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25/11/22

O Coroa Urso Morador de Rua (Parte 7)


Estava sentindo falta dele e na primeira semana, eu entrei em contato com o Airton para ver se podia ir lá visitar, levar comidas, roupas e bater um papo pois ele era muito sozinho, ele não se opôs e deu autorização.

Desde então, eu passei todos os dias na obra após da 20h, quando ele estava acordado e sozinho. Rolou algumas pegações gostosas como amassos, punheta e mamadas, mas nada que fizemos com tranquilidade e totalmente pelados. Consegue imaginar alguém entrando na obra e pegando o ursão metendo a pica em mim?


Eu pegava as roupas sujas e levava para casa, já que o lugar não possuía uma lavanderia e ele tinha que lavar durante o banho ou na torneira da pia. Muitas das vezes que lavei suas roupas, bati uma deliciosa punheta cheirando as cuecas usadas dele, cheirando a pau suado e com manchadas de porra. Eu providenciei uma tv usada e eu coloquei músicas que ele gostava, sertanejo antigo, no celular e arrumei umas caixinhas para ele ouvir enquanto trabalhava. Tentei visitá-lo todos os dias e procurava sempre levar alguma coisa para comer e ficávamos andando pela obra, conversando. Ele estava bem feliz por ter trabalho, principalmente por ter um cantinho só dele. Concordamos que sentimos falta do sexo bom, sem preocupações de tempo e lugar, foder sem medo. 


Ficamos na putaria com cautela por um tempo até ver o funcionamento da obra, se aparecia alguém sem avisar, essas coisas. Raramente, o Airton era o único que aparecia para ver o andamento das coisas e para falar com ele, mas sempre avisava, se fosse fora do expediente. Com 2 semanas, o Airton ganhou um confiança com o Toninho surpreendente, conversa e pedia para ele ficar de olho nas coisas, mesmo quando os peões estivessem por lá.


Ele estava bem, trabalhando, me contou que dormia no período da manhã e acordava perto do meio dia, não se incomodava com o barulho já que tinha o sono pesado. Ele fez amizade com todos que trabalhavam na obra e dividiam pizzas ou lanches na parte da tarde nas sextas. Ficava acordado durante a noite, fazendo suas rondas, pela manhã dava uma geral em todo o ambiente, pegando o lixo, varrendo, organizando as ferramentas e quando aparecia alguém, ele se preparava para dormir. Toda vez que eu chegava lá, ele estava bem despojado, já que a função não exigia nada formal. Era camiseta e shorts, mas sempre bem cuidado, limpo e cheiroso.


Adorava o jeito e o cheiro daquele macho e sempre que eu chegava lá, ele estava me esperando com seu shorts de moletom e na maioria das vezes, sem camiseta com a cueca aparecendo pelo cós. Era um tesão de homem peludão com seu volume lindo dentro do shorts e seu corpo todo largo. Eu chegava e trocava uns beijos com a mão no pau dele e ele pegando minha bunda, um tesão mútuo de fazer safadezas.

Depois de um tempo, eu disse que não aguentava mais e queria meter sem pressa e sem medo, pelados numa cama, com o cheiro do pau dele fodendo meu cu, ele concordou. Nesse mesmo dia, graças a uma chuva, fodemos pelados na cama de solteiro onde ele dormia, aquela foda como da 1ª vez, aquele tesão de sentir ele socando meu cu na sua pica. A partir desse dia, não paramos mais, fizemos em alguns lugares interessantes da obra, como na laje por exemplo, no escuro e vendo a rua. Fizemos no banheiro e no chão dos sobrados sem porta e janelas, em cima de papelões. Apesar da minha paixão por ele, eu tinha minhas obrigações com o gordo, dar atenção quando ele estava em casa. Com o tempo, ele foi ficando ocupado no trabalho, aprendendo o trabalho de construção com o pessoal para quem sabe, conseguir uma vaga que ganhasse mais.



Devido a essas situações corriqueiras, fui diminuindo o ritmo das vistas até vê-lo uma vez por mês. Nunca deixamos de nos falar por telefone e mensagens para colocar o assunto em dia, pois sempre haviam novidades para conversar. Certo dia ele me contou da vizinha da casa ao lado, uma loira 40tona, mãe solteira que morava com o filho adolescente, que achava ela gostosa pra caralho. Ele subia na laje no escuro e ficava vendo ela deitada na cama, até o dia em que ela saiu do banheiro pelada e ficou deitada de camisola. Contou que não se aguentou e teve que sacar a pica dura e bater uma punheta. Bateu um ciúmes, mas eu não podia mudar a natureza dele.

Eu sabia o dia do aniversário dele e como a data estava chegando, quis dar a ele algo legal do gosto dele, uma surpresa e como seria o seu 1⁰ aniversário comigo, eu pensei em satisfazer sua falta de comer uma buceta e entrei em contato com o Jairo. Eu sabia que o Jairo era casado, mas era um buceteiro de mão cheia e vivia traindo a esposa que segundo ele, era fraca de cama. Como um frequentador assíduo de puteiros, boates e barzinho, ele devia conhece alguém. Perguntei se ele conhecia uma puta top, novinha e linda, que não fosse fresca e atendesse em casa. Ele ficou surpreso, pois sabe que eu sou casado com o gordo e tive que explicar que era um amigo. Me passou um contato de uma universitária, puta top que atendia em casa e já tinha comido várias vezes.

Eu entrei em contato e o nome dela era Alice, tinha 25 anos, loira do tipo catarinense filha de alemães. Me mandou algumas fotos e fiquei admirado que uma mulher daquelas era puta. Basicamente o programa de 1 hora custava $300 reais e uma transa completa com anal seria mais $50. Eu fiz uma contra-proposta e expliquei que seria uma surpresa para um amigo e se, por $400 no dinheiro, ela faria o completo por 1 hora e meia, eu buscava e levava, ela topou.

Fui vê-lo poucos dias antes e sondei, ele não tinha comido outra pessoa além de mim. Comer buceta, nem se fala. Fodemos, é claro, pois não tinha como depois de meses sem se ver. No dia, eu liguei e disse que passaria na obra pela noite para dar os parabéns pessoalmente e que levaria algo para comer e comemorar, além do presente. Pedi para ele não se foder trabalhando de manhã com os caras e ficar mais disposto.

Ele ficou bem feliz de não passar o aniversário sozinho depois de tantos anos e que não precisava de presente. Se fosse dar algo para ele, seria meu cu. Mal ele sabia o que ia encarar.

Entrei em contato com a Alice e disse que buscaria ela próximo das 19h e no horário, fui buscá-la em um apartamento na área central e esperei até ela aparecer e entrar no carro. Ela era realmente linda, bem galega tipo alemã, parecia bem mais nova e muito simpática, além de ser muito discreta por se vestir normalmente. Nós cumprimentamos e o papo rolou sem travas durante o caminho.

- Eu: "Então, você será um presente de aniversário para um amigo!"

- Ela: "Ele é casado?"

- Eu: "Não, ele está sozinho e carente há um bom tempo!"

- Ela: "Conheço o tipo!"

- Eu: "Ele passou por fase ruim e está se recuperando mentalmente e financeiramente, por isso eu quero alguém linda como você para dar um trato!"

- Ela: "Tenho clientes que estão infelizes no casamento e as vezes me pagam para dar atenção, carinhos e conselhos. Tem vezes que nem rola sexo e me comporto como uma psicóloga!"

- Eu: "Eu sei que ele quer transar, mas quero que você elogie ele, o pau dele, a transa, entende?"

- Ela: "Claro!"

- Eu: "Mas você curte carinhos, tipo beijos na boca?"

- Ela: "Sim, sem problemas!"

- Eu: "Ele é um amor de pessoa, carinhoso, você vai gostar dele!"

- Ela: "Pode deixar!"


Chegamos, eu estacionei perto da obra e já adiantei a metade do pagamento, pedindo para ela aguardar no carro que seria uma surpresa. Eu saí do carro, liguei e ele veio abrir o portão, de shorts, um pouco molhado com uma toalha nos ombros, tinha acabado de tomar banho. Nós fomos até o container e assim que entramos, ele me tascou um beijo de língua e agradeceu por ter vindo no dia do aniversário dele. Eu quase desisti, pois ele estava fofo e cheiroso como sempre, cabelos bagunçados. Ele se abaixou tirando o shorts e a cueca até os pés, enxugando o pau e a bunda, depois se sentou na cama de pernas abertas e continuou se secando.

- Eu: "Feliz aniversário, seu puto!"

Ele deu um sorriso, agradeceu e eu fui até ele, agachei entre seus joelhos e olhei nos seus olhos. Dei outro beijão na boca dele e ele retribuiu, me abraçando forte contra ele e enfiando a mão dentro da minha calça de agasalho, pegando na minha bunda.

- Eu: "Feliz aniversário, Toninho, mesmo! Que tudo seja diferente a partir de agora, que sua vida seja repleta de felicidades e saúde!"

- Ele: "Obrigado, carinha! Vamos comemorar agora?"
 
Ele tomou a frente e pegou na barra da minha camiseta para tirar e eu pedi para ele esperar, queria falar com ele primeiro. Me sentei na cama ao se lado e enquanto eu falava, ele passou a sua perna esquerda por cima da minha perna direita e eu fiquei acariciando sua coxa e o volume que já ganhava forma, ele me olhava com a cara de sonso, doido para foder.


- Eu: "Você me curte, né?"

- Ele: "Te adoro de paixão, carinha!"

- Eu: "Estamos nos vendo pouco, mas eu também te adoro e você sabe disso!"

- Ele: "Eu sei!"

- Eu: "Posso te perguntar algo?"

- Ele: "Claro que pode!"

- Eu: "Sente falta de comer uma buceta, né?"

- Ele: "As vezes, sim! Mas gosto de estar com você. Por que está perguntando isso?"

- Eu: "Você me contou da vizinha, que bateu punheta vendo ela! Sente falta de uma bucetinha, né?"

- Ele: "Eu tenho um tesão da porra nela e se me desse bola, comeria, sim! Tem algum problema eu dizer isso?"

- Eu: "Nem um pouco! Não tenho controle sobre as suas vontades!"

- Ele: "Mas não quer dizer que não sinto nada por você. Eu só curto uma bucetinha também!"

- Eu: "Eu sei! Por isso quero que você goze gostoso hoje!"

Ele foi me agarrando novamente, já querendo me pegar, mas eu disse que daria um presente de aniversário antes, ia buscar no carro.

- Ele: "Não precisa!"

- Eu: "Aguarda aí, cara!"

Fui até o portão e chamei a Alice e entramos em silêncio para não estragar a surpresa e assim que ela entrou no quartinho, ele ficou todo sem graça.

- Eu: "Tá aqui o seu presente!"

Ele ficou sentado na cama, olhando sem saber o que dizer, não esperava por aquilo. Ela, vendo a situação e como uma profissional experiente, foi até ele e se apresentou com 2 beijos na bochecha e sentou ao lado dele na cama, cruzando as pernas. Ele ficou me olhando com a cara de sonso e eu dei uma piscada para ela, sinalizando que ela podia fazer um charme. Ela se virou para ele e pegou na sua mão e depois foi fazendo carinho na sua coxa e no pau por cima do shorts.

- Eu: "E aí, o que você achou da Alice?"

Ele olhou ela e me olhou.

- Eu: "Fala, cara! O que achou dela?"

- Ele: "É linda!" 

- Eu: "Então, se divirta bastante, ok?"

Eu fui saindo do quartinho para dar privacidade.

- Ele: "Onde você vai?"

- Eu: "Vou fumar um cigarro e buscar umas coisas, depois eu volto! Divirtam-se!"



Eu fiquei fumando um cigarro do lado de fora e ouvindo eles conversando, falavam baixinho e eu achava lindo ouvir ele elogiando ela e vice versa. Como comecei a ouvir barulhos de beijos e gemidos, saí da obra, peguei o carro e fui numa padaria comprar umas coisas gostosas para comer e um bolo para celebrar o aniversário dele. Coloquei as coisas no carro, mas não tinha passado nem 20 minutos. Entrei novamente e peguei uma bebida alcoólica com vodka, apesar de não beber, para passar o tempo. Sentei no carro e fiquei aguardando o tempo passar e cada minuto, parecia uma eternidade. Bateu um ciúmes foda, imaginar o meu ursão comendo aquela safada, uma sensação de que só podia sentir o gosto da porra dele. 


Depois de 1 hora, eu entrei no carro e voltei para a obra, estacionei do outro lado da rua e fiquei esperando de olho no portão. Faltavam alguns minutos ainda no horário dela, até que vejo o portão se abrindo e os 2 saindo de mãos dadas, ele sendo todo carinhoso e sorridente, carregando a bolsa dela, conversando, pareciam bem íntimos.
Me viram e atravessaram a rua, ela se despediu com 2 beijos e um 'feliz aniversário' e entrou no carro e eu pedi para ele pegar as coisas no banco de trás.

- Eu: "Vou levar ela e já volto!"

Ele foi para o portão e ficou dando tchau com a mão, todo fofo, até eu manobrar e ir embora.

- Eu: "Como foi? Ele te tratou bem?"

- Ela: "Tratou! Ele se preocupa bastante, perguntava se estava bom e se eu estava sentindo prazer. Eu disse que eu deveria satisfazê-lo e dar prazer, mas ele disse que gostava de ver uma mulher gemendo prazer e me perguntou se eu gostava de ser chupada!"

- Eu: "E você topou?"

- Ela: "Claro, ele ficou mais de 20 minutos me chupando. Sabe fazer um oral como poucos!"

- Eu: "Como assim?"

- Ela: "Ele chupa mesmo, não é daqueles que só passam a língua!"

Eu entendi o que ela quis dizer, pois ele realmente chupa, gosta de enfiar a cara numa bunda de lamber, enfiar a língua e chupar um cu.

- Eu: "Mas ele te comeu?"

- Ela: "Comeu, depois da chupada veio com vontade e me comeu! Ele gosta das coisas bem intensas, tem pegada!"

- Eu: "E ele quis atrás?"

- Ela: "Aham! Ele chupou muito também e foi com muito cuidado, tem um pau muito grosso!"

Outra coisa que eu sabia exatamente o que ela queria dizer.

- Eu: "Você gozou com ele?"

- Ela: "Gozei antes, quando ele me chupou!"

- Eu: "E consegue seguir depois de gozar?"

- Ela: "Consigo, sim! Não foi o caso dele, mas tenho clientes que demoram muito para gozar, isso quando gozam. Muitas vezes eu tenho que fingir!"

- Eu: "Nossa, e ele gozou?"

- Ela: "Gozou nos meus peitos! Estava me comendo de frente, avisou que ia gozar, tirou a camisinha e gozou!"


- Eu: "Seja sincera, você gostou de transar com ele? Acha que ele gostou do presente?"

- Ela (rindo): "Sem modéstia, mas ele parece ter gostado sim!"

- Eu: "E você?"

- Ela: "Perto dos meus outros clientes, ele é bom de cama e sabe fazer! E você, gostou de vê-lo transando com outra pessoa?'

- Eu: "Não entendi!"

- Ela: "Você tem algo com ele, eu percebi!"

- Eu: "Ficou na cara?"

- Ela: "O clássico caso do gay apaixonado por um hétero e quer agradá-lo!"

- Eu: "Acertou em cheio!"

- Ela: O jeito que você olha para ele, fala dele e nunca vi um amigo que paga sexo para outro como presente de aniversário! Eu, pelo menos, nunca fui chamada nesse contexto!"

- Eu: "Uau, você é observadora!"

- Ela: "Saquei quando você me trouxe! Depois da transa, ainda ficamos deitados e eu perguntei sobre isso!"

- Eu: "E ele?"

- Ela: "Ele me disse que vocês tinham algo. Pediu para eu não contar!"

- Eu: "Eu sou casado com outro cara, mas sou apaixonado por ele!"

- Ela: "Mas e seu marido?"

- Eu: "Ele sabe, não temos essas proibições na relação!"

- Ela: "Quem sou eu para julgar, né?"

- Eu: "Eu amo o meu companheiro, mas sinto um carinho e um tesão do caralho nele, sabe?"

- Ela: "Sei, sim! Já passei por isso!"

- Eu: "Ele falou alguma coisa sobre mim?"

- Ela: "Sim, disse que gostava muito de você e que lhe devia muito pelo o que você faz por ele! Não sei o que é, mas ele é bem agradecido!"

- Eu: "Mas ele é hétero, tenho que pisar no freio!'

- Ela: "Vou te dar um conselho: Viva e curta com ele, não fique criando problemas e deixe acontecer. Não sei como funciona, mas ele gosta de você também!"

- Eu: "Ele te disse isso?"

- Ela: "Não, mas eu enxergo nas entrelinhas. Fala de você com carinho!"

- Eu: "Ele é hetero e curte mulher, sou apenas uma aventura!"

- Ela: "Como eu disse, não crie coisas que não existe. Você é gay e sabe como funciona e ele, não! É mais velho e não entende dessas coisas, mesmo assim está com você, não é? Não seja exigente com ele e aproveita, menino!"


Parei na frente do prédio, paguei o resto do serviço, me despedi agradecendo a ela e voltei correndo para a obra, queria ver a reação dele. Cheguei, ele estava no portão me esperando e quando entramos, ele fechou o portão e me olhou todo bobo, com um sorriso de orelha a orelha e me abraçou pelas costas, encaixando seu volume na minha bunda e ficamos assim durante quase 1 minuto. Entramos, arrumamos a mesa.

- Eu: "Você tomou banho?"

- Ele: "Tomei!"

- Eu: "Depois que transou com ela?"

- Ele: "Não, mas estou limpinho!"

- Eu: "Que nojo! Tá com cheiro de buceta!"

- Ele (rindo): "Se quiser, depois eu tomo outro banho!"

- Eu: "Tanto faz, você já transou e não vai querer mais!"

- Ele: "Vou tomar outro banho e você que me aguarde!"

- Eu (sarcástico): "Tá bom, então!"

- Ele: "É sério! Se prepara!"

Eu cantei parabéns, desejei novamente um feliz aniversário e votos, comemos bolo e outras porcarias, depois deitamos na cama e ficamos abraçados e conversando. Eu estava doido para saber o que ele tinha sentido ao comer a puta, saber de tudo, mas não toquei no assunto. Depois de algum tempo, ele começou alguns carinhos, passou a mão na minha bunda, no meu pau que estava duro e com uma cara de bobo.

- Ele: "Hoje você está esquisito!"

- Eu: "Impressão sua!"

- Ele: "Te conheço pouco, mas conheço! Me conta!"

- Eu: "Fiquei com ciúmes, mas já passou! Você é um fdp que sabe como me agradar. Me deixa bem!"

- Ele: "Quer foder gostosinho comigo?"

- Eu: "Você quer?"

- Ele: "Fica aqui, vou tomar um banho rapidinho e já volto!"

Minha vontade era chupar o pau dele com gosto de buceta mesmo, de tanto tesão que tenho nele. Ele pegou a toalha estendida numa cadeira, saiu. Eu esperei e fui até a porta e vi ele entrando no último sobrado. Fui com cuidado, entrei e fiquei  espiando pela fresta da porta, aquele puta homem gostoso, comedor e chupador de bucetas se lavando, pau flácido todo cheio de espuma. Minha vontade era sacar o pau para fora e bater uma punheta alí mesmo. Para que bater punheta com um homem como ele disponível, né? Me levantei e bati na porta.

- Eu: "Posso entrar?"

- Ele: "Vem!"


Ele abriu a porta de compensado enquanto eu tirava os tênis e as meias. Ele ficou parado, todo molhado, né olhando e esperando eu entrar.

- Ele: "Veio aqui por que pica!"

- Eu: "Como você sabe?"

- Ele: "Tenho certeza!"

Ele chegou perto e ajudou a me despir, pendurando as minhas roupas em uns pregos na porta e me puxando para dentro do chuveiro. Me agarrou, me dando uns beijos e pegando na minha bunda.

- Ele: "Antes que eu me esqueça, obrigado pelo presente, viu?"

Eu fingi que não ouvi e ele repetia a mesma coisa para me provocar, até que tascou um beijão e ficou me olhando nos olhos.

- Ele: "É sério! Gostei do presente!"

- Eu: "Foi bom?"

- Ele: "Foi ótimo!"

- Eu (cara de cu): "Eu imagino!"

- Ele: "Ele é gostosa pra caralho!"

- Eu: "Eu sei!"

Ele me puxou contra ele, pegou na minha bunda com as 2 mãos e enfiou a ponta do dedo no meu cu.

- Ele: "Tá vendo esse rabinho gostoso? Esse rabo eu como com vontade e é mais gostoso porque gosto de você, bobão! Ela era só uma buceta!"

- Eu: "É, o que você sente por mim?"

- Ele: "Eu adoro você, gosto de estar com você, fazer amor contigo! E você, gosta de mim?"

- Eu: "Eu sou apaixonado por você!"

- Ele: "Eu sei onde quer chegar! Só não fico falando porque respeito o seu relacionamento!"

- Eu: "Mas é bom ouvir de vez em quando, sabe?"

- Ele: "Que eu sou apaixonado por você! É isso que quer ouvir?"

- Eu: "É!"

- Ele: "Não sou muito de falar, sou mais de fazer!"


Me deu uns amassos, me virou e ficou me encoxando até o pau ficar duro. Pegou o sabonete e passou na minha bunda e foi cutucando meu cu com a cabeça do pau, ajeitou e começou a enfiar até entrar tudo e começar a me foder em pé. Era muito bom sentir ele me abraçando por trás, sua barriga redonda e dura nas minhas costas e seu pau esfolando meu cu. Eu colocava meus braços para trás e pegava na bunda dele e sentia seus movimentos de fodedor. Ficamos nesse sexo gostoso, até eu começa empurrar o quadril dele com a minha bunda e fazê-lo encostar com as costas na parede. Depois fui empurrando o quadril dele para baixo.

- Eu: " Abre as pernas e abaixa um pouco e vamos meter gostosinho como você disse!"

Ele segurou na minha cintura e foi descendo e socando ao mesmo tempo que eu fui dando cuzadas no pau dele. 

- Ele: "Tá vendo o que eu quero dizer? Não precisamos falar nada, isso já mostra o que sentimos um pelo o outro!"

Foi tão bom que quando ele me avisou que ia gozar, eu bati uma e gozarmos juntos. Ele, apesar de ter gozado poucas horas antes, me encheu de porra e gemeu como um animal. Ele foi se levantando e me trazendo junto e tomamos um belo banho. Ficamos deitados, ouvindo músicas sertanejas no celular dele, comemos novamente, até dar a minha hora.

Foram transas ótimas e esporádicas enquanto eu frequentava a obra. Levei ele em casa algumas vezes para almoçar comigo e transar gostoso na cama e tomar um banho no meu banheiro, sem preocupações.


Um dia ele me contou que o Airton o chamou e começaria outro projeto num bairro do outro lado da ilha, bem afastado e fora de mão. Eu cheguei a ir nessa obra, era um terreno enorme e limpo com muros cercando o perímetro e os containers nos fundos. Seriam mais alguns sobrados e isso complicou um pouco, pela distância e pelo trabalho. 

Eu tentei combinar alguns dias, mas o Toninho estava ajudando com a construção nesse período inicial e fomos nos afastando naturalmente, mas mantínhamos nossas conversas por telefone. Em raros momentos, ele me ligava para combinar de me encontrar no centro, ele comprava marmitex para os amigos que moravam na rua. Eu o ajudava a comprar e entregar, depois tomávamos nosso cafezinho para colocar os assuntos em dia. Por mais tempo que passássemos separados, nossas mãos acabavam se tocando e os assuntos mudavam completamente, um dizendo a falta que sentia do outro.


Com mais de 1 ano, contando a última vez que vi ele pessoalmente, bateu aquela saudade e liguei para saber sobre ele, até rolou uma punheta via cam, falando muitas putarias que não falávamos pessoalmente. Ele me confidenciou que se sentia sozinho e longe, não conhecia ninguém além do pessoal da obra. Eu queria saber o porquê dele não sair para conhecer pessoas e se divertir junto com o pessoal, vai que rolasse uns beijos, uma transa. Ele transmitia muita insegurança ainda, não saía e desde a nossa última transa e não tinha conhecido alguém, nem mesmo um sexo casual. Efeitos de uma vida dura, eu acho. Ele só trabalhava, comia e dormia. Me contou que batia punheta de vez em quando pensando na gente e isso mexeu comigo. Eu disse que faria uma visita o mais breve possível, afinal, ele precisava conversar, um ombro ou até uma transa.

Vou abrir um parênteses para falar de uma pessoa que fará sentindo mais a frente na situação.



A minha amiga Matilde

Um dia, eu deitado no sofá, pensava muito nele e me fez lembrar de uma amiga que conheci antes dele, quando eu trabalhava numa empresa que prestava consultoria para grandes indústrias. Eu trabalhava na segurança de dados no modelo híbrido e quando eu estava presente na empresa, uma das pessoas que eu mais me identificava era essa amiga, uma senhora da limpeza chamada Matilde.
A Matilde era fumante e nos intervalos, nos encontrávamos no pátio, rolava altos papos e depois de algum tempo, nos tornamos bons amigos e confidentes.

Ela era uma viúva linda, coroa em torno dos 50 anos, olhos verdes, cabelos grisalhos curtinhos, corpo em forma e uma simpatia que contagiava, todos na empresa gostavam dela. Em uma de suas histórias, ela me contou sobre a tragédia quando era casada. O marido era um alcoólatra que agredia ela verbalmente, psicologicamente e fisicamente quase todos os dias. Mesmo com um filho pequeno, ele não poupava as agressões e batia na criança também. Por ele ser ciumento, ela nem saía de casa, principalmente por causa dos hematomas e machucados. Tudo mudou quando o filho cresceu e tomou a frente das brigas, o pai como todo homem agressor, era covarde, viu que não tinha mais poder sobre eles. O ápice foi quando esse filho voltou do trabalho e viu ela chorando e toda machucada e partiu para cima do pai, fazendo o mesmo com ele e depois o colocando para fora. Chamaram a polícia que abriu um BO e aconselhou o pai a ficar afastado até a poeira baixar. O pai foi morar na casa de algum parente e depois num cortiço se embebedando até morrer sozinho. Eles nem foram no velório e enterro.

Esse assunto surgiu porque eu sempre dizia que ela era muito linda e devia ter muitos pretendentes e ela sempre mudava de assunto. Ela ficou tão traumatizada e me disse que nunca mais se casaria, não queria mais homem na vida dela. Como éramos bem chegados, eu perguntei se ela não sentia falta de um homem, sexo e carinhos, já que o filho namorava e passava a maior parte do tempo trabalhando e na casa da namorada. Ela disse que tinha dias que se sentia muito sozinha mas quando pensava no ex marido, mudava de pensamento e se sentia deprimida. Eu aconselhei uma terapia e ver o que estava acontecendo, era mesmo necessário, a depressão é coisa séria. Ela, depois do casamento do filho, teve uns dias ruins com pensamentos péssimos e me contou que procurou ajuda médica que aconselhou o mesmo e desde então, estava fazendo terapia e tinha medicações para caso se sentisse ruim novamente. Como uma das atividade da terapia, a psicóloga pediu para ela sair de casa e conhecer pessoas, não precisava ter relação amorosa, apenas construir amizades e ela disse que dançava num bailão da 3ª idade e conheceu muita gente bacana até se soltar cada vez mais. Conheceu alguns homens maduros, muitos deles gentis e cavalheiros, mas bastava o cara pedir uma lata de cerveja, ela saia de cena. Ela chegou a namorar por meses um coroa de outra cidade, mas descobriu que ele era casado.


Eu já tinha contado das minhas aventuras e meu gosto para homens gordinhos e peludos e perguntei o gosto dela para homens. Ela me disse que achava o ex marido, o covarde, muito bonito. Ele era galego forte dos olhos azuis e muito peludo, que ele foi amadurecendo muito bem e ficou um coroa charmoso, fazia sucesso na vizinhança e apesar de escroto, não era infiel. Ela me mostrou uma foto dele no celular e era um coroa galego, ursão de bigode, realmente lindo. Como tínhamos intimidade, eu brinquei que eu pegava ele fácil, muito lindo mesmo mas ela complementou.

- Ela: "Lindo por fora, né? Era um homem horrível!"

Ela ficava chocada com as histórias que eu contava sobre minhas transas fora do casamento com coroas gordos e peludos, mas eu explicava que meu casamento era de boa, não tinha essas chatices dos casamentos comuns.


Ríamos mto!


Continua...

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