- Eu: "Posso te perguntar uma coisa?"
- Ele: "Você pode fazer a pergunta sem perguntar antes!"
- Eu: "Você me disse que comeu cu. Como você fazia? Sua ex sofria muito?"
- "Ele (mastigando): "Ela era ressecada e sofria um pouco, mas na bucetinha rolava uma dor. Eu tinha que chupar bem a buceta e o cu dela, dar umas cuspidas, mas mesmo assim ela sofria um pouco!"
- Eu: "E o véio viado?"
- Ele (rindo): "Aquele eu fazia questão de enfiar sem d. Ele gritava, mas eu metia mesmo assim!
- Eu: "Não usava lubrificante?"
- Ele: "Na minha ex? Não! Era no cuspe mesmo. Deixava bem molhadinha e comia colocando devagar! Por que, tá com medo?"
- Eu (rindo): "Um pouco, essa tora não é brincadeira!"
- Ele: "Não é querendo me gabar, não, mas o meninão entra rasgando!"
- Eu: "PQP! Hoje vou chorar na pica!"
- Ele: "Vou fazer com carinho!"
- Eu: "Então você chupa um cuzinho?"
- Ele: "Chupo gostoso! Gosta?"
- Eu: "O que você acha?"
- Ele: "Acho que você gosta de uma línguinha!"
- Eu: "Tô imaginando esse cavanhaque fazendo cócegas na minha bunda!"
- Ele: "Por isso fez o cavanhaque?"
- Eu: "Não! Eu nem sabia que faria amor com você!"
- Ele: "Eu sei, tô brincando!"
- Eu: "Tudo bem?"
- Ele: "Tudo! Posso usar sua escova de dente?"
- Eu: "Claro! Mas tem que entrar no box!"
- Ele: "Quer Delícia!"
- Eu: "Aqui tá gostoso, fresquinho. Vamos ficar mais um pouco?"
- Ele: "Você fica mexendo aí, tá me deixando doido!"
Eu tirei as pernas dele de cima das minhas coxas, fui na sala e peguei uma almofada e coloquei no chão, entre seus pés. Me ajoelhei e fui fazendo carinho naquela pica linda, eu estava doido para fazer algo na sacada com ele. Ele se levantou, tirou a cueca e voltou a sentar com as pernas bem abertas, me oferendo seu sexo, todo pra mim. Fui punhetando e olhando sua cara de safado com tesão e fui com a boca, dando lambidas na cabecinha, chupando e enfiando a ponta da língua no furinho. Fui chupando a cabecinha e descendo, cada vez mais até dar umas chupadas boas, engolindo o pau. Peguei o pau e punhetei e deixei as bolas a mostra, dei umas lambidas e chupadas, como fiz antes. Ele me olhava com tesão e gemia baixinho e gostoso.
- Eu: "Gosta de carinho no saco, né?"
- Ele: "Adoro! Chupa mais um pouquinho!"
Era muito prazeroso vê-lo curtindo, resmungando e observando tudo que estava rolando.
- Eu: "Você é um tesão, sabia? Nem estou com sono por sua causa!"
Ele se abaixou e me deu um puta abraço, me trazendo até ele, me olhou nos olhos e tascou um beijo, me apertando contra seu corpo. Ele parecia muito a vontade de estar comigo, de estar tendo experiências com outro homem.
- Eu: "Queria te roubar pra mim!"
- Ele: "Que delícia!"
- Eu: "Tô falando sério! Sei que não curte homem, mas se topasse, queria ter algo com você!"
- Ele: "Mas você não é casado?"
Eu expliquei o tipo de casamento que eu e o gordo temos, algo livre, sem cobranças e brigas. Uma relação aberta sem frescuras. Nos amamos, mas sabemos que sentimos tesão em outras pessoas e isso é totalmente normal. Não é promiscuidade, rola quando é alguém que valha a pena, há tesão e segurança.
- Ele: "Uau, que diferente!"
- Eu: "Eu entendo como normal, afinal, mesmo casado, temos interesse em outras pessoas. Todos temos, só que preferem a monogamia e um casamento chato!"
- Ele: "Faz todo o sentido!"
- Eu: "E então, você teria coragem?"
- Ele: "Sinceramente, eu não sei. Nunca fui tão longe com homem!"
- Eu: "Não vamos casar, é apenas um rolo. Quando sentir vontade ou sozinho, você me procura!"
- Ele: "É de se pensar!"
- Eu (brincando): "Quando eu ficar solteiro e se você estiver livre, nós casamos!"
- Ele: "Não vai me aguentar, sou chato!"
- Eu: "Não é, não! Você é um amor! Se casar comigo, vai poder comer umas bucetas por aí!"
- Ele (rindo): "Tá me convencendo! Onde eu assino?"
Eu voltei a dar beijos e passava a mão no seu caralho duro, entre nossos corpos e o tesão estava grande.
- Eu: "Vamos lá na cama?"
- Ele: "Tô com tanto tesão que te como aqui mesmo!"
- Eu: "Eu até topava se você não tivesse um cabo de enxada entre as pernas!"
Ele riu gostoso e é claro, se sentiu um macho caralhudo foda. Homem tesudo da porra! Puxei ele pelas mãos, para ele sair da cadeira, fechamos a porta janela e fomos direto para o quarto. A minha ansiedade estava alta e a vontade dele de comer meu cu estava estampada em seus olhos. Fechei a porta e me deitei na cama e ele veio por cima, de 4, com os joelhos por fora, apoiado nos braços e parou com o rosto perto do meu, me dando uns beijos.
- Eu: "Você é gostoso demais, Toninho! PQP!"
- Ele: "Você que é gostosinho!"
- Eu (rindo): "Alguma vez já imaginou falando isso para um homem?"
- Ele: "Nunca, mas a vida prega essas peças na gente!"
- Eu: "Você elogiava sua esposa?"
- Ele: "Sim, principalmente na cama. Ela era gordinha mas eu não ligava, achava ela bonita e gostosa!"
- Eu: "E ela te elogiava?"
- Ele: "Não vou mentir! No começo, quando conheci ela e começamos a namorar, era bom e falamos coisas bonitas um para o outro, mas ela mudou depois do casamento!"
- Eu: "Ela nunca te chamou de gostoso, tesudo, pauzudo?"
- Ele (rindo): "Não, me chamava de gordo imprestável!"
- Eu: "Gordinho você é, mas não é imprestável. Você é um amor de pessoa e vai ouvir muito isso de mim!"
- Ele: "Ouvir o quê?"
- Eu: "Que você é lindo, um querido, um tesão de macho, gostoso pra caralho e com um pau que me dá água na boca!"
- Ele: "Nossa, assim eu me sinto importante!"
- Eu: "Pra mim, você é importante, ok?"
Ele veio com o rosto e me deu um beijão gostoso.
- Eu: "Pega nessa mala como macho e fala uma putaria pra mim!"
- Ele: "Gosta de cabra macho?"
- Eu: "Gosto e sei que você é um desses!"
Ele bem safado, levantou o corpo, ficando de joelhos na cama, me olhando com uma puta cara de macho safado. Deu aquela afofada no pau e saco, depois agarrou o caralho com jeitão de macho, sacudindo e disse.
- Ele: "Quer essa pica no seu cu?"
- Eu: "Esse picão gostoso?"
- Ele (segurando a pica): "Essa tora aqui, quer?"
- Eu: "Quero! Tem porra aí?"
- Ele: "Tem muita porra, quer? Fala pra mim!"
- Eu: "Quero a porra do meu cabra macho!"
- Ele: "Se sou seu cabra macho, dá aquela chupada nos meus grãos!"
- Eu: "O que tá achando?"
- Ele: "Novo, gostoso!"
- Eu: "Apenas curte! Abre bem e deixa comigo!"
- Ele: "Desse jeito, vou querer dá o cu!"
- Eu: "Tá bom, é?"
- Ele: "Tesão da porra!"
Eu fiz um belo cunete e fiz esse homão grande gemer na minha língua, depois fui para o pau e chupei gostoso, subindo de descendo, dando lambidas do saco até a ponta da pica. Tirei a boca e soquei uma punheta devagar, molhando ela de saliva.
- Eu: "Será que aguento essa pica no meu rabo?"
- Ele: "Aguenta!"
- Eu: "Posso tentar sentar nele primeiro?"
- Ele: "Não quer que eu mostre meu jeito?"
- Eu: "Acho que consigo sentar!"
- Ele: "Você que sabe!"
Voltei a chupar o pau dele e dei umas cuspidas, até ele me puxar e tirar minha cueca, me olhando com um animal prestes a abater sua presa. Ele deitou na cama com 3 travesseiros nas costas e ficou me esperando. Peguei o gel e uma toalha na gaveta da mesinha e lambuzei aquele caralho e fiz o mesmo com meu cu, socando o dedo cheio de gel.
- Ele: "Vem cá! Deixa eu te ajudar!"
Já de começo, eu senti que seria dolorido por causa da cabeça grande e redonda da rola desse urso, mas o tesão era tanto, que fui deixando a rola me invadir. Quando começou a entrar a cabeça, a sensação era que eu estava sendo comigo por um braço de tanto que doía e era desconfortável. Eu não desisti e tentei algumas vezes, mas sem sucesso, mesmo com ele sendo muito carinhoso e conversando e me tocando o tempo todo. Definitivamente, era muito pau para o meu cu. Nesse caso, o tesão e prazer não abafava a dor. Era a maior dor no cu que já tinha sentido até então. Bateu uma puta frustração.
- Eu: "Não aguento, não! Puta que pariu, é muito grosso!"
Ele me puxou pra cima dele, riu e me abraçou, me dando uns beijos.
- Ele: "Olha pra mim! Tu quer pica ou não?"
- Eu: "Quero a sua pica!"
- Ele: "Vamos fazer do meu jeito?"
- Eu: "Vamos!"
- Ele: "Apenas relaxa, se solta!"
Ele saiu da cama e me chamou, pedindo eu fazer o que ele mandava. Mandou eu ficar de 4 com a bunda pra fora da cama, empinando o rabo. Eu fiquei de 4 e ele me mandou abaixar o tronco, abrindo mais meu rabo. Ele pegou a toalha e limpou o gel do meu cu, depois limpou o seu pau e ficou pegando e apertando a minha bunda, passando a ponta do dedo no meu cu.
Ele foi alisando, tateando e brincando, depois ficou passando a ponta do pau no meu cu. Eu pensei que era hora de respeitar e aguentar o caibro me arregaçando. Ele se ajoelhou fora da cama e começou a dar uns beijos na bunda, esfregar a cara, morder com carinho. Sinto seu cavanhaque fazendo cócegas na minha bunda e de repente, uma linguada, áspera lambendo meu rabo. Deu umas lambidas e começou a chupar meu cu, com vontade. Suas mãos pegando minha bunda, apertavam ela e eu gemia com um doido, um puta tesão. Além de gostoso, sabia chupar um cu com vontade. Eram lambidas, chupadas e enfiava a ponta da língua no meu cu, ao mesmo tempo que sentia seu braço se movimentando, ele estava batendo uma punheta. Tesão da porra. Com paciência, foi mostrando do que era capaz, fazendo com carinho e calma, até começar a socar o dedo, acostumando meu rabo.
- Ele: "Tudo bem até agora?"
- Eu: "Tá!"
Ele chupou o polegar e enfiava, abrindo meu cu, era a sensação de uma rola entrando de tão grosso e gostoso. Cuspiu e foi enfiando no meu cu devagar e vendo a minha reação. Com o polegar entrando e saindo do meu cu, ele com muito cuidado, foi tentando com 2 dedos grossos e peludos até entrar dentro de mim. Ficou me comendo com os 2 dedos até eu me sentir bem, acostumado. Era um processo: chupava meu cu, chupava o dedo e enfiava. Meu pau estava quase furando o travesseiro com as chupadas de dele.
- Eu: "Você fazia isso com sua ex?"
- Ele: "O quê?"
- Eu: "O que está fazendo comigo, esse ritual!"
- Ele: "Quando era no cuzinho, sim! Na buceta era só uma boa chupada!"
- Eu: "Que tesão isso!"
Ele não parecia se preocupar com o tempo, pois ficou curtindo minha bunda por um bom tempo e estava bom demais.
- Ele: "Tá doendo ainda?"
- Eu: "Não, tá gostoso!"
- Ele: "Acho que você está pronto!"
Eu achei que viriam 3 dedos, mas não. Ele se levantou, deu uma cuspida na mão e passou na cabeça do pau e foi espalhando, fez isso umas 3 vezes. Abriu minha bunda e deu mais algumas cuspidas no olho do meu cu, bem no meio e espalhava com a ponta do dedo. Ajeitou a ponta da pica no meu cu, foi forçando e mesmo assim, senti um desconforto.
- Ele: "Qualquer coisa, me avisa!"
- Eu: "Ok! Ainda estou sentindo um pouco de desconforto!"
- Ele: "Você não está relaxado! Se solta, relaxa os músculos e deixa comigo!"
Eu pensei nele, no homão gostoso que estava comigo e tentei relaxar o máximo que pude. Ele foi forçando a sua pélvis para frente, deixando a pica entrar aos poucos. Doeu um pouco, mas nem um pouco parecido com o que eu senti antes. Depois que entrou a cabeça, ele foi indo bem devagar e parando, deixando eu acostumar. Quando eu sentia uma dor mais foda, ele parava e tirava para cuspir no seu pau e no meu cu. Curti muito sentir uma rola grossa com um cara como ele, paciente e que transmitia confiança.
- Eu: "Tá entrando?"
- Ele: "Entrou quase tudo, mas relaxa!"
Eu entendi o que ele quis dizer, pois quando chegou a base do pau e senti o chumaço de pentelhos na minha bunda, abriu meu cu mais ainda. Como todo homem experiente, ele deixou o pau dentro por um tempo e ficou passando a mão em mim, tentando me deixar mais tranquilo, depois foi tirando devagar e colocando com todo cuidado, sempre atencioso e vendo a minha reação, até eu sentir que aquele pau pertencia ao meu cu.
- Eu: "Você é sempre carinhoso na cama?"
- Ele: "Sou! Tem que ser prazeroso para os 2, né?"
- Eu: "Também curto assim!"
- Ele: "Tá pronto pra levar pica?"
- Eu: "Tô, meu macho!"
- Ele: "Isso mesmo, Seu macho!"
Ele foi socando o pau no meu cu, bombando devagar e num ritmo gostoso e bom. Eu não sentia mais dor, mas ter a sensação de uma rola grossa entrando no seu cu é foda, mas o tesão estava deixando eu adaptar e começar a curtir. Quando eu olhava ele me comendo com os movimentos do quadril, pegando na minha cintura e bastando com a púbis peluda na minha bunda, eu me soltei e me entreguei a ele. Ele se abaixava um pouco e abraçava as minha bunda com as coxas quentes dele, era um tesão da porra.
- Eu: "Que tesão de pica!"
- Ele: "Tá gostoso, é?"
- Eu: "Tá gostoso demais!"
- Ele: "Me chama de 'seu macho'!"
- Eu: "Tá gostoso demais, meu macho tesudo da porra!"
Ficamos nesse ritmo gostoso, eu com o rabo ardendo e ele gemendo muito, socando a minha bunda no seu pau. Pelos gemidos e socadas, eu achei que ele ia me encher de porra, mas não. Manteve a pegada e o tranco, socando meu rabo até o talo da sua rola.
- Ele: "Quero você sentando nele!"
Ele ainda deu umas socadas com meu cu no pau dele, deu aquela socada até o fundo deixando o pau todo dentro de mim e foi tirando devagar. Sentir o pau dele saindo dava um tesão da porra.
Ele se deitou bem no meio da cama, todo esparramado com a parte de cima das costas nos travesseiros, cuspiu na mão e passou no pau, pronto para me receber.
- Eu: Quer lubrificante?"
- Ele: "Não! Essas coisas tira a parte boa do sexo, a ralação gostosa da pica dentro do cu!"
- Eu: "Vamos do seu jeito, então!"
- Ele: "Deixa comigo! Vem com esse cuzinho e senta na minha cara. Vou deixar ele pronto para sentar!"
Eu virei e fiquei de 4 com a bunda virada para a cara dele e fui dando ré, até meu cu chegar na sua boca. Ele novamente pegou a minha bunda com as 2 mãos e meteu a boca, lambendo e chupando. Eu aproveitei aquele pau duro e cuspi, batendo uma boa punheta. Depois de um tempo, ele deu um tapinha na bunda, me dando sinal para eu sair e continuar com a nossa safadeza. Me virei e fui descendo até sentir o pau dele na bunda, ajeitei a ponta na entrada do rabo e desci até a base. Não foi suave, mas também não foi dolorido, apenas desconfortável sentir a grossura abrindo meu cu. Não sei descrever o calor e o cheiro que aquele ursão emanava, mas era algo extremamente sexual e que ativa os sentidos mais safados numa pessoa.
- Eu: "Entrou gostoso!"
- Ele: "Eu tinha razão, viu?"
- Eu: "Você é foda, sabia?"
Ele sorriu e eu comecei a cavalgar segurando nos seus ombros, num sobe e desce gostoso. Eu sentia tudo, cada centímetro daquele pau entrando e saíndo do meu cu. Ele me olhava com tesão, alisando minhas coxas e pegando na minha bunda, ajudando a sentada no seu pau.
Como eu curto foder de frente para o macho, sentindo cheiro e vendo as expressões, reações físicas e gemidos. Dar prazer e ver a cara de tesão do macho é quase um pedido para gozar e se rola uns xingamentos, umas palavras de putaria, melhor ainda.
Cavalguei e rebolei muito no pauzão gostoso e grosso daquele ursão macho e sacudo, muito bom de cama. Então, eu decidi mudar um pouco a posição e proporcionar a ele, uma visão do meu cu engolindo seu pau. Me curvei para trás, apoiado nos meus braços e coloquei meus pés ao lado do seu corpo e rebolei muito naquela pica e ele olhava meu cu e gemia, me olhava com cara de safado, mordendo os lábios e gemia.
Eu não esperava isso, mas ele cuspiu na mão e foi lambuzando meu pau de saliva e foi me punhetando, me dando prazer enquanto eu rebolava na sua tora.
- Eu: "Desse jeito, eu vou gozar!"
- Ele: "Já?"
- Eu: "Não tô aguentando!"
- Ele: "Segura um pouco mais, isso tá gostoso!"
- Eu: "Não consigo!"
Depois que ele me falou isso, fiquei curioso e em outra ocasião, ele me ensinou a curtir o durante tanto quanto o gozo. Antes dele, sempre transei gostoso, mas quando estava bom demais, eu não via a hora de gozar e quem sabe, depois rolaria mais. O que quase não acontece. A partir dele, é possível e treinei esse sentido de controlar mais e não gozar com o tesão a mil. É bom demais!
- Eu: "Meu cu tá pegando fogo!"
- Ele: "Isso é bom ou ruim?"
- Eu: "Uma nova sensação. Tô gostoso, mas nunca uma pica ficou esfolando meu rabo por tanto tempo assim!"
- Ele: "Tá gostando ou não desse rabinho ardendo?"
- Eu: "Tô, meu macho picudo!"
Eu acho que falei a coisa certa e no momento certo, porque ele me olhou com uma cara séria de maníaco sexual tarado que eu não tinha visto ainda.
- Ele: "Seu cuzinho tá morno, vou por fogo nele agora!"
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