal que quer transar!"
- Ele: "Eu nunca tinha visto!"
- Eu: "Eu tenho 2 e o gordo tem 3! Quando ele usa, eu sei que quer dar o rabo!"
- Ele: "Então quer me dar seu rabo?"
- Eu: "O que acha?"
Eu fui de joelhos no assento do sofá e me apoiei no encosto, empinando o rabo com a jockstraps. Ele veio por trás e ficou se punhetando enquanto passava o dedo com pomada no meu cu. Deu aquela passada de rola na bunda, engatou a cabecinha no meu cu e foi colocando aos poucos. Assim que entrou até o saco, ele ficou metendo devagar e estava gostoso por causa da sensação geladinha da pomada. Ele pegou as tiras da jockstraps e ficou me puxando contra suas socadas.
- Ele: "Eu gostei dessa coisa! Tem uma pra mim?"
- Eu: "Quer dar o rabo?"
- Ele: "Não sei se consigo, mas uso quando eu quiser sua chupada no meu cu!"
- Eu: "Quem sabe?!"
Ele foi socando até colocar um pé em cima do assento do sofá e socar meio de ladinho, fazendo movimentos com a pélvis e eu fui dando cuzadas contra e a transa ficou gostosa e confortável, com ele metendo em várias velocidades. De repente ele tira a rola, sobe com os 2 pés no sofá, abaixa e soca a pica até o fundo e fica literalmente colado em mim ao estilo cachorrinho, socando a pica em mim.
Como eu queria ter uma câmera filmando a gente por trás, eu levando aquela rola grossa no rabo e ele por cima, colado em mim, aberto com o sacão batendo na minha bunda e com o seu rabo aberto também.
Eu virei meu rosto e ficamos trocando beijos durante a foda e pela posição, os beijar escapavam, mas ele segurou meu rosto e trocamos amassos com ele me comendo como um macho de verdade. Quando vi que a coisa estava intensa e ele me deixou claro que ia gozar pela expressão corporal e gemidos, eu comecei a socar uma punheta e ficamos nessa dança boa demais. Sem avisar, ele jorrou porra dentro do meu cu, gemendo alto como um ator pornô. Eu gozei logo em seguida e tentei tampar a cabeça da rola, mas não consegui impedir da porra cair no sofá. O tesão era tanto que nem consegui pegar a toalha.
Eu dei a toalha na mão dele que aparou a porra que saía do meu cu e depois de limpar o seu pau, me deu e eu me limpei, inclusive o sofá. Deitamos no tapete da sala juntinhos. Acordamos e fizemos um macarrão com molho e jantamos, depois aquele banho e na cama antes de dormir, trocamos amassos, punhetas e gozamos mais uma vez.
O domingo foi bem parecido, aproveitamos o dia e, é claro, metemos de manhã na cama antes de levantar e depois do cochilo da tarde, eu cheguei a pedir para ele tomar banho com a cueca branca para eu bater uma punheta vendo o tecido ficar transparente e vendo o escurinho do chumaço de pentelhos e o formato do pau com o tecido colado. Ele bateu uma junto comigo, falando putarias e vendo o tesão que eu estava sentindo nele. Eu bebi sua porra mais uma vez, uma boa quantidade já que ele era uma fábrica de porra.
Enquanto o Toninho estava vendo TV, eu decidi mandar mensagem para o gordo para saber como estavam as coisas e quando eles vinham e ele me respondeu que viria aquele dia mesmo, próximo das 20h. Eu estava aflito, pois não queria deixar o Toninho sozinho na rua novamente e mandei outra mensagem para o Jairo, que pediu para eu aguardar que ele me ligava em seguida.
Se não surgisse nada, eu não deixaria o Toninho voltar a dormir na rua de jeito algum. Falaria com o gordo para ele ficar no quartinho até resolvermos as coisas, mesmo que ele fizesse cara feia. Eu tinha decidido e ponto final. No pior das hipóteses, se o gordo estivesse nos seus dias de mal humor, eu pagaria um quartinho para ele ficar e ajudaria na medida do possível.
Fui na sala e disse ao Toninho que estava esperando uma ligação, resolvendo umas coisas de trabalho e já estaria de volta para ver tv com ele. Fui no meu quarto, encostei a porta, fiquei fumando na janela e 10 minutos depois, o Jairo me retorna. Ele me disse que demorou a responder porque estava realmente tentando ajudar e me explicou que não tinha vaga de servente, mas se o 'meu amigo' tinha interesse de cuidar da obra, tipo um vigia.
Eu perguntei se para isso não deveria ter curso de segurança ou algo parecido e ele disse que não, era apenas para ficar lá na obra pois haviam uns vagabundos que pulavam o muro e estouravam o cadeado dos containers e roubavam as ferramentas e matérias. Ele ficaria por lá das 20h até o pessoal da obra chegar. Eu disse que podia ser uma boa e ele me passou o contato do dono. Tudo estava conspirando ao favor, pois quando ele me disse o nome, eu conhecia o Airton, um empreiteiro de obras focado em geminados e condomínios de casas. Ele era bem conhecido no bairro e foi cliente da empresa onde trabalho e eu sabia que isso podia ajudar muito.
Eu liguei imediatamente e ele me reconheceu também, do projeto que as empresa fizeram juntos. Eu falei do Toninho sem dizer que ele era morador de rua, conheço na pele os preconceitos e então, eu disse que ele era um amigo, muito honesto e trabalhador em busca de uma oportunidade de emprego. Ele me passou os parâmetros e disse que era um salário mínimo, com 3 meses de experiência e depois ele registrava em carteira. Era para cuidar de uma obra no bairro tal, com 9 geminados que estavam no começo. Se o Toninho pagasse aluguel, podia morar lá na obra, já que haviam 2 containers: um deles onde guardavam as ferramentas, alguns matérias, uniformes e EPIs. O outro era uma espécie de cozinha e um quarto que o pessoal usava a cozinha para esquentar o almoço, comer e tiravam cochilos no quarto. Combinamos de levar o Toninho na segunda pela manhã, perto das 10h.
Eu fiquei muito feliz com a possibilidade e queria ver a reação do Toninho. Fui na sala, desliguei a TV sem dizer nada, peguei na mão e o levei até a cozinha, pedi para ele sentar e servi 2 copos de café. Sentei na frente dele e fiquei olhando a carinha de perdido dele, sem entender nada do que estava acontecendo.
- Eu: "Cara, tenho uma coisa para te dizer!"
- Ele: "Deu alguma merda?"
- Eu: "Não, vou juntar as minhas coisas e vamos fugir para algum lugar e casar!"
- Ele (rindo): "Para de bobeira!"
- Eu: "Vamos falar sério: tenho uma proposta para te fazer, não é grande coisa mas vai te ajudar!"
Ele ficou em silêncio, com os braços fofos e as mãos juntas em cima da mesa me ouvindo e eu expliquei tudo direitinho, com detalhes, que ele não ficaria desamparado, teria um trabalho, um salário e um lugar para morar e pela pessoa que se mostrou, tiraria de letra e se quisesse, seria efetivado.
- Eu: "Na segunda você tem uma entrevista!"
Ele continuou em silêncio e aos poucos, começou a se emocionar e chorar mesmo, com muitas lágrimas, caretas e lábios tremendo. Eu confesso que ver uma homem feito que passou por muitas coisas, chorando, foi foda. Acho que era uma boa notícia depois de anos sem nada que favorecesse sua vida.
Ele se levantou e me puxou pela manga da camiseta e me deu um puta abraço apertado, em silêncio e chorando no meu ombro e ficamos minutos assim. Brindamos a oportunidade com nossos copos de café.
Era fim da tarde e até o gordo chegar, tínhamos um tempo. Eu chamei ele para o quarto e ficamos na cama conversamos bastante entre beijos gostosos e olhares que diziam tudo. Na frente dele, eu liguei para o gordo e expliquei toda a situação.
- Eu: "Ele vai ficar com a gente até o Airton resolver!"
- Gordo: "Tá bom, ele vai ficar no quartinho?"
- Eu: "Hoje ele dorme aqui em casa, se amanhã o Airton não resolver, eu limpo o quartinho!"
- Gordo: "Tá bom! Vou chegar perto das 21h, pede uma pizza pra gente. Tô cansado e vou sair amanhã!"
- Eu: "Tá bom!"
- Gordo: "O Toninho é gordo?"
- Eu: "É, por que?"
- Gordo (rindo): "Você deu mais que chuchu na cerca!"
Quando desliguei, eu olhei e o Toninho estava atônito, não acreditando que o gordo sabia que ele tinha me comido.
- Eu: "Fica tranquilo, tesudo, não somos assim!"
- Ele: "Não é melhor eu ir embora?"
- Eu: "Você pode até ir, mas vai perder a chance de conhecê-lo e tirar suas conclusões!"
- Ele: "Eu tenho receio!"
- Eu: "Você conhece ele e se quiser embora, eu te levo, pode ser? Confia!"
- Ele: "Tá bom!"
Eu expliquei como somos e o que passamos para chegar no tipo de casamento que temos e que tanto ele quanto eu, transamos fora. Não é sempre, mas quando surge alguém legal ou especial como ele (Toninho) e sexo bom, não negamos. Nos amamos, mas sabemos que qualquer pessoa num relacionamento, sente atração por outra, faz parte. Algumas pessoas acham o cúmulo e tem uma relação péssima e mentirosa, com o parceiro(a) traindo ou não dura.
Ficamos vendo tv e quando fomos buscar a pizza no portão, o gordo chegou e entrou com o carro na garagem. O Toninho ficou todo sem graça. Eu apresentei o um para o outro e como se nada tivesse acontecido, ajudamos o gordo com a bolsa de viagem e subimos. Eu já tinha arrumado a mesa e o gordo foi tomar banho e quando saiu, sentamos os 3 na mesa para comer.
O Toninho estava todo tímido, sem falar muita coisa e o gordo, como bom observador que é, começou a conversar e fazer perguntas. O assunto foi acontecendo aos poucos e eu contei toda a situação sem entrar em detalhes do sexo, sem denegrir ou constranger o Toninho e o gordo ficou bastante impressionado, comovido. Falei da entrevista na obra e do Jairo, que tinha falado sobre a vaga.
- Gordo: "O Jair tá lá?"
- Eu: "Não sei se ele tá trabalhando nessa obra, por que?"
- Gordo: "Ele pode facilitar!"
- Eu: "Eu vou com ele amanhã. Eu conheço o dono da obra e converso com ele pessoalmente!"
- Gordo: "Ah tá! Mas se não conseguir lá, eu falo com alguns contatos meus!"
Terminamos de comer e eu disse que lavaria a louça, o Toninho veio me ajudar e o gordo disse que precisava dormir, mas antes pediu para ver as roupas que eu tinha dado. Eu disse que estava numa bolsa no quarto, em cima da cômoda e ele foi ver.
- Toninho: "Acho que ele não gostou que você deu as coisas dele!"
- Eu: "Por que você acha isso?"
- Ele: "Sei lá! Ele quer ver o que você pegou!"
- Eu: "Relaxa, cara!"
O gordo veio com a bolsa na cozinha, colocou na mesa e voltou para o quarto e achamos que ele foi dormir. Terminamos de arrumar a cozinha e fomos para a sala ver TV, o Toninho pegou a bolsa e sentou todo comportado, não quis colocar os pés no sofá e ficou vendo tv. Eu saí do outro sofá e sentei do lado dele, passando a mão no pau dele.
- Eu: "Vem cá me foder com esse picão!"
- Ele: "Não faz isso!"
- Eu: "Vem leitar na minha boca, vem!"
- Ele: "Fala baixo!"
Eu ri e fiquei zuando, ele estava todo constrangido e uma meia hora depois, o gordo saí do quarto com uma pilha de roupas para o Toninho, inclusive roupas que ele ainda usava como jeans, polos e um tênis que ele usou umas 3 vezes. Ele tinha gostado do Toninho também. Ele separou uma muda de roupas com uma calça jeans, uma polo, cueca , meia e o tênis.
- Gordo: "Você usa o mesmo tamanho, então usa essa roupa para amanhã!"
- Toninho: "Não precisa, cara! Vocês já me ajudaram demais. Assim eu fico sem graça!"
- Gordo: "Infelizmente, aparência conta na hora de conseguir um emprego!"
Eles se despediram com um abraço, o gordo desejou boa sorte e o Toninho ficou extremamente grato.
Meus 2 ursos fofos!
Para os mais desavisados, o meu gordo não curte gordinhos, portanto não rolou a 3! O único gordo da vida dele, sou eu que fui ganhando peso com o tempo. Ele curte no máximo, um parrudinho.
Fui no quarto me despedir antes do gordo dormir e ele me pediu para ver se o Toninho tinha itens de higiene pessoal, caso contrário, era para eu fazer um kit com umas coisas para ele levar. O gordo estava podre de cansado e trocamos uns beijinhos e fui para sala fazer cia ao meu outro gordo. Ficamos vendo TV e depois de 20 minutos, eu comecei a passar a mão de novo na pica do Toninho.
- Eu: "Não vou dormir sem gozar com você!"
- Ele: "Agora é complicado!"
- Eu: "Ele está dormindo!"
- Ele: "Ah, cara, tenho receio!"
Eu fui até a porta do quarto e ouvi o gordo roncando e voltei com tudo.
- Eu: "Relaxa, ele está dormindo!"
Ele tirou a pica para fora e deixou eu punhetar. Foram algumas punhetadinhas para o pau dele ficar duro e eu caí de boca, dando umas boas chupadas e engolidas, sentindo o gosto de pau suado, cheiro de rola de macho. Ele começou a gemer baixinho, olhava para a porta o todo tempo com medo do gordo nos pegar. Eu peguei o gel, abaixei o shorts e a cueca dele até o chão e deixei a pica brilhando e escorregadia. Fui com um joelho de cada lado, peguei a pica e coloquei em direção ao meu cu e sentei até chegar com a minha bunda nas bolas dele e fui cavalgando.
- Ele: "Puta merda!"
- Eu: "O quê?"
- Ele: "Tô com um medo da porra!"
- Eu: "Você não controla o gozo? Goza rápido!"
- Ele: "Você é foda!"
Eu fui cavalgando naquele caralho até ele me pegar na bunda e socar no seu pau. Começou a fazer muito barulho, ele parou e olhou para a porta.
- Eu: "Vai, caralho! Me fode!"
- Ele: "Assim vai demorar!"
Ele me pegou no colo com a pica enterrada na minha bunda e me levou até o outro sofá, me colocou de costas no assento e a bunda no braço do sofá. Ele um pouco abaixado e de pernas abertas, pegou por baixo dos meus joelhos, me abrindo todo e meteu pica me mim, sem bater o saco.
- Eu: "PQP! Sentir sua pica é foda! Tanto que agora, você vai gozar na minha cara!"
- Ele: "Quer na cara, é, safado!"
- Eu: "Quero um banho de porra na cara!"
- Ele: "Tesão do caralho!"
Ele foi socando só com metade do caralho, não provocando qualquer ruído com a bateçao de saco. Estava gostoso demais sentir o pau dele metendo com cuidado e a sensação de estar transando em casa, com o gordo no quarto. Nossos sussurros e gemidos eram abafados pelo som da TV. Eu comecei a me punhetar sem posição e foram alguns minutos de bombadas, de socadinhas com a cabecinha, até que ele tirou o pau rápido e veio até minha cara, se apoiando com mão no encosto do sofá e começou a gozar, tentando acertar minha boca. Foram algumas jatadas e pingos na cara e quando acabou, ele espremeu o pau como um creme dental e passou a cabecinha nos meus lábios.
- Ele: "Você é foda!"
- Eu: "Quem manda ser gostoso?"
- Ele: "Tive que me concentrar!"
- Eu: "Ele está dormindo e terei que dormir com ele!"
- Ele: "Sem problemas, eu entendo!
Eu peguei a camiseta e limpei ele e minha cara, depois ficamos vendo TV, até peguei umas coisas para comer e foi dando sono. Eu arrumei o sofá para ele dormir, deixei bem aconchegante e antes de ir, me despedi com um beijo gostoso.
- Eu: "Te curto pra caralho!"
- Ele: "Também curti você!"
Eu, mais uma vez, disse para ele ficar a vontade e se caso quisesse comer algo, usar banho, beber água ou qualquer coisa na geladeira, ele era da casa. Sendo bem sincero, eu dormi agarrado no meu gordo, mas me pegava pensando nele a todo momento e na carinha que fez quando fui dormir.
Era segunda e eu levantei cedo, pouco depois do gordo que tinha saído às 6h. Eu costumo trabalhar na sala, mas deixei ele descansar, ainda tínhamos tempo. Comecei a trabalhar na mesa da cozinha, bem mais cedo do que o eventual, tentando deixar o máximo de coisas adiantadas. Queria falar com meu chefe que precisava resolver umas coisas pessoal e já tinha adiantado algumas propostas. Ele acordou perto das 8h e eu disse que tinha feito café e assado uns pães de queijo. Ele tomou café ao meu lado e depois foi tomar um banho. Dei um perdido no trabalho e fui falar com ele no banho, ajudei a se barbear, se lavar, conversei com ele que estava nervoso por causa da entrevista. Tentei acalmá-lo, dizendo que daria tudo certo.
Fomos no quarto e ajudei ele a se vestir, passei gel no cabelo e dei um perfume dos meus para ele. Só não fodemos porque ele precisava se concentrar.
Eu me arrumei e fomos com meu carro, ele estava todo cheiroso e lindo, de jeans e polo, um fofo. Ele era uma pessoa completamente diferente do cara que vi na janela, um homem lindo e imponente tipo um paizão de família hétero que estava indo trabalhar. Eu não quis ser deselegante e aproveitar dele naquela situação, então fomos conversando e treinando o que ele devia dizer. Falei para ele dizer que era nosso inquilino, tem experiência em carteira mas a maioria foram coisas informais como autônomo. Deixei ele afiado. Ele estava irresistível com os pêlos saindo pela gola da polo e me segurei para não agarrar e rolar uns amassos.
Chegando no endereço e vimos as obra de dentro do carro, estava bem no começo, alguns geminados estavam com paredes e laje, outros não. Perguntamos sobre o Airton e um dos caras foi nos fundos e disse que o mestre de obra disse que ele estava a caminho. O Toninho queria esperar no carro e eu disse para ele se entrosar, conversar com o pessoal, mostrar que era sociável e qualquer coisa, eu estaria com ele. Ele é bem tímido e eu tive que puxar assunto sobre qualquer coisa com alguns dos homens que estavam por ali. O assunto foi rolando e o Toninho participando e fui ficando de fora, deixando ele conversar.
O Airton chegou pouco depois e nos cumprimentamos e de começo falamos sobre as coisas da empresa, da empreiteira dele. Eles compram terrenos enormes, desmembram e constrói geminados e vendem. Enquanto o Toninho conversava com os peões, ele foi bem claro.
- Airton: "Estou precisando com urgência de alguém de confiança, que cuide de toda essa merda aqui. Aconteceram vários furtos durante a noite!"
- Eu: "Entendo perfeitamente!"
- Airton: "O meu último vigia estava de complô, pois mesmo com ele, sumia as coisas e ele não sabia de nada! Tivemos que revezar para dormir aqui! Posso confiar nele? "
- Eu: "Pode confiar! Coloco minha mão no fogo, cara! De confiança total lá em casa e se pisar na bola com qualquer coisa, pode cobrar de mim pessoalmente!"
- Airton: "Que bom! Assim que eu gosto!"
- Eu: "Conversa com ele, vai sacar isso de imediato. Ele é muito simples e muito trabalhador, mas tá zicado para arrumar algo. Pessoa super do bem e você vai gostar dele de cara!"
Eu acabei contando a história de ele morava no quartinho em casa por que a casa onde ele morava de aluguel, o proprietário pediu e como ele estava desempregado e como não tinha família, o gordo chamou ele para morar lá casa até conseguir algo e surgiu essa oportunidade. Disse que ele ficava constrangido em falar disso e conhecendo o Airton, sabendo por mim, não falaria disso.
O Toninho se juntou e conversamos um pouco nós 3. Eu me afastei, disse que ia fumar um cigarro e deixei os 2 conversando, parecia tudo tranquilo. O Toninho é muito tímido, mas quando conhece e se solta, fica querido e transmite uma paz. Quando retornei na conversa, o Airton estava bem a vontade e o Toninho um pouco nervoso ainda, tadinho. O Airton estava explicando que seriam 3 meses de expediente e que se tudo desse certo, ele registrava. Que se fosse do interesse do Toninho, podia aprender o serviço com os peões e crescer para ganhar mais.
Ele nos levou para dentro da obra, foi nos apresentando ao pessoal, mostrando e explicando tudo. Eu achei interessante que o banheiro do 1⁰ geminado estava funcional, estava sem acabamento, mas tinha vaso, chuveiro, ralo e porta. O Airton explicou que era um combinado: ele alugava 1 banheiro químico até conseguirem construir o 1⁰ geminado e terminar o banheiro, eles querem tomar banho antes de irem embora. Com a economia, ele fazia um churrasco para o pessoal a cada etapa da obra. Mostrou o container e se fosse do interesse do Toninho, ele podia morar sem custos, a cozinha seria compartilhada durante o expediente e o quarto seria de uso dele. Teria que fazer rondas durante a noite. Terminou de mostrar, o Airton nos levou até a saída.
- Airton: "Quando você pode começar?"
- Toninho: "Agora!"
- Airton: "Só pela noite! Você começar hoje às 20h e pode dormir depois que alguém chegar! Pode ser?"
- Toninho: "Claro!"
Eles explicou que precisa dos tamanhos do Toninho para providenciar capacete, bota bico de aço e um uniforme, que precisava do número da conta bancária e dos documentos. Mesmo sendo experiência, ele fazia a anotação na carteira, tudo direitinho. Nos despedimos e o Toninho estava bem feliz, afoito para trabalhar.
- Eu: "O que você tem?"
- Ele (rindo): "Você!"
- Eu: "Tô falando sério, quais documentos você tem?"
- Ele: "Tenho RG, CPF e carteira de trabalho, mas deixei na minha irmã!"
- Eu: "Vamos lá buscar agora!"
Ele pegou os documentos e mais algumas coisas dele que estava lá, dentro de um saco de lixo. Fomos no banco abrir uma conta salário e comprar um chip de celular. Como estávamos no centro, aproveitei para pagar um almoço e comemorar a situação. Ao mesmo tempo que eu sentia feliz por ele ter conseguido algo, fiquei triste que não veria ele com frequência. Depois do almoço, ainda tomamos um caldo de cana e fomos para casa e passamos o dia bem de boa, fazendo as coisas, arrumando as roupas dele, dei algumas coisas como desodorante, creme dental, sabonetes, toalhas e tudo o que ele precisasse. Depois no horário do meu almoço, fizemos nossa despedida íntima, namorando gostoso na cama. Eu dizia para ele não sumir e ele me confortava, dizendo que nos veríamos quando eu quisesse, que ele sempre estaria de braços abertos e eu disse que minha casa também.
- Eu: "Descansa que a noite você precisa ficar acordado!"
- Ele: "Eu tô bem!"
- Eu: "Mas tira cochilo e descansa, eu te acordo!"
Ele foi em direção ao sofá, mas eu insisti para ele dormir na cama, não tinha problema. O receio era do gordo vê-lo na nossa cama, mas eu disse que todas nossas visitas, depois do almoço e quando querem, tiram um cochilo na nossa cama. Ele confiou, mas pediu para eu acordá-lo antes do gordo chegar. Ele foi e eu botei na cama como se fosse um bebezão, coberto por um lençol e voltei ao trabalho.
Perto das 17h, o gordo me manda mensagem se precisava de algo, ele passaria no mercado e eu disse que o Toninho começava a trabalhar 'hoje' e dei algumas sugestões para ele trazer.
Assim que respondi, fui no quarto e acordei ele fazendo carinho nos pêlos do peito e depois dele ir ao banheiro, namoramos, tocamos uma punhetinha e gozamos aos beijos. Eu cheguei a chorar e ele me consolava, me dizendo que não ia sumir. Ficamos na cozinha conversando até ouvir o carro entrando na garagem e descemos para ajudar. Em casa, eu avisei que levaria o Toninho na obra e o gordo disse que iria comigo. Eu aproveitei e disse que daria o celular antigo, que ele tinha trocado recentemente por qualquer razão.
Na verdade era o celular anterior e seminovo. O gordo troca de celular como troca de cueca, tanto que já utilizei alguns dos quais, ele não quer mais e compra um novo. Ele tem essa mania de trocar e comprar coisas que não precisa, roupas, tênis, celular, comida. Tudo ele tem, mas sempre está comprando.
Enquanto o gordo tirava as coisas da sacolas, eu peguei o celular e coloquei para carregar e voltei para ajudar, guardando. Ele tinha comprado algumas coisas para o Toninho como coisas de comer se bater uma fome e mais itens para higiene. O gordo, por ser gordo, fritou hambúrguer e ovos e fizemos alguns lanches e ficamos conversando na mesa, depois fomos para a sala e dei o celular para o Toninho. Ele de começo recusou, mas o gordo disse que ele precisava para manter contato, se alguém da obra precisasse entrar em contato e essas coisas. Ele adorou, mas ficava bem sem graça, tadinho. Eu coloquei o chip, criei uma conta e ensinei as coisas básicas, principalmente mexer no WhatsApp e jogar para passar o tempo.
Nós ficamos vendo TV e conversando até dar a hora de levá-lo. Ajudei ele arrumar as coisas e disse que se ele precisasse, não ficasse de frescura e era para me procurar. Colocamos tudo no carro e já fizemos aquela despedida, com abraços. Eu chorei novamente, é claro! Tinha me apegado nele demais. Entramos no carro e durante o percurso, ele foi agradecendo, todo humilde. Que não estava acreditando que tinha arrumado um emprego fixo, que teria um lugar para dormir, tomar banho, uma mesa para comer e essas coisas básicas do dia a dia que não damos o mínimo valor.
Quando chegamos, todos descemos do carro e ficamos até às 19:45h, quando um dos serventes abriu o portão. Ele deu um abraço no gordo, agradeceu e me deu um puta abraço apertado e duradouro.
- Toninho: "Nunca vou me esquecer de vocês e tudo o que fizeram por mim!"
- Eu: "Isso não é um adeus, vamos nos vendo, beleza?"
- Gordo: "Quando você for efetivado, vamos fazer um churrasco para comemorar!"
- Toninho: "Tá bom, vamos sim! Amo vocês!"
Entramos no carro e enquanto o gordo fazia a baliza para voltar na mesma rua com, eu vi ele batendo no portão com o cara, que provavelmente explicaria como fechar, acender as luzes e mais coisas da obra. Como o Airton tinha dito, eles intercalavam para dormir na obra até então.
Quando passamos na frente, ele deu um 'tchau' com a mão, me mandou um beijo e esperou o carro seguir a rua e quando olhei para trás, ele tinha entrado. No caminho de volta, eu estava falando para o gordo sobre ele, emocionado.
- Gordo: "Você gostou mesmo dele, né?"
- Eu: "Adorei ele!"
- Gordo: "Devo me preocupar?"
- Eu: "Claro que não! Se você soubesse como ele chegou lá em casa!? Todo sujo, com fome e sede, passando muito calor. Sem qualquer perspectiva de vida, sabe?"
- Gordo: "É triste!"
- Eu: "Eu gosto pelo carinho de pessoa que ele é, uma pessoa de bem com um bom coração e que precisava de ajuda. Uma sensação de estar abandonando ele!"
- Ele: "Ele vai ficar bem! Se não der certo ali, ajudamos ele de novo!"
Para tirar aquela angustia e quebrar um pouco esse fascínio que eu estava sentindo por ele, assim que chegamos em casa, o gordo me deu uma puta atenção e carinho. Metemos gostoso naquela antes de dormir e por mais gostoso que o Toninho seja, o gordo também é e eu amo ele.
Continua...
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