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10/12/22

O Coroa Urso Morador de Rua (Final)


Depois de analisar a situação dele, preocupado por uma possível depressão, eu fiquei pensando numa possibilidade de que ambos podiam se ajudar, na amizade ou quem sabe, um rolo. Eles tinham histórias tristes de vida e mesmo que não rolasse nada entre eles, sabia que ambos podiam trocar experiências e quem sabe, serem amigos. Lógico que a intenção era eles se gostarem e quem sabe, transar.


Passei dias pensando nisso, tomei coragem de ligar para ele, saber como as novidades, conversamos um pouco, rimos e rolou uma saudade recíproca, afinal ele se sentia sozinho e eu sentia falta daquele macho de cheiro gostoso e do olhar vindos daqueles olhos azuis, me encarando. Convidei ele para sair, pois queria vê-lo e como sempre, ele foi solícito e me chamou para visitá-lo para conversar e eu aceitei. Lembro dele brincar me perguntando se 'eu só queria vê-lo' e eu já entendi a razão. Eu expliquei que até receberia em casa, mas o gordo não estava trabalhando e perguntei se não podia ser num motelzinho, assim ficaríamos a vontade.

- Ele: "Vamos lá em casa?"

- Eu: "Que casa?"

- Ele: "Não estou mais dormindo na obra!"

- Eu: "Você não me disse nada!"

- Ele: "Você sumiu, ficou sem saber!"


Enfim, marcamos o dia e eu fiquei de pegá-lo na obra e depois iríamos para sua casa. Eu estava orgulhoso e ansioso, afinal, eu não sentia aquele macho há algum tempo. No horário, peguei o carro e fui para a obra, que era bem afastada de onde eu morava e da última em que ele trabalhou. O nosso "afastado" aqui em SC é uns 30 minutos de carro, diferente de uma cidade como SP onde já conheci pessoas que levavam 2 horas para chegar no trabalho.

Cheguei cedo, pois queria vê-lo em off. Eu estava bem curioso e com aquela saudade gostosa. Eles já tinham parado e vi alguns peões saindo, depois mais alguns outros e passando uns 15 minutos, sai ele todo fofo conversando com 2 caras e me vê do outro lado da rua, se despede e vem andando. Ele era o mesmo tesão de macho, mas estava diferente, com um belo bigode português e cabelos crescidos, tratados e aparentavam mais grisalhos. Como ele estava de boné, mechas grisalhas saiam pelas laterais. Estava vestindo uma bermuda social, dessas de tiozão, camisa de botões e um tênis, mas o que mais me chamou a atenção, foram as meias coloridas, achei muito fofo. Não imaginei que ele compraria esse tipo de coisa, mas tem uma explicação: eu tinha dado a ele, 2 pares de meias coloridas com ursinhos, dizendo que achava lindo o Jô Soares usando e explicando o contexto dos 'ursos' e sinceramente, achei que ele usava só para me agradar. Enfim, desci do carro e nem falamos nada, apenas sorrisos e um puta abraço apertado de 2 minutos. Quietos, abraçados e com rostos colados até que eu disse da saudade que eu sentia dele.

Assim que entramos no carro, ele deu aquela olhada ao redor e me tascou um beijo na boca.


- Ele: "Saudades de você, cheiroso!"

- Eu: "Eu morro de saudades de você, Toni, não sabe o quanto!"


Sai com o carro e percebi que ele estava confiante, um ar de que estava se virando, ganhando seu dinheiro e fazendo o seu melhor. Eu observava ele todo lindo, falando com sua pinta de tiozão safado com a camisa aberta mostrando os pêlos do peito e sentado bem ao meu lado, com aquele volume lindo e macio entre suas pernas.

- Eu: "Você tá lindo demais! Tô feliz de vê-lo!"

- Ele (rindo): "Se queria me ver, já me viu!"

- Eu: "Eita, tá assim?"

- Ele: "Tô assim, desse jeito que você está pensando!"

- Eu: "Sabe que sempre será meu macho, né? Sempre que quiser, vou foder com você, não importa quando ou onde estiver!"


Ele pegou minha mão e colocou na sua coxa e ficou com a sua mão por cima e foi me orientando em direção a casa dele. Durante o caminho, eu aproveite muito, passando a mão naqueles pêlos do peito, acariciando seu volume que já demonstrava uma rigidez conforme os papos e carinho.

- Ele: "Tu gosta do véio, né?"

- Eu: "Ainda sou apaixonado por você! Abre essa bermuda e me mostra seus pentelhos!"

Ele sabendo do tesão que tenho nele e nos seus pêlos, abriu toda a camisa, abriu o botão da bermuda, o zíper e abaixou o cós da cueca, me mostrando aqueles pêlos desde o peito até o chumaço em cima do pau meia bomba dele.

- Eu: "Puta que pariu! Como você está solteiro, me fala?"

- Ele: "Só você gosta desse véio gordo!"

- Eu: "Vamos parar de putaria! Eu estou quase parando o carro e dando para você no meio da rua!"


Ele riu, fechou a camisa até a barriga, deu aquela ajeitada no pau e fechou a bermuda e segurou minha coxa e seguimos. Ele me contou que ainda estava estava trabalhando com o Airton e gostava muito do trabalho, do pessoal e que eram sempre a mesma turma. Ajudava com serviços de pedreiro e como o combinado, depois de 3 meses foi registrado com um aumento e salário fixo. Como ele já tinha me dito, sonhava muito em ter um cantinho só dele, fazer sua própria comida, receber quem quiser, ficar pelado e ter uma cama que ele comprou. Já tinha passado por 3 obras, foi para Itapema como pedreiro numa obra do sogro do Airton, conheceu a praia, sentou na areia e ficou vendo o mar.

- Eu: "Comeu alguém lá?"

- Ele: "Que nada, não comi ninguém, mas tinha muita mulher bonita!"

- Eu: "Imagino!"


Eu contei que estava na mesma vida de casado, trabalhando muito e como o gordo estava diferente devido a muito trabalho, que trouxeram alguns problemas de saúde, principalmente estresse e começo de depressão. Ele estava afastado e em casa, o que seria ótimo se ele não estivesse ausente e pedindo um tempo para colocar a cabeça no lugar.


Enfim, o Toninho me avisou que estava quase chegando, pediu para eu estacionar na frente de um portão de madeira numa casa bem bonita e ele me explicou que alugava os fundos, uma casinha simples, mas bem bonita. Entramos por um portão separado da casa principal e no quintal, eu já percebi o zelo que ele tinha com plantas e uns vasos com cebolinhas, salsinha, tomilho e essas coisas. Na casa, comprovei que ele era o meu orgulho, tudo bem limpo e organizado. Comida na geladeira e nos armários, tudo arrumadinho, cama feita, guarda roupa organizado, televisão e vários outros eletrodomésticos. Meu macho era mesmo caprichoso. Como tanto ele quanto eu estávamos a ponto de bala, foi olhar a casa e ele me agarrou por trás e ficou esfregando o pau duro dentro da bermuda na minha bunda. Me virou e tascou um beijão de língua e tudo voltou como era antes, aquele puta macho me agarrando e me querendo.

- Ele: "Agora vai ser na minha casa, na minha cama!"

Eu entendi o que ele quis dizer e senti orgulho dele.


Imaginem! Um cara que a poucos anos morava na rua sem perspectiva de nada, implorando por serviço para ter o que comer. Morador de rua simples e sujo. Sinceramente, quem daria oportunidade para uma pessoa dessa, tendo em mente como as pessoas são?



Num tesão do caralho, ele me despiu e só passava a mão no pau duro dele, um espeto grosso e carnudo. Ele tirou a camisa desabotoando, mostrando aquele corpo que eu conhecia muito bem, mas que sentia saudades. Tirou os tênis, as meias.

- Ele: "Espero que goste dessa!"

Abaixou a bermuda mostrando uma boxer vermelha, tecido bem fino e colada, salientando a bunda e o volume duro dentro, linda também. Que delícia de homem!

- Ele: "Se importa de ficarmos deitados?"

- Eu: "Claro que não!"

- Ele: "Eu tô um pouco cansado e sabe como é gordo, dor nas pernas!"

- Eu "Relaxa, amor! Se tiver muito cansado e só rolar uns carinhos, tudo bem!"

- Ele: "Não exagera! Tô com tanto tesão que vou explodir! Quero foder seu cuzinho!"


Ele tirou a cueca e nos deitamos, ficamos nos beijando e punhetando um ao outro e como ele queria cu, não demorou muito e me pediu para virar e ficar de bruços. Veio por cima, encostando seu pau na minha bunda e beijou minha nuca, minhas costas, mordeu minha bunda, abriu e começou a lamber e chupar meu cu. Eu senti mesmo falta daquele puta macho e sua língua áspera no meu rabo. Ele começou todo o ritual do cuspe e dedos e não demorou, pois o tesão era enorme. Ele cuspiu na sua pica, no meu cu e já veio encaixando. Mesmo com um pouco de dor, eu estava com tanto tesão e queria matar saudades da pegada daquele homem fodendo, enfiando a pica na minha bunda com sua força, sentindo o impacto das suas estocadas e do saco batendo na minha bunda. Foi entrando e eu sabia que meu cu conhecia aquela forma grossa dentro dele, era questão de paciência, carinho e resistência. 


Salivando e socando, entrou até as bolas e ele fez suas tiradas e colocadas, me avisando que iria me foder. Eu empinei o cu como um 'sim' e ele veio por cima, me abraçando com as coxas e meteu gostoso até o fundo, por cima, pesado. Deu umas belas socadas no meu rabo. Saiu de cima e deitou, ficando de ladinho e me puxou, já trazendo minha bunda até seu pau. Enfiou até as bolas novamente e numa posição parecida com a de 4, só que deitado de lado, ele levantou uma das pernas e colocou o pé na parede, agarrou minhas ancas e me comeu. A sensação de sentir as socadas na minha bunda, com o tranco da barriga e do saco batendo, é indescritível. Foi indo cada vez mais rápido, uma lance frenético, metendo forte de fazer muito barulho, além dos gemidos de ter um cavalo me arrombando e do tesão dele por meu cu. Trepamos gostoso nessa posição gostosa, ele literalmente socando meu cu no pau dele, até anunciar o gozo. Eu comecei a me punhetar.

- Ele: "Tá muito calado hoje! Pede minha porra!"

- Eu: "Quero sua porra!"

- Ele: "Onde você quer?"

- Eu: "No cu! Enche ele com seu néctar de macho!"

- Ele: "Tô quase já! Fala mais!"

- Eu: "Você é meu macho pauzudo! Dono desse picão grosso!"

- Ele: "Gosta do meu picão?"

- Eu: "Gosto, tanto que ele é só meu!"

- Ele: "É seu, sim! Esse cuzinho é meu?"

- Eu: "É seu! Seu depósito de porra!"

- Ele: "Ah, porra! Vou gozar!"


Ele explodiu, gemendo alto e enchendo meu cu de porra. Era tanto tesão que o pau dele pulsava dentro do meu cu, jorrando leite. Chegou a dar uma escapada e ele terminou de gozar na minha bunda, punhetando e gemendo. Eu pedi para ele socar até as bolas que eu queria gozar. 

- Ele: "Senta nele e goza em mim!"

Ele ficou de barriga pra cima e eu sentei no caralho dele, sentindo a porta do meu cu abrindo mais e abraçando a base da rola grossa dele. Fiquei rebolando e batendo punheta. Ele tirou minha mão e ficou me punhetando enquanto eu  rebolava até que não aguentei gozei. Lavei aquele corpo peludo de leite e quando não saiu mais, me deitei em cima dele, com porra entre nós e a pica dele enterrada no meu rabo, até cair de lado e ficar ambos deitados de barriga pra cima.

- Ele: "Tu é foda! Adoro meter com você!"

- Eu: "É recíproco, amo você de paixão!"

Ele puxou meu rosto e me deu um beijo gostosinho.

- Ele: "Também, carinha!"


Ele se levantou e pegou um pacote de lenços umedecidos na gaveta e me limpou com todo carinho, depois fiz o mesmo com ele e ficamos deitados e pelados, eu entre o sovaco peludo e suado e o peito.

- Eu: "Tá tudo bem com você?"

- Ele: "Sim, por quê?"

- Eu: "Tinha me dito que se sentia sozinho, fiquei preocupado!"

- Ele: "As vezes bate uma carência. Talvez me pegou nesse dia!"

- Eu: "Durante todo esse tempo, você não conheceu ninguém?"

- Ele: "Conheci várias pessoas, ué!"

- Eu: "Você sabe o que eu quero dizer!"

- Ele: "Sexo? Comi uma puta umas 3 vezes, quando eu estava na obra anterior, mas não quero gastar meu dinheiro com isso!"

- Eu: "Se aparecer alguém que você goste e quiser algo sério?"

- Ele (rindo): "Quer casar comigo?"

- Eu: (rindo): "Não seria má ideia e sabe que eu casaria com você sem pensar!"

- Ele: "Sei, sim!"

- Eu: "Digo, uma mulher legal, interessante, para viver essa vida, dividir a casa, a cama, as contas, as novidades, os perrengues, transar e ter uma família, quem sabe!"

- Ele: "Depende da pessoa, da situação, mas nunca se sabe, se eu achar alguém interessante, pq não?"

- Eu: "Acho que deve, sabia? Você merece!"

- Ele (rindo): "Quem eu queria, tá comprometido!"

- Eu: "Para de ser fdp! Você é buceteiro!"

- Ele: "Sou "cuzeiro", isso sim! Adoro seu cuzinho!"

- Eu: "Sei, aquela puta me contou o que rolou! Ficou todo babão!"

Ele riu muito.
- Ele: "É mesmo?"

- Eu: "Claro, queria saber se meu dinheiro foi bem investido!"

- Ele: "Eu curto mulher, adoro uma bucetinha!"

- Eu: "Quero que você saiba de algo!"

- Ele: "Fala!"

- Eu: "Falando bem sério, agora! Se eu não fosse casado e não tivesse os sentimentos que tenho pelo gordo, estaria com você! Até te deixava comer umas bucetas de vez em quando!"

- Ele: "Eu sei!"

- Eu: "Agora vem o que eu quero dizer! Independente se você estiver sozinho e sentir carentão ou envolvido com alguém, quando me quiser, estarei disponível para você!"

- Ele: "Eu sei!"

- Eu: "Mas mesmo assim, acho que você precisa de alguém presente, um ombro, um cheiro, uma pessoa para dormir juntinhos todo dia, sabe?"

- Ele: "Sei! As vezes sinto falta disso mesmo!"

- Eu: "É disso que eu estou falando! Se o casamento cair na rotina, todos caem, podemos recorrer um ao outro nesses momentos! Sabe o que eu estou querendo dizer?"

- Ele: "Sim!"

- Eu: "Nem todos relacionamentos serão como o seu casamento, cara! Sinto que tem um pouco de receio de se envolver novamente. Não tenha medo, encare! Se não der certo, você parte para outra!"

- Ele: "Tá bom!"

Ficamos namorando na cama, pelados e vendo tv e quando ouvi o ronco dele, fui tomar um banho e quando voltei, cobri aquele corpo delicioso nu e dei um beijo, ele acordou e nos despedimos. Ele se levantou e antes de sair, eu vi a cueca dele no chão, peguei e cheirei e ele me olhou e sorriu.

- Ele: "Quer levar?"

- Eu: "Hoje não, quando rolar novamente, quero uma com cheiro forte do seu pau!"


Ele riu, vestiu a cueca e me levou até o portão e me tascou outro beijo e eu tive que sentir aquele volume na mão.
Antes de sair, olhei bem nos olhos dele.

- Eu: "Pense no que eu te disse! Você merece ser feliz!"

- Ele: "Obrigado!"

- Eu: "Sabe que pode contar comigo! Não vou deixar você cair de novo, não, ok?"

- Ele: "Idem!"

Ele sorriu e me deu um selinho, sai e entrei no carro e durante o caminho, fiquei pensando na nossa conversa, quem sabe aquilo que eu pensei antes poderia dar certo, quem sabe eu podia arrumar um esquema para ele conhecer alguém.


Depois de umas conversas com a Matilde sobre possíveis namorados que nunca davam certo, eu disse que podia apresentar um amigo bem querido, sem compromisso. Sair, comer, dançar e rir um pouco. Contei do plano para o gordo e marcamos de sair nós 4. Liguei para o Toninho, convidando ele para sair e se divertir um pouco com a gente. Ele disse que não queria ficar segurando vela e me ver sem poder fazer nada e eu expliquei que teriam mais pessoas, que ele tinha que sair um pouco de casa e se divertir. Apesar das tentativas dele de pular fora, dizendo que não tinha dinheiro, eu disse que pagaria e seria uma desfeita. Consegui convencê-lo.


No dia, pegamos ele perto do terminal de ônibus do centro e depois, passamos na casa dela. Assim que ela entrou no carro, apresentei e ficamos conversando e o gordo me cutucava com o cotovelo, sinalizando que eles conversavam entre si. Ela estava linda, bem feminina de vestido e ele também, de camisa xadrez, jeans, botina e muito cheiroso. Fomos nesses botecos que servem comidas deliciosas, sentamos e como eu estava acompanhado, ele dava atenção a ela. Antes da comida chegar, o gordo pediu uma cerveja e ofereceu se mais alguém queria, de maneira proposital, pois sabia que ambos não bebiam e ela precisava saber disso.

- Ele: "Eu não bebo, vou pedir um suco!"

- Ela: "Eu também!"

Como eu também não bebo cerveja e tinha que dirigir, pedi um suco e ficamos conversando e eu percebi que a partir do momento em que ele disse que não bebia, ela não tirou os olhos, sorria sobre tudo o que ele dizia e meio que rolou um clima. 

Enquanto esperávamos a comida, eu fui fumar e meu gordo foi no banheiro e depois foi lá fora ficar comigo, dando mais privacidade para eles. Nós ficamos de fora olhando eles conversando sozinhos, ela arrumando a gola dele, tocando no braço dele, sinal que estava funcionando. Durante a refeição, o gordo sugeriu sair dali e ir num bailão, dançar e ele conhecia um que era bem legal, simples, pessoal descolado e bacana acima dos 40. Ele explicou para ambos que era um lugar que frequentava o pessoal GLBT, mas muitos casais héteros também, eles nem ligaram. Terminamos de comer fomos nesse bailão, eu dirigindo e os 2 no banco traseiro. Chegamos e foi uma ótima idéia, nos divertimos muito e dançamos um com o outro: eu e o gordo, eu com ela, o gordo com ela e o Toninho com ela. Quando ele dançava com ela, fazíamos questão de salientar.

- Eu: "Nossa, vocês formam uma casal lindo e dançam muito bem!"

Eles sorriam bem fofo.


Num determinado momento, eu fui fumar e o Toninho veio atrás, me acompanhar e conversar. Encostei numa parede e ele ficou do meu lado.

- Eu: "Tá gostando, se divertindo?"

- Ele: "Sim! Posso me abrir com você?"

- Eu: "Claro que pode!"

- Ele: "Não fica chateado, eu gostei dela e acho que ela gostou de mim!"

- Eu: "E qual o problema?"

- Ele: "Você! Não quero te magoar!"

- Eu: "Se eu disser que não estou com ciúmes, estou mentindo, mas isso passa. Como eu te disse, você merece ser feliz!"

- Ele: "E se eu beijar ela?"

- Eu: "Ué, tem que beijar mesmo, se tá gostando dela, vai em frente, cara!"

- Ele: "Você é meu anjo da guarda!"

Voltamos e não sei se foi por minha causa, mas ele não beijou ela, porém dançou juntinho dela o tempo todo, agarrados e se curtindo. Decidimos ir embora e no caminho, deixamos ela primeiro. Ela deu um beijo no rosto do Toninho, desceu se despedindo, fechou a porta do carro e se virou para o portão e esperamos até ela entrar.

- Eu: "Desce, vai lá e se despede direito, Toninho! Seja um cavalheiro, elogia ela e diz que gostou dela e vê o que rola. Nós esperamos você aqui!"


Ele pediu para ela esperar, desceu e vimos que ele falou alguma coisa, trocaram contato, ele se aproximou e se beijaram na boca, bem tímido, mas muito significativo. Eu sinceramente, achei fofo e foda ao mesmo tempo mas fazer o quê? Entrou no carro e levamos ele. Ele nos contou que achou ela linda, muito simples e querida, se divertiram e na despedida, ele perguntou se ela queria sair com ele novamente, ela disse que ia pensar. Deixamos ele em casa e esperamos notícias para ver o que tinha rolado nas próximas semanas.

Em trocas de mensagens com a Matilde, ela achou que ele não tinha bebido porque eu tinha dado um toque, mas expliquei que não, ele não bebia mesmo, era uma pessoa super do bem, assim como ela. Semanas depois, ela me disse que tinham marcado de sair, depois eles saíram mais algumas vezes e até transaram.

Infelizmente, pouco tempo depois, eu recebi uma proposta de emprego da concorrente, sai dessa empresa lamentando perder a minha única amiga, Matilde. Fiquei sabendo do namorico deles pelo Toninho, que me ligou para contar as novidades e eu apenas pedi para ele não me decepcionar, cuidar bem dela. Ele disse que se entendiam e se davam bem, se gostavam. 


Mais de 1 ano se passou com raras mensagens do Toninho, não tinha mais notícias de ambos, até que meu telefone toca e era ele, queria me contar as novidades, estavam morando juntos num apartamento alugado há alguns meses, chegou a conhecer o filho dela, que no começo ficou na defensiva, mas foram se conhecendo e se entenderam. Agora pescam juntos. Ele e a Matilde trabalhavam muito, mas viviam bem. Pegavam férias juntos para viajar e foram para Gramado uma Lua de Mel depois de se juntarem. Eu voltei a dizer que ele era merecedor, estava feliz em saber que ele tinha seguido em frente e conquistado uma companheira para não ficar sozinho e vice versa. O principal é que eles se gostavam e se respeitavam. Eu até esqueci da minha paixão por ele e durante muito tempo não tive informações deles, principalmente dele, meu macho gostoso da pica grossa. Coisas da vida mesmo, ele tinha sua vida e suas obrigações e eu as minhas.


Tempos depois, num sábado, eu andando no centro da cidade, procurando um lugar que vendesse banheiro de gatos. Eu, como um bom apreciador de coroas gordinhos, vejo um coroa urso bem interessante do outro lado da rua andando em sentido oposto. Tive a sensação de já conhecê-lo e quando olho bem, era o Toninho! O mesmo coroa gordo, safado, fofo e querido mas agora com um ar confiante, andando na rua sem ninguém perceber que um dia já deve ter passado por cima dele e ignorado seu pedido de ajuda.


Eu atravessei e fui atrás, apertei o passo e chamei por ele e quando virou e me viu, abriu um puta sorrido e veio na minha direção, nos abraçamos com muito amor, ele com seu abraço de papai urso quase me esmagando. Ele me deu um beijo no rosto e eu retribui. Olhei ele de cima a baixo e vi um coroa com mechas ainda mais grisalhas e mais pêlos brancos no bigode e peito. Estava mais coroa, com mais rugas e marcas de expressões, deixando ele ainda mais interessante, com um charme e fofura. Desde que ele saiu da rua, sempre se vestiu bem, como um tiozão gostoso que sabe chamar a atenção de quem gosta da coisa. Usava uma boina cinza xadrez, camisa florida de botões, bermuda cinza meio social e uma sandália de couro nordestina.

- Eu: "Tá indo onde?"

- Ele: "Vou buscar uma sandália da Matilde no sapateiro! Está ocupado? Vamos comigo e bater um papo!"

- Eu: "Claro!"

Fiquei feliz por saber que tinha dado certo e eles estavam juntos. Ele me contou todas as mudanças, que estava vivendo uma vida de casado, moravam num apê simples, mas bonito, bem cuidado, estava trabalhando como porteiro numa empresa em horário comercial durante a semana, indicação do próprio Airton e estavam bem.

Enquanto ele pegava a sandália, eu olhava ele de costas e só pensava nele tirando a pica pelo zíper e me comendo daquele jeito mesmo. Eu o convidei para um café, ele aceitou sem pensar e fomos num lugar bem bacana no centro, cheio de plantas e sentamos numa mesa nos fundos que ele mesmo escolheu.

- Eu: "Saudades de você, Toni! Estou feliz de vê-lo bem, bonito, feliz e seguindo com sua vida!"

- Ele: "Sabe que nada disso teria acontecido se você não tivesse entrado na minha vida, né?"

- Eu: "Não penso assim! Você poderia ter saído daquela situação por você mesmo ou qualquer outra pessoa poderia ter ajudado!"

- Ele: "Não, não, não! Fiquei anos na rua e somente quando você apareceu na minha vida, as coisas aconteceram! Você que me ajudou e ponto!"

Ele colocou sua mão sobre a minha que estava na mesa, olhando dentro nos meus olhos, com aqueles lindos olhos azuis.

- Ele: "Obrigado! Nunca te disse isso, acredita?"

- Eu: "Disse, de outras maneiras! Olhares, carinhos, amor..."


Ele se levantou e me chamou para um abraço e mais uma vez, ficamos de pé ao lado da mesa, abraçados e eu quase chorei de sentir aquele prazer em forma de homem me apertando. Sentamos e vi que ele também estava emocionado.

- Eu: "Não some, adoro você demais!"

- Ele: "Desculpa, aconteceram muitas coisas e está muito corrido. Muitas mudanças e leva tempo até se adaptar em viver com outra pessoa!"

- Eu: "Eu sei, Toninho!"

- Ele: "Não acha que eu te esqueci, ok? Temos uma ligação muito especial!"

- Eu: "É verdade, temos sim! Senti muito a falta de falar com você, mas eu entendo!"


Tomamos nosso café e nos olhamos, eu encarava meu macho gostoso e ele me retribuía com uma cara pensativa, não sei se estava pensando o mesmo. Saímos e ofereci uma carona e ele perguntou se não ia incomodar e aceitou ao ver minha cara.
No caminho, ele colocou sua mão na minha coxa e eu estava louco para pegar no pau dele, mas não tive coragem. Ao chegar no bairro, ele com a mão esquerda na minha coxa e com a direita indicava as ruas onde entrar.

- Ele: "Você mudou muito!"

- Eu: "Você acha?"

- Ele: "Claro! Não pegou no meu pau nenhuma vez!"

- Eu: "Ah, sei lá! Você tá casadão agora. Fica chato e você pode não gostar, sei lá!"

- Ele: "Você é casado e isso nunca impediu de trepar comigo, por que isso me impediria?"

- Eu: "Sei lá, só fiquei com receio!"


Ele pegou minha mão e colocou no pau dele, duraço dentro da bermuda. Ele abriu a camisa e a bermuda e eu enfiei a mão e peguei no pau dele.

- Eu: "Tá na seca?"

- Ele: "Não, mas lembra do nosso combinado?"

- Eu: "Lembro!"

- Ele: "Tô com tanto tesão que se punhetar, gozo em 2 minutos!"

- Eu: "Quer gozar?"

- Ele: "Se for dentro de você, eu quero! Quero seu cuzinho!"

- Eu: "Onde podemos ir?"

- Ele: "Vai por ali!"

Sem qualquer constrangimento, ele esticou as pernas bem abertas e deixou eu alisando os pêlos, pentelhos e o pau por dentro da cueca, até chegar numa rua.

- Ele: "Entra ali, óh!


Era um motelzinho bem simples e entrei com o carro, entregamos nossos documentos na janelinha, ele e eu pouco se fodendo para a menina que não parava de olhar e fomos até uma garagem numerada. Eram apenas 3 cômodos: a garagem embaixo e a suíte em cima, tipo um sobradinho de um cômodo. Na garagem mesmo, eu fechei o portão, dei a volta e fiquei de frente pra ele e foi automático. Ele me olhou e trocamos amassos e fui descendo até o pau duro dele, tirei e comecei a chupar com muita vontade de sentir o gosto dele novamente. Ele tirou minha cabeça, abaixou a bermuda com a cueca e tirou, já chutando as sandálias longe e ficou nu da cintura pra baixo, puxou minha cabeça e foi socando ela no pau dele.

- Ele: "Me mama, vai, safado! Senti falta dessa boquinha no meu pau!"


Eu chupei com empenho, eu estava mesmo com vontade de sentir aquele volume na minha boca, melado e cheirando a pica melada. Eu achei que os gemidos era por causa do tesão, mas não demorou e ele encheu minha boca de porra grossa e morna, me olhando por cima.

- Ele: "Toma meu leitinho, toma!"

Eu engoli tudo e ainda limpei a pica dele e quando fui ajudá-lo a vestir a bermuda, ele riu.

- Ele: "Tá achando que terminou? Quero foder sua bunda!"

- Eu: "Eita! Tá no cio, hein?"

- Ele: "Lá em casa rola, mas só na buceta e você me conhece, eu curto um cuzinho e uma boa mamada! Isso só você me dá!"

Subimos as escadas e ele foi tomar um banho e eu disse que não precisava.

- Ele: "Tô todo suado, fedido!"

- Eu: "Não! Acabei de chupar seu pau suado e cheirando a pica, acha que tenho nojo de você? Adoro seu cheiro, safadão!"

- Ele: "Você é puto mesmo, né?"

- Eu: "Você não é fedido, tem cheiro de macho!"

Ficamos pelados e deitamos na cama e houve uma pequena pausa para ele se recompor, mas tudo isso trocando uns amassos.

- Eu: "Sabe que pode confiar em mim, né?"

- Ele: "Claro!"

- Eu: "Me conta, a patroa não libera atrás?"

- Ele: "Não, já tentei convencer mas ela não deixa!"

- Eu: "Mas ela compensa na frente?"

- Ele: "Sim, ela mete gostoso! Ensinei ela, era tímida no sexo, parece que o ex marido dela era um animal!"

- Eu: "Eu sei da história!"

- Ele: "Ela está se descobrindo, mas ainda tem certos receios!"

- Eu: "É mais comum do que pensa! Ela curte esse pauzão seu?"

- Ele: "Quando me viu pelado na primeira vez, ficou com medo e eu tive que ser gentil e ir bem devagar!"

- Eu: "E agora?"

- Ele (rindo): "Chego metendo a pica, a buceta dela já está acostumada! E seu cuzinho, será que está acostumado com ele ainda?"

- Eu: "Não sei, terá que ser gentil!"


Ele me puxou e trocamos uns amassos e nós grudamos na cama, senti o pau dele crescendo e já ficamos na vontade novamente. Dei mais uma mamadas naquele pau cheirando porra e suor e ele pediu para eu ficar de pé e colocar o pé em cima da cama. Ele veio por trás, agachou e deu muitas lambidas no meu cu, chupou e alisou com os dedos e foi acostumando ele com o dedão.


Se levantou e encaixou a pica no meu cu e foi forçando e eu gemendo, sentindo uma tora arrombando meu rabo. Fazia tempo e foi mais difícil, ninguém que eu saí tinha um pau daquela proporção de espessura. Com o carinho e cuspe, ele foi socando até entrar tudo e começou a me comer de pé, colocando o pé em cima da cama também, uma mão na parede e outra na minha cintura. Foi socando gostosinho, sem o ritmo frenético e ficamos nessa fodinha com gemidos, suor, ralação e cheiro de pau e cu dentro do quarto. Me colocou de 4 na cama e ficou de pé fora dela, me comeu socando fundo, dando bombadas fortes e tirando tudo e colocando de uma vez.

- Ele: "Cuzão gostoso da porra!"

Foi metendo e quando começou a bombar forte num ritmo mais rápido, anunciou a porra.

- Ele: "Vou gozar!"

- Eu: "Enche meu cu com sua porra de macho!"

Ele socou mais algumas vezes, me pegando pela bunda e gemeu, enterrando a pica toda dentro do meu rabo. Pude sentir novamente a pulsação do pau dentro de mim jorrando leite. Ele tirou o pau e eu disse que sujaria a cama.

- Ele: "Quero ver a porra saindo do seu cu!"

Eu senti a porra saindo e escorrendo e sem nenhum pedido, apenas como meu macho, dono do meu cu, ele socava a pica empurrando a porra para dentro. Isso me deu tanto tesão que eu comecei a me punhetar.

- Ele: "Goza na minha boca, quero sentir o gosto da sua porra!"

- Eu: "Sério?"

- Ele: "Sério!"


Ele se sentou na cama e eu fiquei em pé, na sua frente, punhetando enquanto ele ficava alisando meu saco. Enquanto eu punhetava, sentia a porra gelada dele escorrendo na perna, me dava mais tesão ainda.

- Eu: "Fala que vai sentir o gosto da minha porra!"

- Ele: "Quero sentir o gosto da sua porra, meu safado!"

- Eu: "Fala que me ama!"

- Ele: "Eu te amo, carinha!"

Vendo ele me olhando, com aqueles 2 olhos azuis e de boca aberta, eu não me aguentei, coloquei a cabecinha na língua e gozei muito e ele deixou eu encher a boca dele de porra. Assim que eu terminei, ele se levantou e pude ver que ele segurava minha porra dentro da boca e decidi testar o amor dele.

- Eu: "Se me ama mesmo, vai engolir minha porra hoje!"

Ele me olhou de novo, pensou e engoliu, pude ver o nó da garganta trabalhando e tasquei um beijo na boca dele com sabor de porra.

- Eu: "Não acredito que fez isso!"

- Ele: "Tava quase cuspindo na pia, mas só engoli porque você pediu!"


Tomamos um banho nos beijos e carinhos e ficamos deitados descansando e nos curtindo, até dar a hora de ir embora. Ele quis me ajudar a pagar no débito, mas eu o alertei que devia tomar mais cuidado, mulher é detetive em encontrar esses furos. Paguei e levei ele até perto da sua casa por motivos óbvios. Antes de sair do carro, eu segurei ele.

- Eu: "Presta atenção! Não importa o dia ou a hora, toda vez que você quiser conversar, conselhos, um ombro ou uma transa gostosa como a nossa, só me ligar!"

- Ele: "Eu sei!"

- Eu: "Eu irei desejá-lo como no dia em que eu te conheci. Te adoro, cara! Nunca deixe de me procurar se precisar de algo!"

- Ele: "É recíproco! Pode contar comigo também e acredite, nunca vou negar fogo com você!"



Nós despedimos com um selinho e ele se foi. Já faz alguns anos que não o vejo, mas sei que se eu encontrá-lo, vai rolar um tesão louco, sexo gostoso e um amor delicioso entre 2 casados. Eu gosto tanto dele que mesmo ele tendo 80 anos, não veria problemas em transar com ele mesmo se o pau não subisse mais.



Não vejo a hora de trombar com ele na rua...

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