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01/10/22

O Coroa Urso Morador de Rua (Parte 5)


Ele queria comer e achei melhor fazer uns sanduíches naturais, mais leve durante a noite. Era comer, descansar um pouco e trepar.


Eu estava fumando na janela e ansioso, pensando naquele homem maravilhoso em cima de mim e sua pica grossa rasgando meu cu.

Eu ficava reparando na sua mão gordinha segurando o lanche e rolou olhares sem qualquer constrangimento, o que dá um certo conforto.

- Eu: "Posso te perguntar uma coisa?"

- Ele: "Você pode fazer a pergunta sem perguntar antes!"


Eu estava curioso sobre como ele comeu um cu da ex com um calibre daqueles. Ela era sadomasoquista ou deu trabalho? Eu estava com tesão, mas com um medo da porra também. Ele tinha me mostrado que era carinhoso na cama, mas isso era suficiente para ele não me rasgar no meio?

- Eu: "Você me disse que comeu cu. Como você fazia? Sua ex sofria muito?"

- "Ele (mastigando): "Ela era ressecada e sofria um pouco, mas na bucetinha rolava uma dor. Eu tinha que chupar bem a buceta e o cu dela, dar umas cuspidas, mas mesmo assim ela sofria um pouco!"

- Eu: "E o véio viado?"

- Ele (rindo): "Aquele eu fazia questão de enfiar sem d. Ele gritava, mas eu metia mesmo assim!

- Eu: "Não usava lubrificante?"

- Ele: "Na minha ex? Não! Era no cuspe mesmo. Deixava bem molhadinha e comia colocando devagar! Por que, tá com medo?"

- Eu (rindo): "Um pouco, essa tora não é brincadeira!"

- Ele: "Não é querendo me gabar, não, mas o meninão entra rasgando!"

- Eu: "PQP! Hoje vou chorar na pica!"

- Ele: "Vou fazer com carinho!"

- Eu: "Então você chupa um cuzinho?"

- Ele: "Chupo gostoso! Gosta?"

- Eu: "O que você acha?"

- Ele: "Acho que você gosta de uma línguinha!"

- Eu: "Tô imaginando esse cavanhaque fazendo cócegas na minha bunda!"

- Ele: "Por isso fez o cavanhaque?"

- Eu: "Não! Eu nem sabia que faria amor com você!"

- Ele: "Eu sei, tô brincando!"


Eu disse que tomaria um banho enquanto ele terminava de comer. Como sabia que ele ia meter a cara na minha bunda, quis dar um trato melhor que antes e deixá-lo cheiroso e atrativo para o meu ursão. Em meio ao banho, ele me pediu licença e entrou, disse que queria mijar. Eu abri o box e vi ele sacando a pica de dentro da cueca e mijar muito num jato grosso. Ele encostou na parede da entrada do box e ficamos conversando enquanto eu tomava banho. Eu comecei a escovar os meus dentes e percebi que ele estava me olhando.

- Eu: "Tudo bem?"

- Ele: "Tudo! Posso usar sua escova de dente?"

- Eu: "Claro! Mas tem que entrar no box!"


Sem rodeios, ele tirou a cueca, deixou no chão e entrou. Enquanto ele se molhava, eu passei creme dental e dei a escova na sua mão, ele ficou virado para um espelho que tenho no box e escovando os dentes. Eu fui e abracei ele por trás, com os braços ao redor da barriga e fiquei falando com ele e ele resmungando com a boca cheia de pasta. Ele cuspiu, enxaguou com água e mostrei o enxaguante bucal. Ele usou e trocamos uns beijos com sabor de menta. Em nenhum momento ele se sentia desconfortável, agia de forma normal e retribuía os carinhos. Ele saiu primeiro e se enxugou e depois eu saí, peguei a mesma toalha dele para me enxugar e ele ficou comigo o tempo todo, me fazendo cia.


Já era começo da madrugada e fui na sacada fumar um cigarro, eu gosto desse horário, silêncio e não havia ninguém na rua. Eu fiquei curvado, apoiado no parapeito e ele veio e ficou do meu lado e ficamos ali conversando e vendo o nevoeiro.
 Aproveitei para passar a mão na bunda dele e depois de um tempo, nós sentamos e ele colocou uma das pernas em cima do meu colo. Estávamos conectados. Aproveitei para fazer massagem na coxa, na panturrilha e nos pés gordinhos. Ele adorou e disse que relaxava e eu pedi para ele colocar a outra perna e fiz a mesma coisa, quando eu fazia nas coxas, perto da virilha e encostando no saco, ele gemia gostoso. Comecei a massagear o saco e o pau, com carinho, uma punheta quase lenta por cima da cueca. Como vi que ele estava gostando e seu pau estava ganhando volume, eu enfiei a mão dentro da cueca e fiz a mesma punheta lenta até o pau ficar duro, quase uma pedra.


- Ele: "Quer Delícia!"

- Eu: "Aqui tá gostoso, fresquinho. Vamos ficar mais um pouco?"

- Ele: "Você fica mexendo aí, tá me deixando doido!"


Eu tirei as pernas dele de cima das minhas coxas, fui na sala e peguei uma almofada e coloquei no chão, entre seus pés. Me ajoelhei e fui fazendo carinho naquela pica linda, eu estava doido para fazer algo na sacada com ele. Ele se levantou, tirou a cueca e voltou a sentar com as pernas bem abertas, me oferendo seu sexo, todo pra mim. Fui punhetando e olhando sua cara de safado com tesão e fui com a boca, dando lambidas na cabecinha, chupando e enfiando a ponta da língua no furinho. Fui chupando a cabecinha e descendo, cada vez mais até dar umas chupadas boas, engolindo o pau. Peguei o pau e punhetei e deixei as bolas a mostra, dei umas lambidas e chupadas, como fiz antes. Ele me olhava com tesão e gemia baixinho e gostoso.

- Eu: "Gosta de carinho no saco, né?"

- Ele: "Adoro! Chupa mais um pouquinho!"


Eu dei um trato nos bagos daquele macho tesudo e caprichava na punheta, subindo e descendo, dando punhetadinhas na cabeçona. Ele exalava cheiro de macho quando trepa e pegou a minha mão que estava no seu pau e beijou a palma, foi chupando meus dedos e aquilo me deu um tesão da porra.

Era muito prazeroso vê-lo curtindo, resmungando e observando tudo que estava rolando.

- Eu: "Você é um tesão, sabia? Nem estou com sono por sua causa!"

Ele se abaixou e me deu um puta abraço, me trazendo até ele, me olhou nos olhos e tascou um beijo, me apertando contra seu corpo. Ele parecia muito a vontade de estar comigo, de estar tendo experiências com outro homem.
- Eu: "Queria te roubar pra mim!"

- Ele: "Que delícia!"

- Eu: "Tô falando sério! Sei que não curte homem, mas se topasse, queria ter algo com você!"

- Ele: "Mas você não é casado?"

Eu expliquei o tipo de casamento que eu e o gordo temos, algo livre, sem cobranças e brigas. Uma relação aberta sem frescuras. Nos amamos, mas sabemos que sentimos tesão em outras pessoas e isso é totalmente normal. Não é promiscuidade, rola quando é alguém que valha a pena, há tesão e segurança.

- Ele: "Uau, que diferente!"

- Eu: "Eu entendo como normal, afinal, mesmo casado, temos interesse em outras pessoas. Todos temos, só que preferem a monogamia e um casamento chato!"

- Ele: "Faz todo o sentido!"

- Eu: "E então, você teria coragem?"

- Ele: "Sinceramente, eu não sei. Nunca fui tão longe com homem!"

- Eu: "Não vamos casar, é apenas um rolo. Quando sentir vontade ou sozinho, você me procura!"

- Ele: "É de se pensar!"

- Eu (brincando): "Quando eu ficar solteiro e se você estiver livre, nós casamos!"

- Ele: "Não vai me aguentar, sou chato!"

- Eu: "Não é, não! Você é um amor! Se casar comigo, vai poder comer umas bucetas por aí!"

- Ele (rindo): "Tá me convencendo! Onde eu assino?"


Eu voltei a dar beijos e passava a mão no seu caralho duro, entre nossos corpos e o tesão estava grande.
- Eu: "Vamos lá na cama?"

- Ele: "Tô com tanto tesão que te como aqui mesmo!"

- Eu: "Eu até topava se você não tivesse um cabo de enxada entre as pernas!"


Ele riu gostoso e é claro, se sentiu um macho caralhudo foda. Homem tesudo da porra! Puxei ele pelas mãos, para ele sair da cadeira, fechamos a porta janela e fomos direto para o quarto. A minha ansiedade estava alta e a vontade dele de comer meu cu estava estampada em seus olhos. Fechei a porta e me deitei na cama e ele veio por cima, de 4, com os joelhos por fora, apoiado nos braços e parou com o rosto perto do meu, me dando uns beijos.


- Eu: "Você é gostoso demais, Toninho! PQP!"

- Ele: "Você que é gostosinho!"

- Eu (rindo): "Alguma vez já imaginou falando isso para um homem?"

- Ele: "Nunca, mas a vida prega essas peças na gente!"

- Eu: "Você elogiava sua esposa?"

- Ele: "Sim, principalmente na cama. Ela era gordinha mas eu não ligava, achava ela bonita e gostosa!"

- Eu: "E ela te elogiava?"

- Ele: "Não vou mentir! No começo, quando conheci ela e começamos a namorar, era bom e falamos coisas bonitas um para o outro, mas ela mudou depois do casamento!"

- Eu: "Ela nunca te chamou de gostoso, tesudo, pauzudo?"

- Ele (rindo): "Não, me chamava de gordo imprestável!"

- Eu: "Gordinho você é, mas não é imprestável. Você é um amor de pessoa e vai ouvir muito isso de mim!"

- Ele: "Ouvir o quê?"

- Eu: "Que você é lindo, um querido, um tesão de macho, gostoso pra caralho e com um pau que me dá água na boca!"

- Ele: "Nossa, assim eu me sinto importante!"

- Eu: "Pra mim, você é importante, ok?"


Ele veio com o rosto e me deu um beijão gostoso.
- Eu: "Pega nessa mala como macho e fala uma putaria pra mim!"

- Ele: "Gosta de cabra macho?"

- Eu: "Gosto e sei que você é um desses!"


Ele bem safado, levantou o corpo, ficando de joelhos na cama, me olhando com uma puta cara de macho safado. Deu aquela afofada no pau e saco, depois agarrou o caralho com jeitão de macho, sacudindo e disse.

- Ele: "Quer essa pica no seu cu?"



Com ele pelado e excitado em cima de mim, eu já estava com o pau todo babado, mas quando ele falou isso de um jeito sério e bem convincente, eu comecei a ovular e meu cu se piscava todo.

- Eu: "Esse picão gostoso?"

- Ele (segurando a pica): "Essa tora aqui, quer?"

- Eu: "Quero! Tem porra aí?"

- Ele: "Tem muita porra, quer? Fala pra mim!"

- Eu: "Quero a porra do meu cabra macho!"

- Ele: "Se sou seu cabra macho, dá aquela chupada nos meus grãos!"


Eu pedi para ele deitar de barriga para cima, eu me deitei de bruços e fui de cara no seu sexo, dando lambidas no sacão gostoso dele, chupando cada bola com muito gosto, sentindo o volume na minha boca. Eu dava umas lambidas vindo quase do cuzinho dele até levantar o saco e ele curtiu, pois gemia com o tesão perto do cu. Comecei uma punhetinha para aquecer e deixar aquele macho com mais tesão do que já aparentava. Ele dobrou as pernas ainda mantendo elas abertas e eu tomei coragem e lambi do cu até o saco e ele não manisfestou qualquer constrangimento.


Sabemos que homens heteros tem problema quando encostamos na bunda e principalmente no cu. Infelizmente, eles associam o tesão no cu com orientação sexual, ser gay. Na verdade, é uma zona erógena como qualquer outra e dá tesão.

- Eu: "O que tá achando?"

- Ele: "Novo, gostoso!"

- Eu: "Apenas curte! Abre bem e deixa comigo!"


Ele pegou por baixo do joelhos e puxou, abrindo a bunda e arreganhando o rabo e eu fui com tudo, dei linguadas naqueles cuzão peludo e subia, lambendo e chupando. Ele gemia e levantava a cabeça para ver, fazendo um bico de tesão.

- Ele: "Desse jeito, vou querer dá o cu!"

- Eu: "Tá bom, é?"

- Ele: "Tesão da porra!"

Eu fiz um belo cunete e fiz esse homão grande gemer na minha língua, depois fui para o pau e chupei gostoso, subindo de descendo, dando lambidas do saco até a ponta da pica. Tirei a boca e soquei uma punheta devagar, molhando ela de saliva.

Eu: "Será que aguento essa pica no meu rabo?"

- Ele: "Aguenta!"

- Eu: "Posso tentar sentar nele primeiro?"

- Ele: "Não quer que eu mostre meu jeito?"

- Eu: "Acho que consigo sentar!"

- Ele: "Você que sabe!"

Voltei a chupar o pau dele e dei umas cuspidas, até ele me puxar e tirar minha cueca, me olhando com um animal prestes a abater sua presa. Ele deitou na cama com 3 travesseiros nas costas e ficou me esperando. Peguei o gel e uma toalha na gaveta da mesinha e lambuzei aquele caralho e fiz o mesmo com meu cu, socando o dedo cheio de gel.

- Ele: "Vem cá! Deixa eu te ajudar!"

Eu fiquei de 4 com o rabo virado para ele, que passou gel no dedo e enfiou devagar, cada vez mais fundo e literalmente, assim que entrou, tirou e colocou algumas vezes e foi me comendo com o dedo, depois 2 e ficou brincando. Com a outra mão, ele mexia no seu pau, alisando.


Eu achei que estava pronto e
 fiquei de pé na cama e fui pra cima dele com uma perna de cada lado, segurei nos seus ombros e fui descendo. Ajeitei a ponta da pica no meu cu e deixei a gravidade ajudar, foi com o peso do meu corpo que eu deixei a pica entrar.

Já de começo, eu senti que seria dolorido por causa da cabeça grande e redonda da rola desse urso, mas o tesão era tanto, que fui deixando a rola me invadir. Quando começou a entrar a cabeça, a sensação era que eu estava sendo comigo por um braço de tanto que doía e era desconfortável. Eu não desisti e tentei algumas vezes, mas sem sucesso, mesmo com ele sendo muito carinhoso e conversando e me tocando o tempo todo. Definitivamente, era muito pau para o meu cu. Nesse caso, o tesão e prazer não abafava a dor. Era a maior dor no cu que já tinha sentido até então. Bateu uma puta frustração.

- Eu: "Não aguento, não! Puta que pariu, é muito grosso!"

Ele me puxou pra cima dele, riu e me abraçou, me dando uns beijos.
- Ele: "Olha pra mim! Tu quer pica ou não?"

- Eu: "Quero a sua pica!"

- Ele: "Vamos fazer do meu jeito?"

- Eu: "Vamos!"

- Ele: "Apenas relaxa, se solta!"

Ele saiu da cama e me chamou, pedindo eu fazer o que ele mandava. Mandou eu ficar de 4 com a bunda pra fora da cama, empinando o rabo. Eu fiquei de 4 e ele me mandou abaixar o tronco, abrindo mais meu rabo. Ele pegou a toalha e limpou o gel do meu cu, depois limpou o seu pau e ficou pegando e apertando a minha bunda, passando a ponta do dedo no meu cu.

- Ele: "Tá relaxado?"

- Eu: "Aham!"

Ele foi alisando, tateando e brincando, depois ficou passando a ponta do pau no meu cu. Eu pensei que era hora de respeitar e aguentar o caibro me arregaçando. Ele se ajoelhou fora da cama e começou a dar uns beijos na bunda, esfregar a cara, morder com carinho. Sinto seu cavanhaque fazendo cócegas na minha bunda e de repente, uma linguada, áspera lambendo meu rabo. Deu umas lambidas e começou a chupar meu cu, com vontade. Suas mãos pegando minha bunda, apertavam ela e eu gemia com um doido, um puta tesão. Além de gostoso, sabia chupar um cu com vontade. Eram lambidas, chupadas e enfiava a ponta da língua no meu cu, ao mesmo tempo que sentia seu braço se movimentando, ele estava batendo uma punheta. Tesão da porra. Com paciência, foi mostrando do que era capaz, fazendo com carinho e calma, até começar a socar o dedo, acostumando meu rabo.

- Ele: "Tudo bem até agora?"

- Eu: "Tá!"


Ele chupou o polegar e enfiava, abrindo meu cu, era a sensação de uma rola entrando de tão grosso e  gostoso. Cuspiu e foi enfiando no meu cu devagar e vendo a minha reação. Com o polegar entrando e saindo do meu cu, ele com muito cuidado, foi tentando com 2 dedos grossos e peludos até entrar dentro de mim. Ficou me comendo com os 2 dedos até eu me sentir bem, acostumado. Era um processo: chupava meu cu, chupava o dedo e enfiava. Meu pau estava quase furando o travesseiro com as chupadas de dele.

- Eu: "Você fazia isso com sua ex?"

- Ele: "O quê?"

- Eu: "O que está fazendo comigo, esse ritual!"

- Ele: "Quando era no cuzinho, sim! Na buceta era só uma boa chupada!"

- Eu: "Que tesão isso!"

Ele não parecia se preocupar com o tempo, pois ficou curtindo minha bunda por um bom tempo e estava bom demais.

- Ele: "Tá doendo ainda?"

- Eu: "Não, tá gostoso!"

- Ele: "Acho que você está pronto!"


Eu achei que viriam 3 dedos, mas não. Ele se levantou, deu uma cuspida na mão e passou na cabeça do pau e foi espalhando, fez isso umas 3 vezes. Abriu minha bunda e deu mais algumas cuspidas no olho do meu cu, bem no meio e espalhava com a ponta do dedo. Ajeitou a ponta da pica no meu cu, foi forçando e mesmo assim, senti um desconforto.

- Ele: "Qualquer coisa, me avisa!"

- Eu: "Ok! Ainda estou sentindo um pouco de desconforto!"

- Ele: "Você não está relaxado! Se solta, relaxa os músculos e deixa comigo!"


Eu pensei nele, no homão gostoso que estava comigo e tentei relaxar o máximo que pude. Ele foi forçando a sua pélvis para frente, deixando a pica entrar aos poucos. Doeu um pouco, mas nem um pouco parecido com o que eu senti antes. Depois que entrou a cabeça, ele foi indo bem devagar e parando, deixando eu acostumar. Quando eu sentia uma dor mais foda, ele parava e tirava para cuspir no seu pau e no meu cu. Curti muito sentir uma rola grossa com um cara como ele, paciente e que transmitia confiança.

- Eu"Tá entrando?"

- Ele: "Entrou quase tudo, mas relaxa!"

Eu entendi o que ele quis dizer, pois quando chegou a base do pau e senti o chumaço de pentelhos na minha bunda, abriu meu cu mais ainda. Como todo homem experiente, ele deixou o pau dentro por um tempo e ficou passando a mão em mim, tentando me deixar mais tranquilo, depois foi tirando devagar e colocando com todo cuidado, sempre atencioso e vendo a minha reação, até eu sentir que aquele pau pertencia ao meu cu.

- Eu: "Você é sempre carinhoso na cama?"

- Ele: "Sou! Tem que ser prazeroso para os 2, né?"

- Eu: "Também curto assim!"

- Ele: "Tá pronto pra levar pica?"

- Eu: "Tô, meu macho!"

- Ele: "Isso mesmo, Seu macho!"

Ele foi socando o pau no meu cu, bombando devagar e num ritmo gostoso e bom. Eu não sentia mais dor, mas ter a sensação de uma rola grossa entrando no seu cu é foda, mas o tesão estava deixando eu adaptar e começar a curtir. Quando eu olhava ele me comendo com os movimentos do quadril, pegando na minha cintura e bastando com a púbis peluda na minha bunda, eu me soltei e me entreguei a ele. Ele se abaixava um pouco e abraçava as minha bunda com as  coxas quentes dele, era um tesão da porra. 

- Eu: "Que tesão de pica!"

- Ele: "Tá gostoso, é?"

- Eu: "Tá gostoso demais!"

- Ele: "Me chama de 'seu macho'!"

- Eu: "Tá gostoso demais, meu macho tesudo da porra!"

Ele parou se pegar na minha cintura e se apoiou na minha lombar, empurrando para baixo com o seu peso e socando num ritmo uniforme. Deu mais socadinhas, tirava e colocava, batia forte com o saco na minha bunda e metia só com a cabecinha. Aliás, ele gostava de tirar o pau e ficar esfregando a cabecinha no cu, roçando e dando pintadas. Ele tirou a rola, ficou olhando e caiu na cama de lado, me puxando de costas contra ele.


Ele ficou com as pernas abertas e arqueadas, com os pés juntos e puxou minha bunda contra seu colo e me mostrou que mandava na cama. Não de um jeito que me fizesse submisso, algo mais como 'vou te mostrar o que é levar pica!'.




Engatou a rola no meu cu e socou, pegou minha pernas e passou por cima da dele, me deixando exposto e pronto para levar pica. Eu peguei um dos travesseiros, coloquei debaixo das nossas cabeças e ele começou a dar socadas fundas na minha bunda, me abraçando com um braço e gemendo quase no meu ouvido. Foram várias socadas até ele afastar o tronco e agarrar minhas ancas e num ritmo frenético, socar o caralho na minha bunda. Ele literalmente, estava se punhetando com meu rabo.

Ficamos nesse ritmo gostoso, eu com o rabo ardendo e ele gemendo muito, socando a minha bunda no seu pau. Pelos gemidos e socadas, eu achei que ele ia me encher de porra, mas não. Manteve a pegada e o tranco, socando meu rabo até o talo da sua rola.

- Ele: "Quero você sentando nele!"

Ele ainda deu umas socadas com meu cu no pau dele, deu aquela socada até o fundo deixando o pau todo dentro de mim e foi tirando devagar. Sentir o pau dele saindo dava um tesão da porra. 

Eu não sou tão flexível e por essa razão, não consigo cavalgar com os joelhos na cama, fico em pé e agacho sobre a pica segurando a cabeceira ou os ombros do macho. Assim, posso subir e descer com mais desenvoltura.

Ele se deitou bem no meio da cama, todo esparramado com a parte de cima das costas nos travesseiros, cuspiu na mão e passou no pau, pronto para me receber.

- Eu: Quer lubrificante?"

- Ele: "Não! Essas coisas tira a parte boa do sexo, a ralação gostosa da pica dentro do cu!"

- Eu: "Vamos do seu jeito, então!"

- Ele: "Deixa comigo! Vem com esse  cuzinho e senta na minha cara. Vou deixar ele pronto para sentar!"


Eu virei e fiquei de 4 com a bunda virada para a cara dele e fui dando ré, até meu cu chegar na sua boca. Ele novamente pegou a minha bunda com as 2 mãos e meteu a boca, lambendo e chupando. Eu aproveitei aquele pau duro e cuspi, batendo uma boa punheta. Depois de um tempo, ele deu um tapinha na bunda, me dando sinal para eu sair e continuar com a nossa safadeza. Me virei e fui descendo até sentir o pau dele na bunda, ajeitei a ponta na entrada do rabo e desci até a base. Não foi suave, mas também não foi dolorido, apenas desconfortável sentir a grossura abrindo meu cu. Não sei descrever o calor e o cheiro que aquele ursão emanava, mas era algo extremamente sexual e que ativa os sentidos mais safados numa pessoa.

- Eu: "Entrou gostoso!"

- Ele: "Eu tinha razão, viu?"

- Eu: "Você é foda, sabia?"

Ele sorriu e eu comecei a cavalgar segurando nos seus ombros, num sobe e desce gostoso. Eu sentia tudo, cada centímetro daquele pau entrando e saíndo do meu cu. Ele me olhava com tesão, alisando minhas coxas e pegando na minha bunda, ajudando a sentada no seu pau.


Como eu curto foder de frente para o macho, sentindo cheiro e vendo as expressões, reações físicas e gemidos. Dar prazer e ver a cara de tesão do macho é quase um pedido para gozar e se rola uns xingamentos, umas palavras de putaria, melhor ainda.



Cavalguei e rebolei muito no pauzão gostoso e grosso daquele ursão macho e sacudo, muito bom de cama. Então, eu decidi mudar um pouco a posição e proporcionar a ele, uma visão do meu cu engolindo seu pau. Me curvei para trás, apoiado nos meus braços e coloquei meus pés ao lado do seu corpo e rebolei muito naquela pica e ele olhava meu cu e gemia, me olhava com cara de safado, mordendo os lábios e gemia. 

Eu não esperava isso, mas ele cuspiu na mão e foi lambuzando meu pau de saliva e foi me punhetando, me dando prazer enquanto eu rebolava na sua tora.

- Eu: "Desse jeito, eu vou gozar!"

- Ele: "Já?"

- Eu: "Não tô aguentando!"

- Ele: "Segura um pouco mais, isso tá gostoso!"

- Eu: "Não consigo!"


Depois que ele me falou isso, fiquei curioso e em outra ocasião, ele me ensinou a curtir o durante tanto quanto o gozo. Antes dele, sempre transei gostoso, mas quando estava bom demais, eu não via a hora de gozar e quem sabe, depois rolaria mais. O que quase não acontece. A partir dele, é possível e treinei esse sentido de controlar mais e não gozar com o tesão a mil. É bom demais!



Ficamos nessa foda gostosa durante um tempinho e parecia uma dança, havia uma sincronia nos movimentos, ele falava o que eu queria ouvir e vice versa, um tesão mútuo. Ele estava com tanto tesão de cu que tentou enfiar o dedo no meu cu junto com a sua pica grossa. Passava a mão no meu rosto e pescoço, até passar o polegar nos meus lábios e enfiar o polegar na minha boca. Eu chupava seu dedo grosso como se fosse uma pica.

- Eu: "Meu cu tá pegando fogo!"

- Ele: "Isso é bom ou ruim?"

- Eu: "Uma nova sensação. Tô gostoso, mas nunca uma pica ficou esfolando meu rabo por tanto tempo assim!"

- Ele: "Tá gostando ou não desse rabinho ardendo?"

- Eu: "Tô, meu macho picudo!"


Eu acho que falei a coisa certa e no momento certo, porque ele me olhou com uma cara séria de maníaco sexual tarado que eu não tinha visto ainda.

- Ele: "Seu cuzinho tá morno, vou por fogo nele agora!"


Continua...

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