Sou branco, 1,75m, corpo legal, nada musculoso, peludo, cabelos lisos cortados curtos. Eu uso um bigode para parecer um pouco mais velho. Sempre que chegava do trabalho, gostava de pegar uma cadeira de praia e ficar sentado na calçada, debaixo de uma grande árvore, hábito que tenho até os dias de hoje. Minha casa é muito quente e gosto de sentar lá pois é mais agradável, especialmente à noite, além de ver o movimento da rua. Nesse mesmo horário, costumava passar em frente minha casa, um ursão pilotando uma moto bonita, preta e cromada e como sempre fui louco por motos.
O tempo foi passando e um dia, ele estava passando em sua linda moto usando apenas um short largo na cor preta e uma regata branca. Sua moto engasgou e ele parou bem em frente a minha casa. Ele desceu da moto, cumprimentou e se abaixou de pernas abertas para olhar o motor. Como eu estava bem na frente da moro, pude ver pelo espaço entre motor, seu saco peludo escapando pelo lado esquerdo do shorts e uma cueca vermelha. Fiquei um pouco constrangido, mas não consegui parar de olhar. Logo ele consertou o problema, subiu na moto, acenou com a cabeça e seguiu o seu caminho.
Naquela mesma noite, eu tive um sonho em que ele entrava peladinho, mostrando o rabo peludo e sentava no meu pau e rebolava. Acordei com o pau colado na cueca, tinha gozado com o sonho e a partir deste dia, eu comecei a reparar mais nele e não mais na moto. Sempre com discrição, é claro.
O ursão era branco, devia ter uns 1,65 cm, gordo forte e peludo com braços e pernas grossas, um queixo largo com covinha, cabelos pretos curtos e espetados, uma bunda carnuda e uma mala gostosa. O que mais chamava a atenção eram seus pêlos longos e negros por todo o corpo, saindo pela manga e pela gola. Sua voz era bem grossa e tinha uma puta cara de machão.
Ele parecia não perceber que eu o comia com os olhos, pois passava, acenava com a cabeça e seguia em frente. Quando ele me olhava, eu quase gozava na cueca, imaginando aquele ursão a minha disposição. A sensação de dominar um macho daqueles, na cama, me excitava demais.
Um dia, quando eu voltava do litoral num domingo, ocorreu uma coisa inesperada. Enquanto eu esperava o ônibus no ponto com umas outras 20 pessoas, eu já estava desanimado e cansado da viagem e queria chegar logo para casa. Ouço uma buzina conhecida e quando olhei para ver de onde vinha, dei de cara com ele bem na minha frente. Ele me viu e estacionou a moto bem perto de mim, mas como eu estava cansado e sonolento, nem tinha percebido. Cumprimentou com um sorriso muito simpático.
- Ele: "Quer uma carona até a sua casa!"
- Eu: "Não vou incomodar?"
- Ele: "Claro que não! Sobe!"
Lógico que eu queria, estava cansado e queria chegar em casa, não imaginava qualquer possibilidade de algo entre nós, mas teria a chance de estar com ele, bem de perto.
Coloquei a mochila nas costas e subi na garupa e saímos em direção ao nosso bairro, ele foi andando com a moto e aumentando a velocidade.
- Ele: "Segura aí, que eu corro!"
- Eu: "Não corre, não!"
Ele riu e começou a acelerar e desviar dos carros e ficou vendo minha reação de medo pelo retrovisor e eu com medo de cair, abracei ele por trás. Eu fiquei constrangido, queria largar, mas o medo falava mais forte.
- Ele (rindo): "Pode abraçar, mas segura forte e acompanha as curvas, senão vamos cair!"
É claro que eu adorei a ideia, mais o tiro saiu pela culatra, pois ao sentir o contato do seu corpo com meu e o cheiro de macho que exalava, fiquei de pau duro. Claro que ele deve ter sentido meu pau duro e eu quase pulei da moto de tanta vergonha e desespero, com medo de cair e dele parar a moto e me bater. Ele não se importou, não disse uma palavra, apenas seguiu o caminho mesmo sentindo minha pica dura na sua bunda. Eu fui confiando nele, me acalmando e aproveitei a situação. Quando ele fazia uma curva ou um desvio dos carro, eu apertava ele com meu abraço e colei com o pau na bunda dele, ficando juntinhos. Chegamos na frente da minha casa e ele parou a moto com um pé na calçada. Eu desci, agradeci e ele simplesmente olhou nos meus olhos, sorriu e desligou a moto, sem demonstrar qualquer irritação.
- Ele: "Quer me dizer algo?"
- Eu (sem graça): "Não!"
- Ele: "Eu percebi algo atrás de mim!"
- Eu: "Me desculpa! Foi mal!"
- Ele: "Também vi você me secando aquele dia da moto. Vi pelo motor que estava me olhando!"
Eu fiquei quieto, sem saber o que dizer. Um puta ursão forte, braços fortes da grossura das minhas coxas, me encarando e me questionando sobre o tesão que sinto por ele. Ele me chamou com o dedo, para eu chegar perto e eu fui cagando de medo de levar um soco na cara, pois ele estava sério.
- Ele: "Você é um tesãozinho!"
- Eu (sem reação): "Quê?"
- Ele: "Você é um tesão! Tem alguém em casa?"
- Eu: "Tem, meus pais! Por quê?"
- Ele: "Vamos fazer alguma coisa, afim?"
- Eu: "Tudo bem! Onde, na sua casa?"
- Ele: "Não dá, minha esposa tá lá, mas conheço um motel onde um primo que é gay trabalha. Ele guarda segredo! Sobe!"
Antes de subir na moto, eu entrei em casa, deixei a mochila no quarto e avisei a minha mãe que iria com um amigo ver um carro. Troquei de roupa, subi na moto e fomos para o motel, mas agora eu podia abraçar ele sem medo e quando não tinha carro, eu passava a mão no volume gostoso entre suas pernas, que estava prendado pela bermuda esticada. Ele entrou no motel, desceu da moto e ficou falando com o cara na janelinha sem tirar o capacete e percebi que devia ser o tal primo. Ele subiu na moto e assim que entramos no quarto e fechamos a porta, ele me agarrou, me abraçou com força, alisando todo o meu corpo. Eu enfiei as mãos dentro da camiseta dele, sentindo os muitos pêlos e tirei, deixando seu lindo peito a mostra. Continuamos a nos beijar e sarar um ao outro enquanto tiramos as nossas roupas. Logo que ficamos pelados, deitamos na cama e ele deitou em cima de mim, beijando todo o meu corpo, sugando os meus mamilos e alisando meus pêlos. Eu quase gozei de tanto tesão. Empurrei ele para o lado e trocamos de posição, fiquei sobre ele retribuindo as carícias deliciosas. Chupei muito seus mamilos grandes e redondos, apertando seu peito peludo.
Minhas mãos ágeis escorregaram por suas costas e chegaram até uma bunda deliciosa, tão carnuda quanto as coxas e eu agarrava e passava a ponto do dedo no cuzinho dele.
- Ele: "Tesão! Quero te chupar!"
Deitou entre minhas pernas e mamou como se fosse um bezerrão, sugando minha pica e fazendo um vai e vem gostoso e devagar. Meu pau melava e ele passava a língua em volta da cabecinha, olhando na minha cara, eu me contorcia e gemia como um animal no cio, cheguei a tremer de tanto tesão e tanto ele quanto eu, percebemos que eu ia gozar.
- Ele: "Quero porra no cu!"
Ele saiu de cima e ficou de 4 na cama virado com o rabo peludo para mim e deu um sorriso muito sacana. Entendi o recado, me ajoelhei atrás dele, cuspi no cuzinho e fui empurrando o pau no meio da sua bunda.
Ao sentir os pelinhos do cu dele roçando no meu pau, fiquei completamente tarado, doido de tesão que soquei tudo com força, sem dó e como sabia que ele ia sair, travei ele nos meus braços na altura do seu peito com a pica enterrada até a metade. Ele gritou, tentou sair e curvou com o corpo para frente, se recuperando da dor. Nessa posição, ele abriu mais o cu para mim. Eu vi que ele estava de boa e empurrei o resto, de uma vez e ele gritou mais uma vez e se deitou de bruços. Eu acompanhei o corpo repousando no lençol branco, sem deixar o meu pau escapar daquela gruta deliciosa. Ajeitei o meu corpo e de joelhos sobre sua bunda, comecei a socar, me apoiando com as minhas mãos em suas costas larga e peluda. Deitei sobre ele e fui socando, sentindo o calor, a respiração, os gemidos e ele dava bundadas no meu pau.
Agarrei ele com um abraço e puxei ele de lado, jogando o peso do meu corpo, como se fosse jiu-jitsu e com isso, caímos de lado. Dei uma socadinhas e puxei ele mais uma vez, só que dessa vez ele me ajudou, ficando em cima de mim. Ele literalmente jogou o peso sobre mim e puxou as pernas abrindo o cu e soquei sem dó. Ele gemia como uma cadela sendo enrabada. Depois ele se apoiou nos braços, sentado no meu caralho e foi descendo e subindo, até minhas bolas e mordia o meu com cu. Que posição deliciosa!
Ele deixava o cuzinho levantado, esperando pica entrando e eu o socava fundo, ao mesmo tempo em que minhas mãos ficavam livres para sentir todas as partes do seu maravilhoso corpo. Eu massageava seu umbigo e seus mamilos com as pontas dos dedos e com a outra mão, masturbava seu caralho grosso.
Ficamos nessa safadeza até que ele gozou muito com meu pau entrando e saindo do seu rabo. Sua porra escorria pela barriga e caía no meu corpo e eu não me aguentei e esporrei logo em seguida, enchendo o cu dele com minha porra quente e pegajosa. Deitamos de lado para descansar e logo que recuperamos as forças. Tomamos um banho, trocamos uns beijos e eu tive que pegar ele de jeito novamente, metendo gostoso. Fodemos umas 3 vezes naquela noite e pude ver aquele garanhão levando porra e em todas as posições possíveis de se imaginar. Voltamos para casa e não parava de pensar de ter algo com ele, quem sabe um rolo e foder de vez em quando, mas para o meu azar, na mesma semana, ele precisou viajar a trabalho para o RS e nunca mais voltou.
Ficamos amigos e até hoje conversamos por mensagens, batemos punheta e trocamos fotos, mas nunca mais conseguimos nos encontrar pessoalmente.
Sinto muita falta de ter aquele ursão extremamente peludo e safado que me deu tanto prazer.
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